sábado, 30 de março de 2013

DEZEMBRO: SUQUINHO


A chuva dourada, sempre  foi um desafio pra mim,  não pela forma como tradicionalmente é aplicada, com o dono urinando no rosto, boca, corpo, isso é uma cena de humilhação, e como o dono adora humilhar acabei me acostumando a sentir mto prazer  com qualquer forma de humilhação... para mim a parte difícil, é q o dono não se contenta em urinar no rosto ou na boca, desde a minha primeira sessão ele sempre quis q eu engolisse tudinho, lembro q ele ainda brincava q não queria q desperdiçasse nem uma gota, rssss...

Desde então, já faz 4 anos que eu luto pra vencer esse limite, não é um limite psicológico, não tenho frescura, e até gosto de pensar nisso... no quanto é humilhante, degradante, rssss... é um limite físico, que como o dono sempre diz, vou vencer aos poucos, com mta prática, vou acabar me acostumando... o que acontece é q consigo engolir apenas por alguns segundos, de repente minha garganta fecha, e eu não consigo sequer respirar... luto mto prá me forçar, mas não é sempre q dá certo...
 Felizmente dono sempre vai com calma, me dando tempo prá respirar, e tentar de novo qtas vezes eu estiver disposta, até q desisto por mim mesma, e deixo entornar até acabar... ele não me força, mas tb não desiste, pq ele sabe q a desistência dele me deixa destruída, eu sofro mto qdo ele deixa de fazer algo q eu não pude suportar, então ele me deixa tentar até o máximo do limite, e mesmo assim, sempre peço prá voltar um outro dia e tentar mais uma vez, rsss, e é assim q eu tenho tentado e tentado me acostumar com a chuva dourada, do jeito q ele gosta a 4 anos...

Como estávamos planejando uma semana diferente, prá comemorar meu aniversário, dono se lembrou de incluir a chuva dourada na programação, rssss... tínhamos q relembrar o momento mais tenso da minha primeira sessão, não é mesmo... mas ele disse q dessa vez seria diferente, como eu sempre tenho dificuldade de engolir na hora q começo a pensar, ele me faria vivenciar isso em outra situação, onde eu teria outras distrações, outras preocupações, rsssss...

A tarde antes de chegar me mandou guardar uma das garrafinhas de água mineral do hotel, bom foi fácil deduzir o q ele pretendia...

Durante o tempo em q estávamos no quarto, já quase na hora da saída, ele foi ao banheiro, levando a garrafinha, e encheu, rsss, e olha q é sempre mtoooo, deixou a garrafinha cheia, na pia do banheiro, dava pra ver o calor da urina formando pequenas bolhas vapor perto da tampa, e eu olhava prá ela sentindo q ela seria a minha algoz... então me disse q seria uma experiência de humilhação diferente, pq eu teria q beber na frente de outras pessoas, sempre olhando fixamente prá uma terceira pessoa, e sugeriu q eu fizesse isso em 4 momentos no caminho pro local onde seria a sessão: primeiro na portaria do hotel, na frente da recepcionista na hora de entregar a chave do quarto, depois em frente ao hospital onde sempre tem um fluxo grande de pessoas,  depois em frente ao bar já perto do prédio, q sempre está lotado de homens q ficam olhando enquanto a gente passa, e por ultimo no sinal, onde tb tem um grande numero de pessoas q ficam ali paradas esperando o sinal abrir...

Fiquei excitada pelo sentimento de humilhação que isso me faria sentir, principalmente por ter q ser feito enquanto um estranho me olhava, sem saber do q se tratava akele líquido q mais parecia um suco quente, ou um chá laranja, sei lá, rsssss... mas ao mesmo tempo fiquei com medo, pq sei q isso me tira a respiração, e me dá ânsia de vômito, eu corria o risco de pagar um grande mico, rsssss...

Saímos atrasados, andando rápido, e por um instante eu esqueci a garrafinha no quarto, comentei enquanto estávamos no elevador com esperança q ele dissesse q podia deixar prá lá, mas... ele me mandou voltar e buscar, rssss... óh vida! Rssss, desci o elevador respirando fundo, tentando controlar a ansiedade, Dk se divertia olhando minha tensão, cheguei na frente do balcão da recepcionista, e prá “ajudar” ela demorou a nos liberar, puxando conversa, falando do tempo da chuva e tal, rssss... respirei fundo, tirei a tampinha da garrafa e virei um bom gole, tentei não pensar, e como ela continuava falando eu ainda tinha q manter o sorriso no rosto, prá ser simpática... qdo viramos as costas DK riu alto e me disse q pelo menos na primeira eu tinha me saído mto bem, e q não era tão difícil como eu pensava, rssss...

Alguns metros a frente, já estávamos em frente ao hospital... o estacionamento em frente estava cheio de taxistas q sempre ficam observando quem passa, percebi q estava na hora quando Dk diminuiu o passo, novamente, virei a garrafinha, tentando engolir o máximo possível, olhando fixamente para o manobrista q estava na porta do hospital... há se ele soubesse, rssss, tinha passado a segunda etapa, ainda faltavam duas, e eu ainda estava firme...

Viramos a esquina, o bar se aproximava, dono diminuiu o passo, dando quase q uma pequena parada em frente ao bar, eu virei novamente o suquinho quente, sentindo akele gosto salgado e quente descendo a minha garganta, forcei prá beber uma quantidade maior pq ainda faltava mto ... me senti ainda mais humilhada... eu tinha me arrumado, maquiado, perfumado, e estava ali, bebendo a urina do dono enquanto outros homens me observavam... mas eu tinha forçado demais, estávamos andando rápido, e eu tinha bebido mto, a ânsia começou a vir insuportável, e eu já não conseguia respirar...

Ainda tinha ¼ da garrafinha prá beber, o sinal se aproximava, mas eu não ia conseguir... dono me olhou percebendo q não dava mais, então me disse q não precisava, que eu já tinha feito grande parte da ordem e q tinha me saído bem... se a gente não tivesse andando tão depressa eu teria conseguido, se eu tivesse mais tempo prá recuperar o fôlego, tinha dado prá terminar, mas não deu, e eu me senti mto frustrada, sempre me sinto assim, incapaz, fraca, tentei disfarçar o choro, mas o dono percebeu... então me disse: “não fica assim, deixo você tentar de novo outro dia”... isso sempre me acalma, normalmente tentar de novo, em todos os meus limites, me deixa um pouco mais forte, e eu sempre consigo ir mais longe q a primeira vez...

Ainda não repetimos a tentativa, mas eu sei q será em breve, rsss, espero q eu me saia melhor, me desejem sorte!

APOSTA

Spank: Sessões de Dezembro

 
Dono e eu vivemos fazendo apostas, pequenas apostas, prá aliviar a tensão e rir um pouco, claro sempre aproveito prá conseguir algumas concessões q ele geralmente não faz, e ele aposta só pelo gostinho de me ver perder mesmo, nem é pelo prêmio, já q pode tudo, rssss...

Pouco antes da minha viagem, durante uma conversa comentamos da facilidade q ele tem prá me fazer gozar, ele sempre aproveita prá se gabar de q consegue fazer isso em poucos segundos, e eu resolvi desafiá-lo dizendo q estava ficando mais forte e q conseguia segurar o orgasmo por alguns tempo, pelo menos por uns segundos... na vdd eu duvidava mto disso, rssss, e ele tb, então resolvemos apostar, rssss...
 
Castigo: Sessões de Dezembro

 
As regras seriam simples, eu teria q conseguir segurar o orgasmo por 30 segundos, num determinado momento q seria combinado entre nós dois.

Então durante as sessões eu já ficava esperando ele me avisar q a aposta iria começar, rssss, ficava mentalizando como eu faria prá suportar todas as artimanhas q ele tem prá me fazer gozar, na vdd eu sabia q ele ia pegar pesado, dono é mtooooo competitivo, rsssss... e além disso ele tem uma habilidade incrível, sabe os pontos certos onde tocar, sabe exatamente como serão minhas reações, me sinto um brinquedo nas mão dele...
Spank: Sessões de Dezembro


Então na segunda sessão de dezembro ele resolver me colocar a prova, rssss... eu precisava ganhar, pq queria mto o premio e ja sabia exatamente o q eu ia pedir, rssss.... ainda estávamos no hotel, ele tinha acabado de chegar, eu tirei suas roupas, seus sapatos, beijei os pés e comecei a fazer oral, estava quietinha, esperando o aviso da aposta, rsss, então ele se levantou e me mandou deitar, pensei, pronto, é agora...
Spank: Sessões de Dezembro

 
Ele segurou minhas pernas abertas e disse q a aposta iria começar, eu fiquei um pouco nervosa, pq eu sabia q tinha poucas chances, rssss... fechei os olhos pq olhar prá ele me dá mto tesão, fico eufórica, molhada, só de ver ele sério olhando prá mim, mexendo no meu corpo com a propriedade de alguém q sabe exatamente o q está fazendo... eu tinha q ficar forte, e resistir... então ele se deitou na minha frente, eu entrei em pânico, ele ia fazer oral, aí complica.... rssss....  me avisou q o tempo ia começar... enfiou dois dedos na minha vagina, tocando direto o meu ponto G, e começou a me chupar, nusssssss...
Dezembro: comemorando 4 anos


 Eu tentava respirar, pensar em outras coisas, mas sentia a língua percorrendo meus cantinhos, e os dedos tocando forte dentro de mim, o orgasmo vinha vindo mto forte, e eu tentando relaxar, chegava a sentir as pernas dormentes, tentava enrijecer os músculos do quadril e evitar as reações, mas ele mexia dentro de mim de uma maneira incrível, q eu não conseguia controlar...
 
comecei a sentir as contrações do orgasmo chegando, mas felizmente os 30 segundos estava terminando e eu ganhei a aposta, rsssss... e a melhor parte: eu já podia gozar, rssss... e como ele se diverte me vendo gemer e me contorcer continuou me deixando gozar gostoso, e depois forçando novos orgasmos, mais 03 vezes sem parar... dono adora me forçar a gozar, ver meu desespero na hora q o orgasmo termina e q eu fico sensível e continuar me estimulando me fazendo gritar e me contorcer e gozar novamente até ficar mole, rssss...

Bom, valeu a pena, eu pude pedir meu prêmio, rssss, o q foi? desculpe, não posso contar, é segredo, de estado, kkkkkk, bjs!
 
Imobilização: Sessões de Dezembro

 

sexta-feira, 29 de março de 2013

DEZEMBRO: CORDINHA



Era a primeira vez q o dono ia usar em mim os famosos prendedores amarrados com uma cordinha, eu já tinha visto em vídeos, parecia mto fácil, legal, rssss,
 
mas qdo ele escolheu um dos tipos de prendedores mais dolorosos, ele tem uma pontinhas nas garras, q parece q cravam na pele, só de sentir os prendedores na pele já doía demais, então akela história de puxar com a cordinha começou a parecer meio séria, rsssss, e eu comecei a suar frio de medo, rssss...

Eu olhava pro dk disfarçando o sorriso, tentando me acalmar, mas ele percebeu q eu tava com medo, rssss,  ele começou a falar de outros assuntos comigo, enquanto disfarçadamente enrolava a cordinha nos dedos, então sem aviso, ele simplesmente se virou e puxou, tudo de uma vez...
 

Nossa foi um susto, mas foi gostoso, senti arder como qdo a gente cai e machuca, mas foi uma dor rápida, eu já podia ver a pele sem alguns pedacinhos, já começando a sangrar, e ele rindo do meu susto...
 
depois de alguns segundos, akela área q tinha sido esfolada começou a arder bastante, mas ficou lindo as marcas e eu amei o resultado, agora to louca prá repetir a dose, rsss...

 

DEZEMBRO: CHEGADA

A chegada do dono é sempre um momento mto forte, a imagem dele dobrando a esquina, me olhando, sorrindo, as vezes fazendo pequenas caretas disfarçadas, prá tentar me fazer relaxar, é tudo mto intenso, eram 3 meses de saudade, e agora não era mais nada, a dor q eu sentia sumiu por um instante e eu me atirei nele sem qualquer formalidade...

Gosto de me fazer de mal criada, rssss, é engraçado, pq ele sabe q não é nada sério, nada q mereça mais do q uns tapas e beliscões, e principalmente ele sabe q eu morro de medo de fazer uma malcriação de vdd, rssss, então, como uma menina arteira, imprensei  ele no espaço vago q existia entre o armário e a porta, rsssss, agarrei, beijei, apalpei, rsssss... ele foi literalmente atacado, rssss, e eu não tinha intensão nenhuma de parar, rssss, então ele me pegou pelo cabelo, e me  beijando foi me arrastando para o quarto, na hora q eu fui me ajoelhar prá beijar seus pés, ele me deu um tapa mto forte no rosto, e qdo eu olhei prá ele sorrindo, me cuspiu me olhando sério com um olhar bem ameaçador... eu sabia q ele já tinha chegado faminto, e qto é assim ele bate mto, mas eu não conseguia parar de sorrir, rsss...  
E realmente ele me cobriu de bofetadas, e  enquanto eu tentava fazer oral, ele me asfixiava com o pênis indo e voltando no fundo da minha garganta... então me pegou pelo cabelo, me jogou de 4 na cama, e fez o q eu mais temia... (e temia de vdd mesmo) se deitou em cima de mim me segurando pelo cabelo e enterrou o pênis sem piedade dentro do meu cuzinho...

Sem qualquer lubrificação ou estímulo a dor da penetração forçada é cortante, eu gritei e tentei me esquivar puxando meu corpo prá frente... pedindo piedade, ... ele sorriu, mas não parou, apenas se abaixou no meu ouvido por um instante e sussurrou: “relaxa, relaxa, se não vai doer mais”... eu tentei me acalmar, ele esperou uns 5 segundos e continuou...

Eu sentia minhas entranhas relutando contra a penetração dele, mas precisava me acalmar, qto mais eu relutasse realmente maior seria a dor... por outo lado, se ele tivesse parado, eu teria ficado triste e frustrada, rssssss.... então eu senti q ele ia com mais calma compassadamente, e fui me acalmando, e em poucos segundos veio o prazer, nossa, eu comecei novamente a gritar, agora de prazer, de tesão, gritava sem nenhum pudor falando palavrões q nem ouso repetir, rsssss... 

Ele me comeu por uns 40 minutos, até me fazer gozar aos gritos, e depois de uma série de estocadas fortes, retirou rapidamente a camisinha, e alimentou sua cadela com um leite doce e delicioso... nos deitamos, como sempre, e descansamos merecidamente, já sentindo o corpo fervendo por tudo q estava por vir....


FLASHES DE DEZEMBRO


Sei q minha situação é um pouco diferente e q as vezes o q eu sinto não pode ser compreendida
... já faziam 3 meses q eu não via o meu senhor qdo comecei a planejar a viagem de dezembro... a saudade já tinha se transformado em dor, uma dor inexplicável e contínua q me tomava... me prendia... e me fazia reavaliar se eu realmente conseguiria manter a racionalidade por mto tempo...

Ao mesmo tempo planejar akela viagem me fazia recordar cada instante de felicidade já vivido com o dono...  eu iria vê-lo praticamente na mesma semana q  a quatro anos atrás me tornei dele...

Nakela época eu cheguei prá ele em pedaços... machucada, magoada, eu realmente não esperava q ainda pudesse ser tão feliz... quem já passou por situações assim me entende, sentimos q a vida acabou e q nada poderá consolar essa tristeza... eu realmente achava q dk estava me recebendo por piedade e q no máximo 2 meses depois me dispensaria usando a primeira desculpa q aparecesse...

Mas aos poucos percebi q eu não estava de passagem, e q ele tão pouco pensava em me descartar  na primeira oportunidade, ao contrário, percebi seu cuidado e sua dedicação em me ensinar, me educar e me tornar cada vez mais dele...  eu me sentia feliz, realizada, entregue... e durante quatro anos, tudo q eu não tentei foi me afastar, aprender a ficar longe... e realmente, isso o dono não me ensinou, e cada vez q eu me afasto sinto um pedaço ser arrancado de dentro de mim...

Finalmente eu já podia me livrar de toda akela saudade... apesar de sentir q ela nunca vai embora totalmente...
O terminal de governador Valadares nunca me pareceu tão bonito, as lembranças desses 4 anos pareciam ferver dentro de mim e de repente toda akela dor da saudade se transformou em misto de desejo, ansiedade e espera... a dor ainda estava lá no fundo escondida... mas eu não queria mais saber dela... precisava me deliciar com toda a felicidade q eu sabia q ia viver...

As pessoas tem uma visão mto distorcida do bdsm, e aposto q se eu contasse a alguém naquele terminal q sou uma escrava indo ao encontro do seu senhor, aposto q iriam ficar com pena de mim, imaginando q vou chegar e ser judiada e humilhada de uma forma quase q insuportável, mas o q eu sentia era uma alegria indescritível... maravilhosa...

Os momentos q vivenciei em dezembro me deixaram algumas lembranças mto fortes, e são essas lembranças q vou repartir com vcs, não tenho como contar em detalhes, pq já se passou algum tempo e são tantas, tantas, q eu nem tenho condição de escrever todas... então vamos por partes, falando das mais fortes...