domingo, 23 de maio de 2010

Torturinhas...

Como não podia deixar de ser, DK sempre vive inventando coisas novas prá nos torturar, durante uma das minhas tardes no rio, me ordenou que comprasse akelas argolinhas q prendem a cortina do Box... explicou q poderia ser dakela em formato de S ou das ovais mesmo, fiquei morrendoooooooooooo de curiosidade e é claro q ele não me contou como usaria, disse q a espera e a curiosidade já faziam parte da tortura...

Andei bastante atrás das benditas argolas q ele queria até achar, comprei logo dois pacotes, não tiinha nem idéia de como ele ia usar...
Bom, mostrei as argolas toda serelepe assim q ele chegou, mas ele não quis contar, disse q depois me mostraria como ia usar... na hora de sair do hotel pro escritório ele perguntou por elas, eu fui pegar, mas como já estava arrumada prá sair, não entendi como ele iria usar...
Ele destacou 4 delas e disse tira o sapato, nossa, só então eu fui entender que era prá torturar meus pés... eu estava com um sapato fechado e de salto o q iria dificultar mais ainda as coisas... colocou uma argola sob meu calcanhar e outra sob a planta do pé, bem onde o pé apóia por causa do salto, nossa q difícil, ele me disse q se eu mancasse um pouco não tinha problema, ninguém iria reparar, e realmente eu saí mancando, na hora de descer ressaltos e calçadas íngremes a situação piorava, pq forçava mto por causa do salto, a dor era mto forte... ele ria e me mandava parar de morder os lábios, senão eu ia acabar arrancando pedaço... rsrsrs... ele respondia q era só uma torturinha... uma torturinha bem dolorosa diga-se de passagem, tanto q qdo estávamos chegando na esquina do escritório, ele me disse q se eu quisesse podia tirar...
Mas eu não sei se por orgulho ou por vontade de agradá-lo, ou pelas duas coisas, disse q queria continuar até o fim, e mancando consegui chegar até o escritório... parecia q akelas argolas tinham cortado meus pés, mas não, tinham apenas amassado o lugar mancando levemente de roxo... mesmo depois de tirar a dor continuou por algum tempo, me sentei no chão ao lado da sua cadeira, e ele todo orgulhoso ficou me fazendo cafuné e trabalhando, até começar o q tinha preparado para a sessão dakele dia...

Torturinhas fortes e deliciosas e cafuné no colo do dono, uma combinação perfeita e infalível prá fazer uma escrava feliz, obrigada meu Senhor...

SUA {eliz}_DK

Desejos bem antigos...

Como já disse em outras postagens sou submissa bem antes de saber o q significa isso, desde criança pensava, tinha fantasias de submissão, e como não entendia pq pensava e queria isso me achava anormal, e escondia de todos meu jeito de ser...

Ninguém do meu convívio nunca percebeu, mas eu era vidrada em cenas de submissão, qdo alguém apanhava, ou era humilhado... infelizmente na minha infância isso era mto comum, a violência doméstica era uma prática, e eu ainda não tinha consciência de q isso era ruim, só me lembro de ficar admirando as marcas no corpo das minhas amigas de infância, e enquanto elas choravam, eu me dizia silenciosamente q akilo não parecia tão ruim assim.

Por outro lado, na minha família nunca houve lugar para violência, meu pai era calmo, carinhoso e minha mãe apesar de brava brigava mto, raramente batia, e infelizmente qdo eu apanhava dela não sentia prazer nenhum... e não entendia pq...

Acho q por volta dos 7 ou 8 anos de idade já vivia esta contradição, me sentia excitada em situações assim, mas apenas qdo elas partiam dos pais de minhas amigas, qdo partiam das mães não sentia nada... com o passar dos anos percebi outro fato interessante, eu era um anjo nas aulas das minhas professoras mulheres e uma peste nas aulas dos professores, tudo pq sentia um prazer enorme de ser repreendida e castigada por eles...

Lembro q na sexta série por volta dos 12 anos um professor me levou pro quartinho que era parecido um depósito no colégio, e me trancou lá... depois teve uma discussão com a supervisora da escola, visto q todas as professoras falavam bem de mim, ela achava q ele tinha sido exagerado no castigo, enquanto isso eu estava toda feliz de ter ficado lá, srsrs, porém, essas coisas só me convenciam de q realmente eu não era normal...

Nada me excitava mais do q a imagem de um homem tirando o cinto, pronto prá surrar alguém, e mesmo depois de crescer e entender q sou submissa, akela imagem permaneceu na minha memória instigando meus instintos...

Com o tato q tem, em uma de nossas conversas DK acabou percebendo isso, e fui obrigada a confessar q adoraria apanhar com o cinto dele, e ele é claro, gostou da idéia...

Era quarta feira, da semana q passei com ele em abril, estávamos no escritório e ele estava trabalhando, enquanto eu ficava grudada do lado...

Ele se levantou e disse q queria começar a brincar, rsrs... Desocupou metade da mesa central do escritório tirou meu vestido e me mandou debruçar sobre ela... amarrou meus pulsos e meus tornozelos e estes na mesa, fiquei imóvel, só conseguia fazer movimentos mínimos com a cabeça, ele foi até minha bolsa e retirou o KY e uma camisinha, veio até mim do lado da mesa abriu a braguilha e me deixou chupá-lo, de repente, nossa.... começou a desabotoar o cinto...

Veio a minha mente a imagem q eu sempre fantasiei, e ele pertinho de mim, fazendo questão q eu visse tirou o cinto bem devagar... percebia a minha excitação, que me deixava quase descontrolada, terminou de retirá-lo e me deixou continuar o sexo oral enquanto passava o sinto delicadamente nas minhas costas, me fazendo arrepiar... comecei a sentir as cintadas nas costas, na bunda, e fiquei ainda mais excitada... enquanto isso ele pegou o KY e começou a lubrificar meu kuzinho já demonstrando q iria usá-lo em seguida... retirou o pênis da minha boca, e enquanto colocava a camisinha deu a volta na mesa e penetrou meu kuzinho vagarosamente enquanto continuava batendo nas minhas costas, na verdade senti o ardor, mas a excitação era tanta q não sentia a dor...

sentia ele me penetrar, sentia arder e gemia com vontade de q akele momento não acabasse nunca... gozei desvairadamente e mesmo depois do orgasmo apanhei mais um pouco de cinto, acho prá matar a vontade e compensar tantos anos de espera, rsrsrs...

Aos poucos minhas antigas fantasias vão aflorando, e o Dono, vai descobrindo e realizando uma a uma, obrigada meu Senhor, sua cadelinha está cada vez mais realizada aos teus pés...

TE AMO, SUA {eliz}_DK

Controle remoto... rsrs

A submissão é um estado de espírito, uma forma de ser e de viver... isso tem me feito refletir bastante, na verdade existem coisas q me deixam realmente intrigada... qdo falamos da entrega da submissa ao Dono geralmente pensamos na entrega física que é feita em cada sessão, onde a submissa confia seu corpo, sua mente e seus sentimentos ao Dono para que use durante a sessão da maneira que desejar...

Porém percebo que existem três tipos de entrega totalmente distintos... não estou aki tentando afirmar nenhuma teoria, apenas repartir com vcs o q tenho vivido e sentido. A primeira forma de entrega q eu percebi, q prá mim era a única q existia, e prá mtas subs também, é essa entrega física q eu mencionei durante a sessão, para mtas mulheres a submissão e a entrega é vivida nakele momento, ali obedecem, se entregam, as vezes até se anulam como pessoas, mas terminada a sessão seguem sua rotina, seu dia-dia como mulheres comuns, sob o argumento de que a submissão não deve e nem vai interferir em sua vida baunilha... não deixam de ser submissas, são submissas à sua maneira, e tem hora e lugar especifico para isso...

O segundo modo de perceber a entrega, foi o modo como eu fui ensinada a ser, minha entrega começou antes mesmo do meu encoleiramento, quase um mês antes da minha primeira sessão real, qdo livremente ainda pela internet e em sessões virtuais fui aprender a confiar a meu dono as minhas vontades, e a obedecer mesmo fora das sessões, consultando a ele em tudo, desde a minha forma de falar até a forma de conduzir meus relacionamentos baunilhas... neste caso a submissão acontece o tempo todo, a entrega acontece a todo momento e em todo lugar, hj meu dono tem livre acesso a tudo em minha vida, é ele q me instrui e orienta em tudo q eu devo fazer inclusive nos assuntos relacionados as minhas decisões financeiras, familiares e profissionais, sou dele o tempo todo, e não somente qdo o visito uma vez por mês.
Porém, de um certo tempo prá cá, passei a conhecer um novo tipo de entrega, q vejo como a terceira forma de viver o gesto mais profundo q uma escrava pode fazer... percebi q num determinado momento da minha vida, q não consigo precisar exatamente qdo, minhas vontades, meus instintos, meus desejos se movem a partir das vontades do Dono, inconscientemente, e as vezes até contra a minha vontade... foi exatamente isso q me deixou intrigada... como Ele pode consegui dominar minha mente sem q eu perceba, e por conseqüência sem q eu permita... como consegue me fazer desejar coisas q eu nunca quis, que mtas vezes repudiei... como consegue fazer meu corpo responder aos seus estímulos e negar a todos os outros toques existentes no mundo...


É foi desse modo q a brincadeira do controle remoto surgiu entre o Dono e eu... qdo percebi q sem ele não consigo ter desejos, e mto menos ter prazer... no início foi até complicado, meu corpo parecia não funcionar mais, por mais q eu quisesse ter um orgasmo... eu brincava com ele pelo MSN q o brinquedinho dele estava quebrado e tinha parado de funcionar, e ele me respondeu q qdo eu estivesse com ele iria testar... porém, só de esperá-lo chegar tudo em mim voltou a responder, e foi só ele me tocar q eu cheguei ao orgasmo sem qualquer dificuldade... isso aconteceu a mais de um ano, desde então pedi o divórcio e me livrei de um amante q eu já tinha a 11 anos, e sou apenas do Dono...


E é sempre assim, estando com ele já tive orgasmos das formas mais inesperadas, fazendo sexo oral, anal, apenas beijando, ou sendo estimulada apenas pelas mãos dele, basta q ele queira, meu corpo responde, totalmente fora do meu controle... e qdo estou longe, só consigo sentir prazer com a ajuda dele, qdo ele me manda e me permite gozar...

Desde q voltei do rio da ultima sessão tive 3 orgasmos, dois com tarefas q ele me deu, e um falando com ele ao telefone, onde me mandava usar sugadores e plugs e me permitia gozar... mesmo tão longe, e mesmo q eu quisesse decidir sozinha o q sentir e fazer, só ouvindo a voz dele ou sob as suas ordens meus instintos funcionam...
Felizmente o controle remoto ta funcionando direitinho, e meu dono tem minha entrega total e irrestrita, a que eu faço consciente e a q acontece inconscientemente, controle absoluto sobre tudo em mim, presença constante mesmo a distância, minha felicidade mesmo na ausência, na saudade, na dor...

Hj vejo q minha entrega se cela exatamente na vivencia destas dificuldades, sei q estou longe, sei q fisicamente estou sozinha, e sei q a distancia e a solidão serão minhas companheiras por tempo indeterminado, porém, apesar de tudo isso, SOU sua, por escolha e por instinto... me entrego apesar e acima de qualquer dificuldade, e faço desta entrega todo meu modo de ser... SUA {eliz}_DK

domingo, 16 de maio de 2010

O Castigo...

Cada um de nós tem sua própria trajetória, cada trajetória é única, e o q nos tornamos é o resultado desse caminho que percorremos... Conheci o DK menos de 6 meses depois de me tornar sub, e a experiência q eu tinha tido ate então não era nada favorável ao meu amadurecimento. Tinha tido apenas um Dono virtual que havia sim tentado me educar, mas usava castigos mto dolorosos que mais me revoltavam do que me educavam digo isso pq eu vivia reclamando dos castigos, e no meu intimo não reconhecia meus erros e como os castigos geralmente eram extremamente dolorosos, me achava injustiçada.

Conheci DK no dia 18 de novembro de 2008, e em 22 dias, dia 09 de dezembro do mesmo ano já tinha me tornado dele, bom, já podem deduzir q eu cheguei malcriada, cheia de manias e vontades, e q dei bastante trabalho no início até chegar onde meu Dono queria...

Lembro q constantemente eu usava a expressão “não quero”... “não gosto”, e DK sempre respondia “vc não precisa gostar de nada, quem tem q gostar sou eu” ... “vc não tem que querer nada quem tem q querer sou eu”... isso inicialmente me deixava irritada, mas no fundo eu achava engraçado ele falar assim, duvidando q um dia eu ia conseguir pensar assim mesmo...

Acontece q toda vez q eu fazia manha, e repetia “não quero”, “não gosto” recebia um castigo diferente... não chegava a ser cruel, mas conseguia ser duro o bastante a ponto de não me deixar com nenhuma vontade de repetir o q tinha feito... eu ficava encucada como DK conseguia combinar tão bem dor e humilhação... repetia q sempre iria me castigar com alguma coisa q eu não gostava e q eu não queria, e por mais q isso se repetisse, pro meu espanto ele sempre estava cheio de idéias novas prá me castigar...

Por causa das minhas experiências com meu primeiro dono virtual, o castigo sempre me soava como um momento de violência e humilhação extrema, por isso, mesmo com DK eu ficava apavorada, tremia, chorava, com medo do q ele iria fazer... mas com DK era diferente, ele escolhia castigos q doíam e que humilhavam, mas não me tratava mal em nenhum momento, apesar de estar castigando, continuava falando comigo, com toda calma, com todo carinho, como se nada estivesse acontecendo, ele mesmo as vezes parava o castigo prá me dizer prá manter a calma, pq não iria me machucar...

Entre os castigos que mais me marcaram ficou o primeiro que foi usar prendedores na língua, nossa, foi horrível, além de doer bastante era constrangedor pq eu não conseguia parar de babar, e ele conversando comigo como se nada estivesse acontecendo, lembro q eu ficava pedindo prá tirar, e qto mais eu pedia mais ele adiava o fim do castigo, só me deixou tirar qdo eu parei de pedir... toda vez q eu reclamava que tava doendo, sempre me repetia sorrindo: “é prá doer mesmo, é castigo”...

Também lembro de qdo me mandou dar chineladas no meu próprio rosto, nem sei mais quantas, mas foram mtas, e a sensação de humilhação era horrível... teve também as vezes q ele mandava a Nice escolher meu castigo ou até mesmo das as ordens na hora do castigo, ou assistir a ele me castigar, e teve o dia em q como castigo ia me mandar tirar a roupa prá um amigo deles, q por sorte não apareceu na hora marcada, porém, até perceber q ele não tinha aparecido, eu já tinha chorado bastante...

Ele sempre tinha um castigo novo na manga, sempre doloroso e humilhante, e sempre me lembrava que estava me castigando prá mostrar q eu errei... depois de passado o castigo eu pedia perdão, ele me perdoava e esquecia prá valer, nunca ficou me cobrando erros passados... eu Tb percebia que ele não costumava castigar qdo eu cometia um erro por engano, ou qdo me arrependia de verdade e voltava atrás no q tinha feito... e com o passar do tempo fui entendendo isso, me acostumando a fazer a vontade dele, e percebendo q isso me dava ainda mais prazer do q fazer as minhas próprias vontades... fui aprendendo a controlar meus impulsos, a obedecer sem questionar, e principalmente a nunca me negar a fazer nada, nunca dizer não, nem pensar nisso, e assim aos poucos fui deixando os castigos prá trás, q eu me lembre o ultimo castigo q eu levei foi em maio de 2009, até agora...

Como já contei em um dos meus relatos, cometi um erro grave a mais de um ano atrás, e mesmo me perdoando DK me disse q eu seria castigada pq um erro desses não poderia passar impune... marcou de me castigar qdo eu fosse ao rio em abril, mais precisamente no dia 26 de abril qdo eu chegasse ao rio, na primeira sessão...

Me mandou comprar um consolo grande, com o qual eu seria castigada, o q me deixou totalmente apavorada, disse q qdo nos encontrássemos primeiro teríamos a tão temida “conversa séria” em seguida me castigaria e então enterraríamos para sempre este assunto...

Viajei para o rio sentindo que meus nervos tremerem um a um, era estranho como dessa vez meu encontro com podia me parecer tão assustador... mesmo q tantas vezes ele tivesse cobrado a minha confiança, e repetido q nunca iria me machucar, olhar seu rosto, admitir meus erros, sentir a dor e a humilhação do castigo que me esperava me deixava assustada, amedrontada, como se fosse a primeira vez, o primeiro castigo...

Cheguei ao rio, a cidade não me parecia tão bonita, tão ensolarada qto antes, pedi um quarto, entrei, e fiquei me imaginando diante do DK ali nos pés da cama como geralmente fazemos sempre q ele chega... tentei dormir, não consegui... saí prá almoçar, comprei o consolo que seria praticamente meu algoz e voltei pro hotel...

Conversei com Dk akela tarde, e sei q ele percebeu q apesar de toda saudade eu estava temerosa, e também entendia pq eu me sentia assim... apesar de tão acostumada a ser torturada pela primeira vez o peso do erro e do castigo tornavam o momento diferente de tudo q eu já havia vivido com ele...

ele chegou pontualmente por volta das 7h, eu fui a porta recebê-lo como sempre, fiz os cumprimentos bem devagar tentando tomar coragem prá viver akele momento, me ajoelhei, beijei os pés, respirando fundo, de olhos fechados, segurei suas mãos, e beijei demoradamente tentando me preparar prá olhar akeles olhos, ele então me sustentou pelas mãos prá q eu me levantasse e me beijou como se nada estivesse acontecendo, em seguida me abraçou e perguntou baixinho no meu ouvido pq eu estava tremendo tanto...

sim, eu tremia, suava frio, e minha voz já estava embargada, imaginei q ele se sentaria e me colocaria de joelhos a sua frente prá conversar como geralmente faz, qdo temos q falar de algo mais sério, mas nakele momento teve o primeiro gesto de bondade da noite, se deitou na cama, e me puxou prá perto, tentando me deixar mais a vontade prá conversar... me sentei ao seu lado, enquanto ele tentava me ajudar a começar a falar... depois de algumas tentativas finalmente consegui começar, assim como começaram a jorrar lágrimas dos meus olhos, enquanto eu contava cada detalhe do erro grave q eu tinha cometido, admitir o q eu fiz olhando prá ele doeu prá valer, perceber q ele me olhava decepcionado, mas calmo, entendendo a minha pequenez, a minha limitação nakele momento era como se eu tivesse acabado de conhecê-lo novamente... chorei como poucas vezes tinha chorado na vida... e falei do medo q eu tinha de perdê-lo... por várias vezes ele repetiu q meu maior erro foi ter escondido o q eu fiz, pq a regra de dizer a verdade prá nós sempre foi absoluta e inquestionável, nesse momento não falou exatamente de castigo, mas disse q tudo q eu estava sentindo, toda vergonha pelo q tinha feito, todo arrependimento e toda dor q eu ia sentir serviriam prá me ensinar a não faltar com a verdade de novo... falei tudo q tinha q falar, e ouvi tudo q ele tinha pra dizer, terminei pedindo perdão entre as lágrimas, e felizmente ele me perdoou em seguida, porém me mandou pegar camisinha, KY e o consolo (4 cm de largura por 17cm de cumprimento) q eu havia comprado pq o castigo iria começar...

levantei um pouco aliviada, mas ainda com medo, agora com medo da dor, e com vergonha pelo q eu ia passar... percebendo o medo, mais uma vez ele lembrou q não iria me machucar... fiquei de quatro sobre a cama, senti ele passando o KY no meu cuzinho, prendeu o consolo no espelho e me fez chupá-lo enquanto me preparava prá penetração... não falou de castigo nesse momento... colocou uma camisinha no pênis e outra no consolo começou a estimular meu cuzinho e senti q agora era o consolo q estava encostando em mim, começando a penetração...

como ao mesmo tempo ele me beijava e acariciava, não cheguei a pensar em castigo por mto tempo, mas as dimensões do consolo me assustavam e eu sabia q não podia recuar, senti a dor do consolo sendo forçado, mas sabia q ele só iria até onde não lesionasse, doeu bastante... não avançou mto nesse dia, mas como meu dono é totalmente metódico e paciente, o restante do castigo, foi deixado pro dia seguinte, e ele terminou me fazendo gozar com um delicioso sexo anal...

no dia seguinte, como q para continuar o castigo, me amarrou debruçada a mesa do escritório, me lubrificou novamente, e penetrou com o consolo de novo... dessa vez foi mais insistente, forçou mais, e doeu prá valer, por várias vezes me lembrei q ele estava fazendo akilo prá me castigar, e agradeci intimamente o fato de q ele não estivesse repetindo isso prá mim, nem me humilhando, nem espezinhando meus sentimentos, pois já conhecia meu arrependimento... porém, DK nunca ameaçou, sempre q falava de um castigo cumpria, por isso dessa vez não foi diferente... senti mta dor, mas em seguida fez sexo anal comigo novamente, enterrou o consolo em minha vagina, e me ajudou a esquecer a dor, me dando mais prazer do q eu merecia...

felizmente meu castigo havia acabado, e esta história finalmente estava morta e enterrada...

sei q outros castigos virão, DK também sabe, sou uma sub, erro pela minha própria natureza humana, e sei q meu Dono me castiga as vezes até sem querer, pela obrigação de me educar, na verdade aproveito o fim desta postagem prá agradecer por cada um dos castigos q eu recebi, apesar de ter sofrido em cada um deles, apesar de ter sentido a dor e a humilhação de cada segundo, sei que foi necessário para que eu encontrasse meu caminho, me realizasse como sub, e fosse feliz como sou hj.

Sei q meus erros não mudaram meus sentimentos pelo Dono, e q os sentimentos do Dono também não mudaram com relação a mim, ao contrário, nos tornamos mais cúmplices, mais íntimos, mais ligados, e por isso eu digo ao meu Senhor e Dono mto obrigada por tudo, pelos castigos, pela dor, pela humilhação, pela educação q tem me dado, pelas conversas sérias, pelas repreensões... obrigada por cada puxão de orelha, cada palavra dura, e especialmente obrigada por cada vez q me perdoou... sabe o qto eu o amo, mas infelizmente meu amor não me torna livre de erros, porém, me torna capaz de pedir perdão, de me humilhar de propor e aceitar todo e qualquer castigo q for necessário prá poder continuar aos teus pés, TE AMO MAIS QUE TUDO, E SE DEPENDER DE MIM, SEREI PRÁ SEMPRE SUA, INTEIRAMENTE SUA.

SUA cadela, SUA sub, SUA escrava {eliz}_DK

Sessões de março

Sei q mta gente está bravo comigo, afinal meus relatos estão com um mês de atraso, rsrs...

Meu coração está acelerado com a proximidade das sessões de abril e eu ainda não contei como foram as sessões de março, mas eu sei q vcs me entendem...

Minha irmãzinha já contou como foram as sessões, mas eu sei q Tb esperam q eu conte, pq são duas óticas diferentes sobre os mesmos fatos, vou começar inclusive falando de como foi a chegada dela e nosso primeiro encontro...

Cheguei ao rio no dia 16 de março, por volta de 6:30 da manhã, minha irmã chegaria por volta das 13h, fui direto pro hotel e logo q entrei avisei na portaria q ela estava prá chegar... antes de descansar tive a preocupação de desfazer as malas e deixar as coisas mais ou menos em ordem, prá ela não perceber q sou meio bagunceira, (o q foi inevitável, kkkkk, ela ficou sabendo, rsrs) tomei um banho, um café, acertei o relógio pra despertar as 11h qdo o dono geralmente entra no MSN, e dormi... precisava estar refeita das 16 h de viagem o qto antes...

Acordei e conversei um pouco com o Dono, estava ansiosa com a chegada da Stela, apesar de ser mto bom estar com o Dono, me sinto meio sozinha, uma semana sozinha num quarto de hotel sem ninguém prá conversar é meio complicado, especialmente prá mim q estou acostumada a ter irmãs de coleira... Stela e eu teríamos mto q conversar, e esse dia seria mto emocionante, afinal iríamos nos conhecer e em seguida ela veria o DK pela primeira vez...

Fui pra porta do hotel as 13h, fiquei ligando no celular dela, rsrs, não estava agüentando esperar... enquanto o jardineiro do hotel tentava me cantar, eu andava de um lado pro outro, impaciente, até q o taxi parou, e eu corri prá abraçá-la, catei ela e apertei, percebi q o motorista do taxi achou meio estranho, afinal o hotel funciona como um motel, deve ter achado q eu era amante dela, kkkkk, não me importei, na verdade aprendi q o q a maioria das pessoas pensam de mim não faz nenhuma diferença.

Percebi q Stela estava meio tímida, o q Tb é normal, nos conhecemos a quase um ano, somos irmãs a 5 meses, mas nunca tínhamos nos vista, apenas por fotos... e realmente demora um tempo prá gente assimilar q akela pessoa q está ali fala e pensa igualzinha akela pessoa q a gente se acostumou a tc... bom, com certeza o impacto a ver o DK seria maior ainda..

Pedimos um café por insistência minha, e felizmente ela acabou comendo alguma coisa... precisávamos dormir, ate q cochilamos uns instantes, e tínhamos tanta coisa prá conversar q não dava pra dormir, além do mais tinha a ansiedade, eu q já sou do DK a mais de um ano ainda tremo e suo frio qdo ele está prá chegar, imagina a Stela q o veria pela primeira vez...

Ela ainda brincou q ia se esconder qdo ele chegasse, rsrsrs... eu, morrendo de saudades voei prá porta qdo ele chegou... abri a porta depressa ele estava com um sorriso lindo, e realmente seria um momento lindo...

Fiz os cumprimentos rapidamente, recebi meu beijo, até eu estava ansiosa prá ver o primeiro contato... eu achei q ele ia ajudar ela nos cumprimentos, e ela Tb achou, mas q nada, ele ficou quietinho olhando prá ela, esperando, ela ficou meio desconcertada, mas tratou de começar... foi mto emocionante, sempre é... se ajoelhar pela primeira vez, beijar as mãos, olhar nos olhos, beijar pela primeira vez... sei mto bem o q ela sentiu, pois nunca esqueci o q eu senti qdo vivi esse momento... DK me fez um gesto prá me aproximar enquanto ele a abraçava tentando fazê-la se acalmar, e me juntei a eles e ficamos abraçados por uns instantes curtindo o momento...

Na primeira sessão de Stela, eu já sabia que DK faria tudo bem devagar, mesmo conhecendo ela a bastante tempo e já sendo dono desde outubro, DK sempre é mto atento para identificar os limites de cada uma, cada uma tem características diferentes, sensibilidades diferentes e isso torna tudo mto mais interessante... Ele fica atento a todos os movimentos, fisionomias, reações... nakele dia brincou com nossos seios, coisa q eu adoooooooooooro, e Stela, mesmo tendo uma sensibilidade mto forte nos seios se saiu super bem, foi até bem corajosa, mto mais q eu na minha primeira sessão, kkkkkkkk

Assistir ao início da Stela, foi quase como rever meu início, claro q com algumas particularidades, DK sempre comenta como duas pessoas tão diferentes podem ser tão iguais... os mesmos medos, receios, as mesmas duvidas, porém, com modos bem diferenciados de reagir a cada uma delas... ter uma irmã por perto de novo é mto bom, como eu sempre digo a ela, tem coisas q se passam comigo q só ela vai entender a dimensão, a profundidade do q estou sentindo, e vice-versa... claro q ninguém nunca substitui ninguém, o lugarzinho da nice, já está bem guardado no meu coração, mas Stela tb já demarcou o seu, rsrs....

No segundo dia, foi mtoooooo interessante, DK resolveu fazer um desafio, na verdade prá ele era uma brincadeira, prá nós era mto sério... nos colocou nuas de quatro cada uma no seu tapetinho, e na frente o “bendito potinho” com água...

Primeiro ele mandou apenas beber... é claro q nem saímos do lugar, não dissemos q não, mas Tb não bebemos, rsrsrs... engraçado q o potinho causa a mesma aversão na Stela, e nós duas empirraçamos prá beber... então DK foi usando os chicotes, batia com cada um, lembrando sempre que qdo a gente quisesse parar de apanhar era só obedecer e beber no potinho....

Acontece q nesse sentido Stela deu um pouquinho de azar, minha maior sensibilidade prá apanhar de chicote está na bunda, e ela sente mto mais dor nas costas, e pro azar dela, DK escolheu bater nas nossas costas... por mim eu continuaria nem sei até qdo, pq nas costas agüento bastante, mas Stela agüentou apanhar com os quatro chicotes, no último disse que iria beber, bom já estava no último, mas DK já havia avisado que ia começar o rodízio de novo pelo primeiro... DK se deliciou vendo ela se humilhar e beber, enquanto eu fiquei empacada e me encolhi no cantinho, disposta a apanhar mais, mas não queria ceder, porém, ele me pegou pelo cabelo, puxou com força e me levou até o potinho, e ficou puxando forte até q eu bebesse o qto ele queria...

Detestooooooooooooooooo ficar lambendo, é humilhante, constrangedor, e por isso mesmo ele adora... aiai, de qualquer modo tudo terminou de um jeito bem gostoso, comigo e Stela brincando no parquinho, revezando fazendo sexo oral no dono enquanto a outra o beijava...



Na quarta infelizmente eu não estava bem, eu tentei disfarçar pro DK prá não atrapalhar a sessão, mas não funcionou, ele repara em tudo, e disse q eu estava totalmente pálida, e q por isso não teríamos brincadeirinha akele dia, ai, foi uma pena... na quinta era dia de despedida...

E ficamos os três juntinhos, colados, curtindo cada segundo, prá não deixar escapar nem uma sensação... nos deliciando da presença um do outro... foi mto bom....

Nakele dia a Stela foi embora, e eu iria no dia seguinte, apesar de parecer ter passado tão rápido, foi uma semana mágica, e mto especial... Stela venceu vários de seus medos... superou limites q nem ela esperava e surpreendeu positivamente DK, dava prá ver nos olhos dele a felicidade por ela se mostrar tão disposta a superar tudo prá agradá-lo...

Ela mesma tomou a iniciativa várias vezes prá fazer coisas q sempre disse q não teria coragem, inclusive me beijar prá agradar o Dono... DK adora ver, principalmente sabendo q nós duas somos hetero e não fazemos isso por prazer, apenas prá agradá-lo... Claro q ele sempre reconhece isso, e demonstra que está orgulhoso de nós, e isso faz todos os sacrifícios valer a pena...

A ultima sessão de março já contei aki no blog, na postagem sobre as apostas, só me resta dizer q minha primeira semana com Stela foi fantástica, é mto bom ter com quem rir, desabafar, falar dos sentimentos e da vida... temos os mesmos objetivos, as mesmas dificuldades e até os mesmos medos, (inclusive, fazemos pirraça quase sempre ao mesmo tempo, rsrsrs....) fomos fistadas juntas, lembro q ela segurou minha mão como se quisesse receber e dar apoio ao mesmo tempo, me lembrei de qdo a Nice fazia a mesma coisa... e intimamente agradeci por ter uma irmã novamente, para juntas podemos viver intensamente cada momento, e amarmos nosso Dono acima de qualquer ciúme, de qualquer egoísmo.. pena q poucos conseguem entender isso, e infelizmente poucos conseguem respeitar... mas nós não nos importamos, apenas vivemos, somos felizes sem nos preocupar com q os outros pensam, nos amamos, nos aceitamos, nos acolhemos, e confiamos uns nos outros, e isso é tudo q importa.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Três erros: traição e castigo

Há fantasmas que mesmo tentando deixar prá trás, por mais q o tempo passe sempre voltam prá nos assombrar... erros cometidos no passo, ou melhor um erro (grave) cometido em um momento de medo, de insegurança a mais de um ano atrás, voltou agora como um vendaval sacudindo minhas raízes e abalando meus sonhos... porém me fazendo rever mta coisa, conhecer as pessoas e consolidar meus sentimentos...

Na época, a mais de um ano, o arrependimento já me machucava, a possibilidade de perder a coleira me deixava desnorteada, e por mais q eu precisasse contar a verdade pro meu dono, o medo de perdê-lo era maior... eu sabia q tinha o dever de contar... a maior lei de Dom Kallus é “sempre falar a verdade, não importa qual seja”, e isso incluía a omissão que prá ela é o mesmo q mentir.... isso me fez chorar uns 2 meses, mas o medo de perdê-lo prevaleceu e eu decidi me calar...

Ainda hj, acredito q se eu tivesse contado nakela época eu teria perdido a minha coleira, mas hj eu vejo q meu segundo grande erro foi não ter contado... meu terceiro erro foi confiar na pessoa errada... na época eu tinha a Nice como irmã, mas eu sabia q ela iria ficar brava comigo, q iria brigar comigo e talvez exigir q eu contasse a verdade pro Dono, então em vez de confiar na minha irmã e desabafar, acabei desabafando com uma sub (VENUS DO MESTRE SÁDICO) que na época parecia ser mto amiga... o terceiro erro estava cometido...

Contei tudo prá ela, chorei com ela todas as minhas inseguranças e tanto qto eu ela sabia da gravidade e da seriedade do q eu tinha feito, pedi segredo, e ela me prometeu q jamais contaria, me deu alguns conselhos e nunca mais falamos do assunto...

O tempo passou, a vida é imprevisível e as pessoas também... a vida nos leva por caminhos q não esperamos, assim como as pessoas fazem coisas q não temos como prever... essa minha “amiga” quase se tornou minha irmã... por razões pessoais não ficou, apesar de ter inclusive conhecido meu dono pessoalmente... e ter desejado mto ser dele... sempre teve meu apoio, e até meu incentivo pois eu realmente acreditava q era uma pessoa verdadeira, que merecia ser bem cuidada, e meu dono na época mantinha uma grande afeição por ela... entre várias tentativas de consolidar a relação, cheguei a considerá-la como minha irmã por uma semana, ou menos, não me lembro, mas por mais q ela se afeiçoasse ao meu dono, a idéia de ter irmãs de coleira não a agradava, e ela nos deixou...

Passaram-se alguns meses, e eu q já era membro da masmorra, com a mudança de endereço fui convidada a entrar pelo Mestre Sádico, q por sinal foi mto educado e gentil comigo, porém na mesma semana recebi um email de minha “quase ex-irmã” dizendo q eu não era bem vinda, eu a tinha excluído do meu Orkut e do meu MSN, pois achei q ela deu mtas esperanças e criou expectativas com meu dono, e isso me deixou chateada... nesse email ela argumentava q se eu a excluí, eu não deveria entrar na masmorra também...

Eu não levei o email mto a sério, me parecia engraçado, já q eu tinha sido convidada pelo Dono do site, e resolvi brincar com a situação, respondi dizendo q se eu não entrasse na masmorra quem me convidou deveria saber pq, e eu teria q explicar pq ela não agüentava me ver por lá... claro q eu não ia fazer isso, mas foi nisso q eu me surpreendi... (as vezes eu acho até q mereci) mas ao mesmo tempo, o q ela fez em seguida, foi cruel demais...

Ela respondeu com um email com cópia para o meu dono contando o Segredo q eu tinha confiado a ela a mais de um ano, em detalhes... qdo li akilo minha vista escureceu, meu chão sumiu... eu não conseguia pensar em mais nada...



DK manteve a calma, eu não sabia o q dizer, liguei prá ele desesperada, chorando, querendo ir pro rio no dia seguinte, mesmo estando cheia de compromissos no trabalho, minha vontade era largar tudo e ir encontrá-lo...

Eu não sabia qual seria a reação dele, poderia me tirar a coleira, na melhor das hipóteses me castigaria severamente... mas no telefone continuava com a mesma calma, com o mesmo tom de voz, e eu não sabia se isso era motivo prá me acalmar ou me desesperar mais... nos dias q se seguiram tive o apoio incondicional de três grandes amigas, minha irmã Stela a quem eu contei toda verdade, e me entendeu... minha madrinha, Jade de Dom Kali e minha eterna irmã Nice, que me perdoou por não ter confiado meu segredo a ela, mesmo reprovando o q eu fiz elas me entenderam, me ouviram e me apoiaram... por causa da tensão e da tristeza, tive alguns problemas de saúde... ou melhor todos os probleminhas de saúde que eu tinha se manifestaram e pioraram... Dom Kallus sempre atento ao q acontecia, antes de mais nada me disse q levaria em conta tudo que se passou neste tempo, que por várias vezes provei minha obediência e minha fidelidade e q por isso não tiraria a minha coleira, apesar de deixar claro que iria me castigar, afinal eu havia faltado com a verdade...

Eu mesma não me perdoava, e realmente achava q devia ser castigada... então ficou combinado entre nós que a primeira coisa que faríamos no encontro seguinte seria ter uma conversa séria e definitiva sobre o assunto, que em seguida eu seria castigada, e depois disso tudo seria esquecido...

Na verdade o castigo já havia começado, eu sentia a dor do arrependimento e a vergonha pelo que havia feito, somada ao receio de receber um castigo ao vivo, coisa inédita prá mim... geralmente DK aplicava os castigos em sessões virtuais... dizia que ficávamos mto pouco tempo juntos prá perder tempo com castigos... então nas sessões reais sempre havia spank, torturas de todos os modos, mas sempre por prazer... além do mais ele sempre diz q castiga com o q a gente mais teme, então torturas e spank não seriam exatamente castigos, pois ele mesmo nos ensinou a não temer e gostar prá agradá-lo...

Eu ficava imaginando como seria constrangedor o momento do castigo... se eu teria coragem de olhar prá ele, e o q ele me diria nesse momento... esse sofrimento prévio foi me martirizando e tornando essa espera mto angustiante, afinal ainda faltava mais de 20 dias prá encontrá-lo...

DK decidiu como iria me castigar... me encomendou um consolo maior dos que eu já tinha, com no mínimo 5 cm de largura por 17cm de cumprimento... nossa, só de pensar eu já tremia, pois podia prever como seria usado... eu não tinha coragem de argumentar com o Dono sobre o castigo, afinal na minha condição, eu só podia aceitar tudo q ele quisesse e ainda agradecer a chance de continuar com a minha coleira... mas ficava apavorada imaginando como ia ser, afinal só tinha perdido minha virgindade anal a 2 meses... percebendo meu medo DK fez questão de repetir várias vezes q jamais iria me machucar, brincava ainda, dizendo “vai doer, mas não vou te machucar”, e me perguntava da minha confiança cega nele, e realmente, essa assim q eu confiava, e isso me confortava um pouco...

Bom nas próximas postagens contarei como foi essa nossa conversa e como aconteceu o castigo... preciso agora apenas deixar três coisas claras: primeiro q eu acabei crescendo mto com a situação, reconhecer um erro grave me ajudou a exercitar minha humildade, reconhecer meus defeitos e minhas limitações e isso me tornou mais forte... Segundo, pude perceber q minha relação com Dom Kallus está ainda mais sólida, é fácil aceitar e até amar alguém q sempre foi boazinha, perfeitinha e obediente, mas amar a alguém q errou como eu errei é para poucos, e ver nos lábios dele q ainda me amava fez toda dor finalmente passar, por ultimo quero agradecer akela ex amiga, quase ex irmã, q em sua traição pode me fazer aprender com a vida, depois de tudo isso pude me reconstruir, me reencontrar, me conhecer, e conhecer meu dono, como ele mesmo diz, prá nós está morta e enterrada, que seja feliz nas escolhas que fizer, pois nós estamos mto felizes, mesmo que vc não queira, continuamos juntos, mais juntos q nunca.