sábado, 26 de setembro de 2009

3º sessão de setembro: a dor e a dooçura de ser escrava

Fiquei acordada a madrugada inteira, pensando na sessão anterior, um misto de sentimentos me invadia, e por vezes eu chorei me questionando sobre como eu deveria agir de agora em diante, em apenas uma noite, na verdade em poucos instantes eu conheci os dois extremos vividos por uma escrava: a dor e a doçura... a dor do spanking q eu não consegui aguentar e a doçura das palavras de amor nos lábios do meu dono...


o q mais me incomodava era exatamente essa contradiçãao de sentimentos, pois se resistir a dor é um sinal de entrega e do amor da sub por seu dono, eu estava longe de comprovar o amor q eu sentia, agindo como eu tinha agido...

precisava ser mais forte, e precisaria da ajuda do meu dono prá isso... precisava aprender a aguentar de forma q eu não fosse mais limitar as vontades dele... meu desejo era q ele pudesse fazer tudo q quisesse sem ter q se preocupar comigo... e eu iria pedir a ajuda dele prá isso...


tendo chegado a essas conclusões consegui dormir por algumas horas... mas tive q levantar cedo, tinha q resolver alguns assuntos da familia...

era minha responsabilidade, precisava solucionaar alguns problemas burocráticos q envolviam todos nós... passei o dia inteiro correndo atrás disso, sem mto sucesso, fiz o q eu pude, na verdade quase nada... mas tentei, e em todo o dia, em todo desgaste das negocições em pensava nele, e desejava resolver tudo para q ele se orgulhasse de mim... é uma pena... mas...

ao entrar no msn ele disse q queria estar comigo prá me ajudar, comentei q sentia ele presente, e sentia mesmo...

enquanto a maninha kika falava com ele no msn fui preparar minha mala, separar as coisas do kit e me preparar, tinha suado mto, tomado mto sol, e estava um caco...

tomei meu banho me arrumei, decidimos o jantar, e ficamos esperando ele chegar...
fui até a rua recebê-lo, subimo e eu fiz os cumprimentos e a kika em seguida... nos deitamos juntos, tiramos as roupas dele, e eu tirei meu vestido sem ele mandar...rsss
era goostoso fiicar abraçadinha sentindo a pele dele... fizemos mto carinho, e ele aproveitou prá fazer mais umas marquinhas em nós...

comemos juntos, rimos bastante e fomos prá sessão, esse dia era dia de brincar com os seios, eu adoreiiiiiiiiiiiiiiiii, qto mais forte é a dor nos seios mais prazer eu sinto... não sei nem explicar... e DK brincou a vontade... foram dores mto fortes... mas deliciosas...




fizemos alguns carinhos, e eu olhei com akele olhar pidão, dk já sabia o q eu queria, esticou as pernas, e disse: "tá bom pode vir" me ajoelhei na frente dele prá fazer akele sexo oral gostoso, fiquei uns 30 minutos de joelhos, aqté q meus joelhos começaram a doer, qdo eu ia me sentar no chão como de costume para continuar, estava toda contente, sorria como se nem fosse noite de despedida, mas minha irmãzinha brincou perguntando se eu não ia usar os raladores, acabou a minha alegria.... aiiiii

nós tinhamos brincado q iriamos usar os raladores prá ficar de joelho durante o sexo oral, mas nakela altura eu já tava com os joelhos doloridos, e eu sabia q eu nao ia aguentar, princialmente pq eu nunca tinha nem tentado, por outro lado eu não tinha coragem de falar q não queria por causa de ter fraquejado na sessao anterior...


ele me perguntou se eu queria tentar, e eu respondi engasgada q sim... minha irmã se levantou sorrinddo prá buscar os raladores, peguei coloquei no chão e fiquei olhando prá eles por um tempo, DK e kika conversavam sorrindo sem perceber meu desespero, segurei nas pernas dele coloquei meus joelhos, mas não aguentei soltar o corpo, meus joelhos estavam doloridos, e os raladores doiam de maneira insuportável, saí, tentei de novo, e de novo, até dizer a eles q eu realmente não conseguia...



DK disse q não tinha problema nenhum, pq meus joelhos já estavam doloridos, olhei pra eles no chão me sentindo mais frustrada do q nunca, nakele momento tive a impressao q eu era a pior escrava do mundo, afinal era a segunda vez q eu falhava em duas sessões seguidas, não me sentia capaz de suportar mais dor alguma, comecei a chorar desconsoladamente me sentindo sem valor algum prá ele... de q servia uma submissa tão fraca, tão fresca, incapaz de suportar coisas tão simples, como eu poderia serví-lo e amá-lo tanto se não conseguia fazer o q ele esperava de mim...debrucei sobre seus joelhos e me entreguei aos soluços sem conseguir me controlar, até q ele me disse: "eliz, olha prá mim" eu não sabia como olhar, nem o q fazer, ele repetiu a ordem, ainda mais firme, eu olhei e ele me disse: "acaboou, tá ouvindo, acabou..." akela ordem era prá eu conter minhas lágrimas e claro voltar ao q estava fazendo...
comecei o oral meio sem graça, ainda engolindo o choro, mas logo senti a mão dele me fazedo um cafuné, olhei prá ele e li seus lábios novamente dizendo q me amava... akele "- eu amo você -" gesticulado com os lábios sem o menor ruido, invadiuu meu coração tirando toda dor q eu sentia, ele sabia q era a forma de tirar meu sofrimento, e percebendo q eu voltei a ficar bem em tão pouco tempo, ele sorriu prá mim...

o fim da sessão se aproximava, e eu já sabia q ia chorar mto, e ele tb...

de minuto em minuto eu o olhava mais um pouquinho prá matar a saudade como se eu pudesse compensar todo o tempo q eu passo com votade de vê-lo, eu evitava chorar, pq sei q ele não gosta de me ver assim, porém, minha tristeza era visivel, apesar do meu esforço...

me ajoelhei prá prá beijar os pés dele na despedida, sabendo q isso me faria mta falta, ele me jogou no armário, apertou minha garganta e me beijou, (nossa, eu adooooooro qdo ele faz isso) eu e kika nos abraçamos a ele, e ficamos nos consolando por um tempo... em seguida nos arrumamos e voltamos pra o hotel...

fui caminhando com eles calada, qualquer coisa q eu falasse poderia disparar meu choro, e eu não queria q ele me deixasse chorando como das outras vezes, pois isso poderia deixá-lo triste...

me despedi dele na porta do hotel, como se metade da minha vida estivesse sendo levada por ele... o choro estava preso na minha garganta, e eu não conseguia dizer nada, deu um beijo em cada uma de nós e nos esperou chegar a potaria... olhei mais uma vez pra tras, e o vi sumindo pela calçada...

kika e eu entramos para hotel, sem palavras, ainda tento entender pq sinto esse desespero toda vez q me despeço dele... é uma sensação de perda, como se eu nunca mais fosse vê-lo... sinto como se nada mais tivesse sentido, pq ele nao estará mais lá por mais q eu chore ou o q quer q eu faça... felizmente em algumas horas eu melhoro e nos dias seguintes volto ao sentí-lo perto como sempre...

faltam 14 dias para vê-lo novamente, agora em uma situaçao diferente... a dois dias minha irmãzinha kika deixou a familia por decisão de nosso dono...

pela primeira vez estou sozinha... em 2 meses passei de irmã mais nova, a irmã do meio, em seguida a irmã mais velha, e agora única... são coisas da vida, cada mudança um motivo, e uma nova postura da minha parte é necessária... só tenho certeza de q estou grudadinha aos pés do meu dono, e tudo que me preocupa agora é fazer o possível para q ele se sinta feliz, passo o tempo todo me perguntando o q eu posso fazer para ser melhor, para agradá-lo...

pedi a ele q me ajude com relação a minha resistência a dor, ele prometeu me ajudar a superar o medo e a aumentar a minha resistência, disse q é uma questão de treino, e q tem ccerteza q eu vou conseguir... (bom, eu não tenho tanta certeza assim, mas se ele diz, só me resta acreditar... rsss) vamos começar a trabalhar nisso essa semana, espero q na próxima sessão eu já veja algum resultado...

vivo um momento novo... entre a dor e a doçura... experimentando a cada instate a força, o medo, a fraqueza e a superação, a saudade e a presença constante, a autoridade e o amor de meu dono, a tortura e o carinho, a felicidade da atenção que ele me dá e a solidão das noites escuras e vazias...



a dor e a doçura q faz tudo valer a pena, tudo, absolutamente tudo q desejo agora é q ele esteja feliz, é prá isso q eu sirvo e prá isso eu vou dedicar todos os meus esforços... ainda q os outros não me entendam, ainda q eu faça coisas q ninguém espera de mim, farei tudo q eu puder para q ele esteja sempre feliz como merece...

eu sou sua meu Senhor, pra tudo q quiser, estarei sempre em suas mãos, prá fazer todas as suas vontades, sinto sim mto medo de ser insuficiente, também sinto medo de te perder... estou sozinha pela primeira vez... eu me entrego ao seu dominio, para ser o q quiser fazer de mim: sua escrava, sua cadela, sua submissa, ssempre a sua disposição, esperando suas ordens... e daki a 14 dias estarei diante do Senhor, completamente entregue diante de seus pés... te amo mais que tudo...

beijos em teus pés, {eliz}_DK

domingo, 20 de setembro de 2009

2º Dia: a escrava mais feliz do mundoooooooooooooo



Minha irmãzinha chegou de madrugada, como sempre a gente tem tanta coisa pra falar que não conseguimos dormir... pedi um café e ficamos conversando até por volta de sete da manhã... pegamos no sono e qdo acordamos já passava das onze... liguei pra nice que tinha ficado de aparecer pra almoçar com a gente, mas ela não poderia, queria apenas nos ver pra entregar alguns documentos, fomos nos encontrar com ela, na volta almoçamos juntas e voltamos correndo para o hotel pra falar com nosso dono no msn, ficamos a tarde inteira falando com ele, cochilando e nos preparando para a noite...

Na conversa com ele adiantamos o q ele iria querer pro jantar e o q deveríamos separar pra sessão... mandou separar o chicote q a kika fez, a cane, a cane azul e as gags... aiai, pelo visto era noite de spanking, isso me excitava e me assustava ao mesmo tempo...

Fui espera-lo na rua, dessa vez demorou um pouco por causa do engarrafamento, mas eu não reclamei, valia a pena esperar... subimos e entramos no quarto, eu fiz os cumprimentos primeiro e a kika em seguida... ele se deitou na cama e nós duas fomos fazer carinho...

Tiramos as suas roupas começamos a beija-lo por todo corpo, desde os pés, até a pontinha da orelha, nos revezávamos fazendo sexo oral nele, enquanto ele nos masturbava, gozei enquanto eu o beijava, e ele começou a torturar meu seio direito, com o objetivo de fazer um hematoma pra acompanhar o do dia anterior... ele sabia q essa dor me faria gozar de novo, e fez... enquanto eu sentia meus vazinhos arrebentando como espinhos cravando na carne fui gozando vezes seguidas até perceber q o sangue já se mostrava embaixo da pele... enquanto ele chupava e mordia meu biquinho, fazia minha irmãzinha gozar repetidas vezes... até q ficamos os três estirados na cama tentando recuperar o fôlego de tanto prazer...

Ele disse q queria tomar um banho, e suas escravas é claro, iriam trata-lo como um rei, levamos para o banheiro, e enquanto a gente ensaboava aproveitava pra fazer uns carinhos extras, principalmente nakela bunda maravilhosa que ele tem... lavamos tudo direitinho, secamos cada cantinho, e o vestimos novamente....

Eu servi o jantar na boca como sempre, enquanto ele fiscalizava a kika insistindo para q ela comesse, e eu também rsrsrs...

Terminamos de jantar e fomos para a sessão conversando e rindo da vida... chegamos fizemos os cumprimentos e enquanto ele colocava algumas coisas em dia, nós duas fomos disputando espaço para fazer carinhos, então ele mandou pegar o chicote e as canes pq a sessão de spanking iria começar...

Ele disse q a kika seria a primeira, isso me aliviou e me preocupou ao mesmo tempo... ser a segunda a apanhar tem um prejuízo, pq eu fico vendo a outra sofrer, sabendo q a minha vez já vai chegar, e imaginando o qto vai doer... teimosa e persistente a kika reclamou que as marcas estavam ficando fraquinhas, enquanto ele usava o chicote, ele pegou a cane em silêncio e bateu com uma vontade q é raro de ver, ela se segurou, se manteve firme, e quase nem gemeu, mas eu do lado, me segurava pra não gemer por ela imaginando como a dor devia ser forte, visto q eu sei como a cane dói... em seguida ele pegou a cane azul q nós duas tememos tanto, e continuou batendo, e ela continuou se segurando, enquanto eu ficava ainda mais em pânico, temendo a minha vez de apanhar... e minha vez chegou...

Eu senti vontade de pedir para ele me poupar, mas eu tinha me prometido q iria superar esse medo de sentir dor q eu tenho... ele me mandou ficar na posição, e eu me ajoelhei tremendo, debruçando sobre a cadeira desesperada... me preparei pra dor e percebi q ele tinha parado pra rir de mim e do meu medo... eu até consegui rir um pouquinho, mas em seguida voltei a me concentrar, nossa, as chicotadas já começaram doendo demais... uma dor quase insuportável, e tentando me esquivar fui empurrando a cadeira pra frente, quase escapando do seu alcance... achei q ele ia me dispensar, mas ele permaneceu sério e apenas me mandou voltar pro lugar... voltei e ele pegou a cane azul, aiai... akelas pontas batiam na pele e dava a impressão q estavam cortando, era uma dor forte, desesperada, e eu gemia alto sem conseguir me controlar, até q eu coloquei a mão na frente das chicotadas e gritei pedindo q parasse por favor...

Levei mais umas duas pancadas e ele parou, debrucei na cadeira ouvindo o click da máquina e pensando no qto eu tinha me prometido ser mais forte e resistente, e sem conseguir me controlar eu chorei, chorei de arrependimento, de frustração e de tristeza por ser uma escrava tão fraca... meu dono percebeu, se abaixou e me abraçou, mandou a kika pegar água gelado e foi passando nas minhas marcas, enquanto me ouvia chorar e pedir desculpas baixinho por ter me acovardado...

Ele repetiu, como tantas outras vezes, q não estava triste comigo, e q eu ainda ia conseguir me acostumar, e q em breve eu ia conseguir suportar... aos poucos eu fui me acalmando, me sentei no chão e recostei a cabeça em seu colo, enquanto a kika fazia o mesmo do outro lado, foi então que uma coisa mágica aconteceu...

Enquanto meus soluços se acalmavam olhei pra ele e li em seus lábios algo q eu nunca nem ousei sonhar... palavras q não foram propriamente ditas, mas q eu entendi, não ouvi, mas li, me ajoelhei e o beijei novamente enquanto o choro parava na minha garganta de tanta emoção... meu coração queimava, parecia q ia explodir de tanta felicidade, parecia q nada mais no mundo importava, apenas akele segundo qdo eu pude ler akeles lábios repetirem o q eu tanto queria ouvir...

Essa era a cura para todos os males... mais forte do que qualquer outra coisa q ele poderia fazer por mim... apesar de continuar achando q não mereço tanto, tudo q qualquer coisa q eu faça por ele vale a pena por causa desse momento...

Eu me sentia completa, feliz e realizada... a escrava mais feliz do mundo... descansando no colo do dono, se sentindo amada, protegida e compreendida, apesar de todas as minhas imperfeições, todos os meus defeitos e limitações... eu sou assim, meu dono me conhece, conhece cada fisionomia, cada reação, cada centímetro do meu corpo, conhece meus defeitos, minhas crises, meus limites e minhas pirraças, e mesmo assim ele me aceita, e mesmo assim ele me quer... eu não preciso de mais nada... afinal hj eu sou a escrava mais feliz no mundo...

1ª Sessão de setembro: noite perfeita



A viagem desta vez seria em horário e percurso novo pra mim, depois de 3 longas e sonolentas horas de espera na rodoviária de Vitória, finalmente eu tomava o caminho q eu queria, seriam mais 8 horas de viagem até o rio, e eu nem sentia o peso da noite mau dormida no banco do ônibus, estava mto feliz, eu ia viver um dia do qual eu já previa q teria saudade, é o tipo de momento tão lindo q a gente tem vontade de agarrar para q ele não passe nunca...

Consegui conectar e falar com meu dono por alguns minutos no horário do almoço em uma das paradas, infelizmente a conexão não durou mto, mas foi o suficiente pra me deixar feliz, só de saber q ele estava a minha espera, me concentrei na paisagem q por um motivo bem lógico parecia mto mais bonita q de costume, enquanto eu me lembrava dos acessórios q eu tinha improvisado para a sessão desta noite...

Cheguei ao rio ansiosa, com medo de não conseguir voltar à internet antes das 6 prá falar pra ele q eu havia chegado e q estaria esperando na porta do hotel, felizmente a conexão funcionou, e antes de qualquer outra coisa eu entrei pra falar q havia chegado...

Conversamos um pouco no msn e logo ele se despediu, estava saindo do trabalho e vindo me encontrar, pronto... eu só tinha uma hora para aprontar tudo... peguei meus “acessórios improvisados” deixei sobre o sofá... tomei um banho, passei meu perfume preferido, coloquei um vestido novo, com decote nas costas é claro, rsrsrs, pedi uma taboa de frios pra servir pra ele, escolhi umas músicas e deixei em uma pasta separadas, minha intenção era colocar pra tocar qdo ele chegasse (na hora, eu nem lembrei kkkk)... pra meu alívio rapidinho o tempo passou já era 19:15 horário marcado...

Desci correndo, não queria correr o risco dele chegar e não me encontrar como combinado, fiquei apenas alguns minutos em frente ao hotel e lá estava ele vindo, com passos sempre calmos, como e mesmo sorriso e o mesmo brilho nos olhos, rsrs... me deu um beijo no rosto perguntou como havia sido a viagem, e tão logo entramos no elevador me agarrou e me deu um beijo, nossa q saudade, pena q estávamos no segundo andar, bem q esse hotel podia ser mais alto, kkkk.... simulou q ia sair do elevador levantando meu vestido e, como estando com ele não posso usar calcinha, deu a entender q me deixaria no corredor de bumbum de fora... nós dois rimos da situação, é claro q ele soltou meu vestido e fomos para o quarto...


É sempre emocionante, estranho e constrangedor me ajoelhar diante dele a cada vez q chego de viagem, sinto q estou vivendo uma mudança de ciclos, nessa hora q eu deixo de ser tudo q sou para ser somente escrava, acho q é por isso q meu coração sempre acelera, e minha respiração sempre falha... fiz os cumprimentos, e logo ele se deitou na cama dizendo q queria carinho...

Hunnnn eu adoro fazer isso, tirei sua calça jeans, seus sapatos e meias, beijei seus pés, pernas, mãos, e claro me encaminhei para começar um delicioso sexo oral do jeito q ele gosta e q eu adoro... não por mto tempo, ele levantou me jogou na cama me colocando de bruços, levantou meu vestido e se ajoelhou em tornou das minhas coxas, deixando minhas pernas imobilizadas, e meus joelhos levemente encurvados de modo q meu anus e vagina ficaram de fácil acesso, começou a me tocar me deixando excitada, encaixando o pênis de leve no meu anus, como em outros momentos apenas pra me encher de vontade... eu me concentrei achando q seria desta vez q eu perderia a virgindade e experimentaria a penetração anal pela primeira vez, mas ele desceu rapidamente, penetrou a minha vagina, enquanto seus dedos estimulavam meu anus, e me vez gozar duas vezes seguidas desvairadamente, me virou, começou a apertar meus seios, ajoelhou em torno dos meus ombros, me deixando totalmente imobilizada, e começou a penetrar o pênis em minha boca, adorei akela posição, ele controlava o impulso, eu estava totalmente entregue apenas saboreando meu dono, até q ele tirou o pênis da minha boca e me deu várias bofetadas... voltando a mesma seqüência de sexo oral e bofetadas por umas 3 ou 4 vezes... os tapas no meu rosto ardiam, humilhavam, mas me deixavam ainda mais entregue, ainda mais excitada....

Ele se deitou ao meu lado e nos beijamos longamente enquanto ele apertava meu seio esquerdo, com uma força q eu nunca consegui entender ( o hematoma desse apertão, ficou lindo, rssss), meu seio doía, queimava, e eu ficava ainda mais excitada, começou a apertar e a mordiscar meus biquinhos, me causando uma dor tão forte e tão aguda q eu gozei novamente... ficamos nos acariciando e nos enroscando na cama até nos acalmar, nos levantamos ele se vestiu e sentamos prá comer, claro, eu servi os frios na boca, enquanto ele colocou o pé na minha cadeira, e foi tocando com os dedos meu clitóris, até q eu me deixei amolecer na cadeira enquanto ele me estimulava cada vez mais e gozei mais uma vez... me recompus, terminamos de comer e fomos nos preparar para sair, foi então q eu tive q experimentar algo q eu sempre procurei adiar....

Fui mostrar a ele antes de sair as coisas q eu tinha improvisado para a sessão: uma colher de pau, um chicote de couro, uma lixa de madeira, cordas, prendedores variados, sugadores, e uma cumbuquinha...

Cumbuquinha é o nome q meu dono dá praquelas tigelinhas de cachorro... eu realmente não sei pq, mas eu tenho pânico delas desde o início... até esse dia, DK tinha me poupado de usá-la, mas brincando sobre o assunto na semana anterior ele me disse q usaria, eu, sabendo q não teria mta opção só pedi q fosse em um dia em que estivéssemos sozinhos, pra me poupar do constrangimento, pq sei q seria um momento complicado, e foi...

Mostrei a cumbuquinha com uma cara de infeliz pra ele, e ele apenas sorriu e falou: “pq vc não gosta”, respondi q não sabia, e ele logo pegou da minha mão, demonstrando q estava decidido... foi com ela para o banheiro, e eu me senti estática, sentada na cama como se estivesse colada... ele lavou, foi para a ante-sala e colocou coca-cola nela...

Meu coração batia acelerado, parecia ter pimenta nas minhas veias, ele percebeu meu pânico, colocou no chão em frente ao sofá, me olhou sorrindo e disse: “bebe” – respondi: “eu não consigo”, (permanecendo sentada e me agarrando ao lençol da cama)....

Era complicado pra mim, pq nunca tinha desobedecido meu Senhor em nada, mas eu não conseguia me mecher do lugar... ele então ficou sério, estava decidido, não adiantava tentar pedir piedade com o olhar... ele pegou o chicote de couro e começou a me bater, repetindo a ordem entre uma chicotada e outra sem levantar a voz... as chicotadas pegavam nos meus braços, costas e coxas, era uma dor forte, mas o q mais me doía era estar merecendo uma reação assim da parte dele, na medida em q a dor das chicotadas foi aumentando eu fui me levantando e me movendo no susto até bater de joelhos no chão... ele largou o chicote, fez um carinho na minha cabeça me forçando pra baixo, me segurou pelo ombro me deixando de quatro com o rosto bem próximo a ela, se posicionou atrás de mim, levantou meu vestido e novamente começou a encaixar o pênis no meu anus, me excitando e estimulando... eu olhava praquela vasilha na minha frente e pela primeira vez eu odiei coca-cola rsrsrs...

Eu não sabia como fazer, era mto humilhante, na verdade meu intimo se negava a fazer akilo, então ele se deitou no chão ao meu lado, com o rosto quase colado ao meu, começou a acariciar minha cabeça e me mandou usar a língua para beber... me medida q eu fui obedecendo ele me beijava, e ria da minha situação... até q me disse “bebe q vai ter uma recompensa”, me pegou pelos cabelos pôs o pênis na minha boca, e com puxões nos meus cabelos foi controlando os movimentos, gozando rapidamente, me fazendo beber seu leite, (realmente, foi uma recompensa)... me deu mais um beijo, e eu fui me recompor para sair....em conversa mais tarde eu perguntei se ele tinha me batido para me ensinar ou pq estava bravo comigo, e ele me respondeu: “não fiquei bravo, bati para te mostrar quem manda”.... rsrsrs, (como se eu não soubesse, rsrsrs – mas tá bom, só não quero pensar na próxima vez)

Fomos pra sessão conversando, a noite tava lindo, minha saudade não me deixava desgrudar dele, mas como ele tinha umas coisas prá fazer, fui obrigada a deixa-lo trabalhar um pouquinho, pouco antes das 10 ele me mandou pegar a colher de pau e a lixa de madeira, ele iria me dar algumas marquinhas...

Percebi q minha resistência pra dor não estava lá grandes coisas, a lixa fazia a pele arder e queimar, e como ele sempre diz, qdo sinto dor fico meio escandalosa, não q eu grite, mas soltei alguns gemidos sim....

Fiz sexo oral de novo, adoro ver ele relaxar fechando os olhos e se recostando na cadeira com akela fisionomia de prazer... Caprichei o melhor fazendo-o gozar novamente na minha boca... Conversamos mais um pouco, nos arrumamos e fomos embora...

Sinto q minha capacidade de amar meu dono está nessa forma que ele tem de se apossar de mim... uma amiga disse q as vezes qdo ela conversa comigo, parece estar falando com ele, e é engraçado como até meus pensamentos, as vezes, parecem ser monitorados...

Segui ao lado dele pensando nisso nakela noite, não sou apenas uma escrava, sou a eliz escrava de DK, antes dele eu não era uma escrava propriamente, sou escrava pq pertenço a ele... me despedi dele com um sorriso escancarado, na verdade cheia de gratidão... por mais q ele insista dizendo q mereço todo carinho e atenção q ele me dá, sinto, tenho certeza q sou o q ele faz de mim...

Adormeci feliz... acertei o relógio despertar as 5:30 qdo minha irmãzinha kika iria chegar, não quis pensar em mais nada, apenas apaguei tudo, e tentei dormir pra continuar o sonho q eu tinha vivido nakela noite...