domingo, 18 de agosto de 2013

Janeiro: Imobilização e dor

 
Imobilização sempre foi um desafio prá mim... sou gordinha e pouco flexível, o que torna a mobilização difícil, cansativa e principalmente, dependendo do tempo e da posição, mto dolorosa...

Neste mês dono decidiu que iríamos treinar... eu sei q preciso me acostumar, acho q por mim mesma... eu sempre me desafio a tentar o q não consigo ate conseguir... e ele percebe essa minha necessidade de me sentir capaz, de me superar...
 
 

Na verdade é q eu tenho dentro de mim como um dever de ser sempre melhor prá ele... e eu sei q ele merece isso de mim... então eu sei exatamente onde estão os meus limites, leio, estudo, mentalizo e sempre peço a ele q me ajude, me ensine e me treine prá conseguir chegar onde eu preciso...
 

Eu digo que preciso, pq não é exatamente um prazer fazer rssss... não, eu não sou masoquista... tenho prazer com uma dor ou outra, mas a maioria das coisas q eu faço, faço por um desejo interior... um impulso... talvez um instinto que me faz pensar sempre quais serão as formas de agir prá continuar merecendo todo cuidado, toda atenção... prá nós subs o amor é algo totalmente palpável... sentimos na carne esta entrega, literalmente, e temos necessidade disso... qto maior é o esforço, qto mais doloroso é o sacrifício, mais nos sentimos completas... entregues... mais crescemos e nos libertamos dos medos, complexos, fantasmas... no meu caso... se a dor tem q ser proporcional ao meu sentimento preciso me preparar pq ainda nem chegamos perto...
 

e tendo tudo isso dentro de mim...  meu Senhor percebe essa necessidade de aumentar meus limites... decidimos então que as sessões de janeiro seriam mais voltadas prá imobilização, e a cada dia eu ia ficar o máximo de tempo que eu suportasse... no primeiro dia foi até tranquilo... ele me amarrou à estante, amarrou meus pulsos e meus pulsos aos seios, de forma q se eu descansasse os braços puxava os seios... me vendou e foi trabalhar...
 
 
na vdd eu adoro ficar amarrada e vendada, por um motivo mto simples, sempre q me deixa assim meu senhor para o tempo todo o que está fazendo prá vir me ver, as vezes faz um carinho, as vezes dá algumas chicotadas, outras vezes dá mtas chicotadas, mas o bom é q eu percebo q ele se preocupa o tempo todo... nesse dia, eu fiquei mais de uma hora e meia, dono achou um tempo bom, razoável, aproveitou q meus seios estavam bem presos,  chicoteou por um bom tempo cada um deles até ver as bolinhas de sangue surgindo embaixo da pele, e só me tirou qdo meus pulsos começaram a estancar o sangue e eu fiquei aflita...
 

é ruim sentir a dormência tomando conta dos meus dedos, eu fico nervosa, é uma dor diferente, e ele percebe meu nervosismo pela minha palidez... sempre que perco a cor dos lábios ele sabe q está na hora de sair... como já tinha sido um tempo razoável e eu já estava com marcas lindas foi tranquilo e eu terminei a noite feliz da vida...
 
 
na segunda noite a imobilização também foi fácil, apesar do desconforto... dono novamente usou a criatividade, me amarrando de novo na estante, mas dessa vez amarrou um pulso, passou a corda entre as minhas pernas, puxando bem entre minha bunda e a vagina, me deixando quase que na ponta dos pés, amarrou o outro pulso, e depois ainda amarrou no meu cabelo...
 
 
eu fiquei numa situação difícil, pq se descansasse o corpo, sentia a corda me cortando principalmente dentro da vagina, além de puxar meu cabelo, foi bem cansativo, mas prá me recompensar ele vinha a todo instante, me fazer carinho e chicotear as minhas costas... a presença constante dele me ajudou a parar de pensar no tempo, e novamente eu consegui ficar um tempo bom, quase uma hora e meia de novo, novamente não pedi prá sair, aguentei o máximo, calada, sem reclamações, apesar de sentir akela bendita corda me esfolando embaixo, rsssss... ele só me tirou qdo já estava me querendo embaixo da mesa prá fazer oral por mais duas horas, rssssss
 
 
é... tudo ia bem nakela semana, e nossa proposta de treinar a imobilização estava tendo êxito, mas... nem tudo são flores... no terceiro dia dono resolveu inventar uma outra posição, dessa vez  bem mais difícil...
 
 
pegou um banquinho do escritório, me mandou deitar de bruços e disse q seria bonzinho q me deixaria numa posição q até daria prá ver a novela... é eu bem q preferia não ter visto nada, e ter ficado de um jeito mais fácil, rsssss
 
ele me mandou colocar os braços para trás, amarrou meu pulsos, entrelaçou meus dedos,  passou a corda pelos meus braços, puxou a corda até os tornozelos, amarrou os tornozelos e depois também amarrou os meus dedões.
 
nos primeiros instantes foi tranquilo, eu achei q iria ser fácil... mas depois de uns 40 minutos eu já comecei a sentir meus dedões ficando dormentes, e comecei a ficar aflita, mas o pior ainda estava por vir... sustentar os braços nakela posição estava quase impossível... meus músculos começaram a doer indescritivelmente, parecia uma câimbra como se meus nervos estivessem congelando... eu sentia meus braços tremerem, mas qdo eu deixava o peso cair, era pior, a dor aumentava...

 
Dono estava de costas pra mim no computador, e percebeu q algo estava errado, como sempre me perguntou: "tá tudo bem aí?", eu disse q sim, já com dificuldade... eu já não suportava, mas queria chegar pelo menos até uma hora... ainda faltavam uns 15 minutos, e prá mim, com toda akela dor parecia uma eternidade...

comecei a gemer e chorar, tentando pelo menos abafar o barulho... dono sabia q eu não queria ceder, e se me tirasse eu ficaria frustrada, arrasada... então fez de conta q não ouvia... eu fui aguentando, aguentando, e os gemidos a cada instante se tornavam mais incontroláveis... sentia meus músculos queimarem, endurecerem, meus dedões estavam dormentes, e meus pés gelavam... eu nem sabia mais se queria ou não q ele me tirasse antes do tempo, estava desesperada... mas não queria pedir e sabia q ele só me tiraria se eu pedisse...
 
 
não acho q foi por orgulho... foi mais pela necessidade de superação, de provar prá mim mesma q eu conseguia suportar... digo provar prá mim mesma, pq o dono sempre me diz q eu não preciso provar nada prá ele... ele diz que já sabe quem eu sou e do q eu sou capaz... q não preciso ter pressa, pq com o treinamento certo, vou chegar onde ele quiser... mas eu sabia q nakela noite eu precisava ir até o fim...
 
quando terminou o tempo ele se levantou e veio me tirar... eu sentia tanta dor q perdi a noção de onde ele iria desamarrar primeiro... ao mesmo tempo q eu tinha pressa q ele me tirasse ficava com medo sem saber como eu ia conseguir me mexer, tinha a sensação q meus músculos estavam tão enrijecidos q eu não ia conseguir sair do lugar... qdo me terminou de me desamarrar, o choro veio descontrolado, pq mexer era ainda mais doloroso, deixei meus braços caírem, estiquei as pernas, sentia meus músculos tremerem tanto que pareciam pular...
 
 
ele me olhou com um misto de admiração e preocupação... seus olhos brilhavam e eu senti q ele sabia exatamente porque tanta dor, tanto esforço... tanta teimosia...
 
ele me disse mais uma vez q eu podia ter pedido prá sair a qualquer tempo, que foi teimosia minha insistir além do meu limite... que não adiantava eu falar q estava tudo bem, pq ele sabia, qdo eu comecei a gemer eu tinha "entrado em sofrimento"... ele sempre usa essa expressão prá me explicar q não preciso forçar além do meu limite...
 
fiquei um bom tempo ali, com os braços largados, chorando ainda sentindo dor... ele ficou ao meu lado massageando meus músculos e fazendo um cafuné... eu sabia q ele não estava triste comigo... nunca exigiu resistência de mim... sempre me disse q sabe q eu sou forte, q sou capaz, e que com o tempo eu conseguirei tudo q ele quiser... na verdade eu tb não tinha motivos prá ficar triste... pq mesmo com todo akele "barulho" eu fiquei firme... apesar de tanta dor eu fui até onde tínhamos nos proposto... e eu sabia q ele tinha visto todo meu esforço...
 
 
Esta força que nos move é algo muito subjetivo... sei q ele não me compara a ninguém, como ele sempre fala, me compara comigo mesma... com o q eu fui a anos atrás, e com o q tenho me tornado a cada dia... através da entrega verdadeira... essa capacidade de enfrentar a dor, o medo, a ansiedade... essa força q vem de dentro, vem da fragilidade, da dependência, do encantamento... e de repente a gente sente que não tem importância o q dói... não importa se o corpo cansa... se os músculos já não reagem ... não importa mais se eu vou aguentar mesmo q entre gemidos e lágrimas... pq o q me importa, é o q sinto, é o que eu vejo  seu olhar a cada superação, a cada esforço, a cada tentativa...
 
 
eu te pertenço mais que a mim... estou em segundo plano... agora só quero te sentir, te agradar, viver essa magia de ser sua... cada vez q posso sentir seu cheio, seu gosto, seu calor... me convenço de q vale a pena, e cada vez q estou longe como agora eu só peço a vida me dê mais uma chance, mais um instante, mais um momento, que me deixe provar mais uma vez q eu sou capaz de fazer TUDO prá estar aos teus pés...  
 

Fisting de uretra


Sei que andei ausente, tb senti falta de estar aqui, mas a vida as vezes nos prende, nos envolve de uma forma tão intensa q não conseguimos parar prá olhar de longe, e contemplar tudo que se passa principalmente dentro de nós...

os dias vão se passando, os meses vão se passando, e não nos damos conta... ja estou prestes a completar 5 anos, faltam apenas 4 meses, e ainda trago em meu peito a emoção da chegada... da primeira vez...

sempre parece a primeira vez, e sempre é... pq cada momento é unico, pq a história de cada uma de nós é unica... mas hj finalmente, consegui parar, olhar prá vida e contemplá-la e claro, vir aki dividir isso com vocês...

tenho mta coisa prá contar, nossa, mtaaaaaa mesmo, rssss... mas vou começar por uma coisinha q ficou faltando contar do mês de dezembro (ainda) rssss: o fisting de uretra...

sempre que eu vou ao Rio, o ultimo dia, é dia de fisting... dono brinca q durante os primeiros dias ele está me preparando... e realmente ele leva a "preparação" pro fisting mtooo a sério, tanto q quase não sinto dor... bom, mas nesse dia não seria apenas o fisting vaginal como estou acostumada... eu tinha ido a uma festa poucos dias antes da viagem, e o dono mandou guardar uma das pulserinhas florescentes, disse q tinha planos prá ela... eu imaginei o q seria, pq o dono me fistou com uma delas no inicio qdo eu era recém chegada...


levei a pulserinha, q desmontada é uma varinha perfeita, firme, mas sem pontas, nem ranhuras... na sexta ja deixei akela mangueirinha preparara, ky sobre a bancada, vibrador ao alcance... dia de fisting por si ja me deixa extremamente excitada, pq sei q ele vai se apossar de mim com tudo, e o orgasmo q isso me traz é indescritível...

ele chegou, conversamos, nos beijamos... sobretudo no ultimo dia o dono é sempre mto carinhoso... ele sabe q preciso estar bem prá me despedir e q mesmo assim não é fácil, então me enche de mimos, carinhos, beijos, e claro, bastante dor, rsssss... essa ultima é pq tb preciso prá ficar bem, rssss...


depois de algum tempo de conversa ele me mandou deitar, foi ao banheiro lavou as mãos... pegou a manguerinha sobre a bancada e desinfetou com alcool, deixou ao alcance, se sentou na minha frente, e começou a me tocar...

eu sabia q seria fistada das duas maneiras, primeiro o fisting da uretra, depois o vaginal... fechei os olhos, é melhor relaxar nessas horas, qto mais tensa a gente fica mais dor a gente sente... sentia apenas a mão dele manipulando minha vagina, meu clitóres, brincando com minhas reações, e se divertindo de me ver contorcer.... como sabe do meu fascinio pela penetração anal, pegou um consolo de tamanho médio, enterrou em mim, e continuou me tocando, os orgasmos foram vindo, e ele não parava, ele adora forçar o gozo por vezes sucessivas quase q me torturando e ao mesmo tempo sem poder me defender... depois de uns 3 orgasmos, ele começou o fisting de uretra...


pegou akela mangueirinha florescente, e começou a introduzir dentro da minha uretra, com calma, mtooo devagar, não forçava seguia o canal na medida em q ele ia se abrindo, ia escorregando dentro de mim... em senti um ardor, queimava, mto parecido com akela dorzinha q dá qdo a gente prende a urina por mto tempo... a pressão era um pouco desesperadora pq a sensação é q eu ia fazer xixi... (e eu tava na cama né, de pernas abertas, na frente do dono, não pode, rsssss)

ele percebeu q eu estava sentindo bastante dor, na vdd nem era dor, era a pressão e a ardência, então me deixou me tocar, a sensação foi incrível, ao mesmo tempo q era constrangedor, pela situação, era humilhante e prazeroso.... uma parte tão sensível de mim...tão fragil, delicada... sendo manuseada por ele com tanto cuidado e ao mesmo tempo com tanto desejo... era como se nada mais em mim pudesse fugir do seu alcance... o sentimento de pertença é tão forte, tão intenso, q por mais q a pressão e a ardência me incomodassem, eu não queria me proteger, e nem podia, queria ser apenas o brinquedo dele, para que ele pudesse satisfazer todas as vontades, não importa quais fossem...

claro, eu não me preocupava, nunca precisei me defender dele, ele nunca me machucou... e como sempre parou um pouco antes do meu limite percebendo q era o suficiente... eu estava estasiada de prazer e ainda ia começar o fisting vaginal, rssss...


ele manuseou um pouco o consolo que ainda estava enterrado em mim, me fazendo delirar com a sensação da penetração anal, passou ky na mão, e começou a me penetrar, enfiando os dedos lentamente, bem devagar... eu parei de me tocar, se eu gozasse antes de completar o fisting não ia aguentar continuar, ja estava sensível, pareciam q minhas pernas ja estavam dormentes, e eu sentia um choque vindo do meu clitóres e se espalhando por todo meu corpo... mas minha excitação era tão forte, q rapidamente sua mão estava inteira dentro de mim... eu continuei de olhos fechados, mas ja o sentia girar e socar a mão dentro da minha vagina, e como sempre isso é um sinal de q o fisting está completo...

pedi permissão para me tocar novamente, ele permitiu e em poucos segundos eu gozei, tão forte, q a sensação é q eu ia desmaiar.... ainda sentia a pressão na uretra, o consolo enterrado no meu anus e a mão dele inteira dentro de mim, girando socando, se divertindo ao me ver contorcer, gemer, falar bobagens, rssss... resultaram num orgasmo tão forte, q eu precisei de um longo tempo em seus braços para poder me recuperar e conseguir me levantar...

mais uma vez, depois de um orgasmo tão violento, eu olhei prá ele com os olhos lacrimejados... e agradeci... agradeci pq sou consciente de q ele não tem nenhuma obrigação de fazer o q eu quero, ou o q eu gosto, e mesmo assim, ele me dá tanto prazer... se preocupa tanto... é inexplicável... eu sei q sou apenas uma escrava, não mereço nada disso, mas enquanto eu puder quero ser seu brinquedo, quero estar em suas mãos para tudo q quiser, tudo q tiver vontade... eu te pertenço por inteira, cada pedacinho, cada cantinho, por mais sensível, por mais frágil, e de todas as formas das mais prazerosas, as mais humilhantes, até mais dolorosas, sou inteiramente sua.