domingo, 16 de setembro de 2012

Quando a cabeça não pensa...

É, foi essa frase que eu ouvi qdo fui informada de que seria novamente castigada quando voltasse ao rio em julho deste ano...
Fiquei quatro meses sem ver o dono e nesse período cometi alguns enganos...uns até perdoáveis, outros não, principalmente pq ele me avisou para não confiar tanto nas pessoas, para me resguardar...
Mas infelizmente eu fui teimosa... não acreditei e qdo dei por mim percebi que estava completamente errada, e mais uma vez dono tinha acertado...
Então, durante uma de nossas conversas eu admiti prá ele que finalmente havia enxergado o q ele já havia me dito, mas que era tarde, pq por consequência outros erros já haviam sido cometidos... por confiar demais, falei de mais, fiz demais, e por mais q fosse constrangedor e embaraçoso admiti prá ele tudo q eu havia dito, contei absolutamente tudo q havia acontecido nos mínimos detalhes, e no fim, antes mesmo que ele me dissesse eu sabia q seria castigada...
Ele me informou que repetiria o castigo q eu recebi em março, mas em vez de 800 chicotadas, desta vez seriam 1000... eu arrepiei, sei mto bem o quanto foi duro aguentar as 800, não conseguia imaginar como faria para suportar mais do q isso, ao mesmo tempo q eu sabia q ele não passaria dos meus limites...
Porém, se 1000 já era mto prá mim... nada é tão ruim que não possa piorar, rsss... quinze dias antes da viagem pro rio, durante uma conversa, eu fui malcriada com ele... meu dono sabe diferenciar mto bem uma provocação de uma malcriação... e na vdd, eu reconheço perdi o controle por uma coisa boba... (tava de tpm, dificilmente escapo de uma tpm sem um castigo, rsssss) então, na hora ele não falou nada... simplesmente disse q não queria mais falar do assunto...
Pra quem o conhece, sabe q isso indica q está contrariado, qdo ele para de falar é um péssimoooooo sinal, ele sabe q em poucos minutos vou cair em mim, e perceber o que fiz, então não briga, nem fala nada, eu mesma percebo... e foi o q aconteceu... nakela noite não dormi... nossa conversa terminou sem q eu pudesse lhe falar sobre minha malcriação, e eu sei, e ele sabe q uma noite com essa culpa já é um bom castigo... no outro dia, logo que ele entrou, na primeira oportunidade, eu falei sobre o assunto, disse q estava arrependida, que fui grosseira e malcriada, e q estava sofrendo mto pq havia faltado com o respeito com o meu Senhor...
Ele riu, disse q já esperava por isso, mas q eu não precisava me preocupar pq akilo seria acrescentado ao meu castigo, agora seriam 1.200 chicotadas...
Se por um lado isso me aliviava a culpa pela malcriação, por outro isso me preocupava pq eu sabia q não ia conseguir suportar sem chorar ou me lamentar... DK geralmente gosta de silencio no castigo, e lamentações não são bem vindas... então eu fiquei sondando o que ele faria se eu chorasse, e ele disse q não tinha problema, ele não ia parar ou se comover com isso.. eu ainda brinquei se ele não ia ficar com pena... ele respondeu que não pq se era castigo com certeza seria merecido...
Então, na primeira noite com ele no mês de julho, dia 09, logo após um momento de muito carinho e prazer, depois de um reencontro maravilhoso, nos encaminhamos para o local da sessão...
Na bolsa apenas dois chicotes: o vermelho e o preto, e a máquina fotográfica... ele não teve pressa... (e nem eu, rssss) cuidou de alguns afazeres e por volta das 21:30 me mandou me preparar dizendo q ainda seria bonzinho, me deixaria numa posição que eu pudesse ver a novela, rssss...
Virou a cadeira me sentando de frente pro encosto, isso foi bom pq eu fiquei debruçada, e os braços na altura da boca poderiam ajudar a abafas meus gemidos... segurei meu agasalho junto a boca enquanto ele me olhava de canto, rindo de mim... ele tem essa mania de demorar a bater só prá ver minha fisionomia esperando já apertando os olhos e mordendo nos lábios, até q eu percebo q ele ainda não bateu e vejo que está rindo de mim, rssss... claro q nessa hora não tem como não rir tb...
Isso ajudou a aliviar a tensão e então ele começou... batendo com força moderada, mas sempre no mesmo lugar... percebi q ele concentrava as chicotadas quatro cantos separados, com remessas de 50 chicotadas... não dava pancadas fortes, girava o chicote como se queimasse a pele aos poucos... na medida em q as chicotadas iam se repetindo no mesmo lugar eu sentia a pele arder, queimar, e por fim, parecia cortar...
A cada 200 chicotadas ele parava fotografava e me olhava, eu estava segurando prá não chorar... tinha realmente merecido o castigo, então era justo q eu suportasse sem lamuriar... então fotografava e começava novamente... em outra remessa me perguntava se tava tudo bem, as vezes parecia q a voz nem ia sair... e as vezes ele nem parava prá conversar comigo, me perguntava ainda batendo pq gosta de ouvir a voz saindo junto com os gemidos...
Meu dono se divertiu... rsss., distribuiu as 1.200 chicotadas em 5 pontos diferentes, que no fim pareciam todos um vermelhão só... eu estava com vergonha, pois apesar dele me poupar de um sermão nesse momento, eu sabia mto bem pq recebia cada uma daquelas chicotadas...
Terminado o castigo ele fez um cafune na minha cabeça, me deu um beijo na testa e acariciou as minhas marcas dizendo que não tinha sido tão ruim assim.
Eu ainda estava sentindo mta dor, e queria colo... o nó estava agarrado na minha garganta, mas eu não disse nada... então ele se sentou na cadeira em frente a um dos computadores, e me mandou “fazer o meu serviço” (sexo oral)... eu disfarcei, engoli o choro, fui ao banheiro e lavei o rosto, tomei um copo de água e fui “fazer meu serviço”... voltei disfarçando, tentando sorrir, e ele fazendo de conta que não estava percebendo... então apensar fiquei em silencio, me ajoelhei e comecei... enquanto eu chupava, ele sorriu e passou as mãos no meu cabelo... não precisávamos falar nada, ele sabe como eu me sinto, então aproveitei... ajoelhada eu debrucei em seu colo, eu precisava de um longo abraço prá me sentir em paz... Então perguntei se estava perdoada, e se finalmente eu podia esquecer toda akela história...
Ele riu, respondendo que sim, que já havia me perdoado antes mesmo que o castigo começasse, no dia em q eu admiti prá ele tudo que havia feito de errado mesmo sabendo q seria castigada e q corria o risco de perder a coleira... o castigo era apenas uma forma de quitar minha dívida, zerar tudo...
No fim, ao analisar as fotos comentei que apesar de tanta dor, as marcas não tinham ficado tão fortes... ele riu e me perguntou se eu tinha achado pouco, claro que não né, rssss, eu respondi. Então ele explicou que sabe q eu não sou masoca, exatamente por isso pode me castigar com spank, além disso, apesar de ser castigo, ele não precisava me machucar... disse q não fazia nenhum sentido me tratar como um “pedaço de carne” prá esfolar e espancar de qualquer maneira... por fim me disse q mesmo sendo castigo, e mesmo eu sendo apenas uma sub, uma cadela, ele continuava se importando comigo, com os meus sentimentos, e exatamente por ser meu dono, continuava me vendo como mulher, como pessoa que precisa ser cuidada e respeitada...
Sinceramente essa resposta me surpreendeu... na vdd durante o castigo a alma sangra, dói, se despedaça... realmente ele não precisava me cortar prá isso... ao contrário, com essas palavras ele só confirmava que merece minha obediência absoluta e irrestrita, minha confiança cega, e meu amor... amor incondicional...
Esse gesto me fez reavaliar meus conceitos, e perceber que apesar de se intitular, nem todo top é realmente dominador... não basta fazer discurso, saber falar frases de efeito, desfilar com subs e mais subs na coleira, ou ficar trocando de relações, colecionando histórias como quem coleciona figurinhas...
O verdadeiro dominador não precisa marcar a pele, pq marca a alma... sem violência, sem gritos, sem shows de exibição, nada disso é preciso quem se sabe prender uma mulher no mais intimo do seu ser... e não com correntes, são laços, são vínculos que nada quebram, são nós q não se desatam por mais q algumas pessoas queiram, quanto mais tentam mais fortes são os nós, mais atados estamos... é um mistério...
Fui pro hotel akela noite sabendo q não ia dormir... akela conversa estava fervendo dentro de mim, e eu estava grata, por num momento de castigo eu me descobri como uma sub privilegiada por poder viver tão intensamente minha submissão, na despedida eu chorei, não de tristeza, pq a semana só estava começando e eu ainda teria quatro dias com ele, mas chorei de emoção, por gratidão, gratidão a Deus por me proporcionar a vida, a saúde e a liberdade prá viver tudo que vivo, gratidão à vida que nos mistérios de seus caminhos me trouxe até aki e gratidão ao meu Dono por ser mais q um sonho...
Quando a cabeça não pensa... o corpo padece... nakela noite eu soube, o corpo doía, e doía mto, mas a alma estava em festa e o coração estava em paz... eu estava perto e tinha mtos, mtos outros momentos lindus para viver... eu estava perdoada e totalmente livre de todas as culpas, e quanto amanhecesse uma nova história ia começar, uma nova experiência, uma nova oportunidade prá crescer, prá aprender...
No dia seguinte receberíamos uma amiga, nesse dia tive uma experiência incrível... mas por hj é só, na próxima postagem eu conto, vcs vão se surpreender...
Bjs a todos,
{eliz}_DOM KALLUS

domingo, 2 de setembro de 2012

Julho: Reencontro

 
Queridos amigos, vcs que me acompanham a muito ou pouco tempo, ou ainda vcs que pela primeira vez lêem o meu blog, estou em dívida, rs, uma dívida muito alta, rsssss, meses de atraso, na vdd uma divida comigo... com meu dono... pois, escrever sempre me faz crescer, me faz pensar, refletir... quando estou aki com vocês falando de experiências, sentimentos, ideias, ao mesmo tempo vou desatando nós que por vezes surgem dentro de mim, mas eu tenho motivos...
 
 
Primeiro pq meus nós tem se desatado cada vez mais rápido, com mais facilidade, rs, felizmente... graças a Deus... e ao empenho do meu dono a mto tempo não há nada que me tire a paz, o equilíbrio... tenho vivido uma fase muito feliz... vivendo tanta coisa q nem consigo parar prá escrever... esse é o segundo motivo, a correria, muito trabalho... família sempre por perto... se por um lado não há solidão que resista, por outro não há concentração que persevere também, rsss... a eterna energia dos adolescentes, rssss e a dificuldade que eles tem de perceber qdo a tia não quer mais bater papo e precisa passar um tempo sozinha, rssss...
 
Hoje consegui uma folguinha, depois de uma fase muito corrida, parei um pouquinho pra falar com vocês e, nossa, não sei nem por onde começar... tenho feito mtas experiências novas, evolui mto em algumas coisas que eu gostaria de compartilhar com vcs, e além disso tenho ainda as sessões do mês de julho, uma semana inteira com o dono pra contar...
 
 

Bom, mas vamos começar pelas sessões, já que as experiências não expiram...

Minha ida ao rio no mês de julho foi mais do q programada, como é mês de férias de um dos meus trabalhos, foi fácil conseguir uma semana inteirinha pra ficar com o dono... eu estava ansiosa e com muita saudade já faziam quase 4 meses q eu não o via, e apesar de ainda estar devendo um castigo, eu não conseguia pensar em nada a não ser em vê-lo...
 
 
Nestes quatro meses conseguimos arrumar novas formas prá aplacar a minha saudade, claro q nem todos os nossos segredos eu conto aki, rsss, esse ficará guardado... o q eu posso dizer é q arrumamos um jeito dele se fazer ainda mais presente, e uma dose diária e cavalar de carinho, presença e cumplicidade mantém qualquer carência afastada e o equilíbrio no ponto certo pra q eu me mantivesse bem até poder voltar...
 
 

Viajei num domingo a noite, era dia 08 de julho e eu estava tão ansiosa q nem senti a viagem... cheguei ao rio e cumpri minha rotina: taxi pro meier... parando em frente ao hotel... estar novamente nakelas ruas sempre me traz uma emoção indescritível, só vivendo pra entender... o cheiro impregnado do hotel em tudo ao meu redor me trazia de volta ao meu lugar dos sonhos... e cada detalhe, cada móvel, cada espelho... cada quadro me fazia me sentir um pouco em casa, afinal são 3 anos ali no mesmo lugar...
 
 

Subi, e felizmente não tive plateia pra me ver falando sozinha no elevador, rsss, agradecendo a Deus e a vida por me permitir viver tudo isso novamente, entrei no quarto e como sempre segui o mesmo ritual: liguei pra casa, desfiz a mala, tomei um banho, apaguei tudo e dormi pesadamente, acertando o despertador para as 12h quando eu entraria e falaria com o dono...
acordei e entrei na internet louca pra avisar q eu tinha chegado e que estava tudo bem... dono ficou feliz com a noticia, conversamos um pouco sobre a viagem e outras coisas do dia a dia, comi algo, q não me lembro, rsss e enquanto ele ia almoçar, eu dormi novamente, pra me refazer de uma noite inteira de viagem.
 
 

Acordei por volta de 16:30 entrei novamente na internet e recebi ordens para me preparar para a noite.... antes de viajar fui avisada pra trazer a bombinha de enema, pelo que entendi, essa semana o dono iria me usar muito para o sexo e a tortura anal... pelo msn me deu ordens para começar o enema como havia me ensinado... intervalos de 15 a 10 minutos que ele mesmo foi marcando e q vão diminuindo até os 3 minutos, num período de 1:30 para ficar limpinha...
 
 

O enema é sempre constrangedor e doloroso, mas é mto bom a sensação de segurança que proporciona... me arrumei e fiquei esperando o dono chegar... fiquei muito emocionada quando o olhei dobrando a esquina, meu coração pulava, e eu corri prá porta, como sempre o agarrei pelo pescoço deixando de lado as convenções, eram quatro meses de saudade e não havia como controlar o q eu sentia...
 
 
viemos para o quarto, e mais calma, fiz os cumprimentos como de costume, ele me deu mtas bofetadas e mesmo enquanto eu me ajoelhei prá tirar seus sapatos em nenhum momento parou de me bater... ele se deitou já nu e eu como sempre fiquei de quatro na cama fazendo sexo oral, matando a saudade, a vontade, nossa, como eu adoro isso...
 
 

Não demorou muito, ele me agarrou forte pelo cabelo e me puxou quase colocando meu rosto no espelho da cabeceira da cama... era uma imagem linda a q eu via pelo espelho... o olhar, a expressão do rosto dele, sério, faminto como uma fera q se prepara para devorar sua presa, desprendia tapas tão violentos em mim, q eu me desequilibrava e caía sobre a cama, levantando rapidamente para apanhar novamente...
 
 

Ele agarrava meus cabelos enrolando todo o cumprimento nas mãos a ponto de sentir que usava meus cabelos como se fosse uma rédea, rsss, que me imobilizava e obrigava a seguir todos os seus movimentos, e assim puxando meus cabelos com uma mão e batendo com a outra ele penetrou meus ânus sem qualquer cuidado ou preparo, fundo e forte como se quisesse tocar as minhas entranhas...
 
 

Eu urrei, gritei, naquele instante eu não era mais a mulher recatada, profissional conhecida de uma cidadezinha do interior... era apenas uma cadela, usada sem pena, eu o sentia mto fundo, cada vez mais fundo, enquanto os tapas estalavam fortes marcando de vergões minha bunda, costas e coxas em todos os lugares q ele podia alcançar...
 
Com a mão q estava em meu cabelo ele forçou minha cabeça prá baixo, encostando meu rosto de lado no colchão, eu agora não o via mais pelo espelho, mas, com algum esforço, conseguia vê-lo atrás de mim, ao me ver olhando, ele desferiu várias bofetadas no meu rosto... os tapas eram tão fortes q eu senti meu rosto como se estivesse inchando na medida em q ele batia, akela sensação de humilhação, somada as estocadas fundas q eu sentia abrindo meu anus, como se fossem me rasgar me faziam sentir mais ainda a minha condição e , apesar das bofetadas, eu não consegui segurar o sorriso, rssss...
 
 
meu dono então parou as bofetadas e ainda me comendo esticou a perna direita pisando primeiro meu rosto, depois enfiando o pé em minha boca ao máximo q cabia, até a garganta, me trazendo uma certa asfixia misturada com uma ânsia... aumentando ainda mais a sensação de humilhação: agora, além de estar sendo sodomizada, tendo meus cabelos puxados violentamente, ainda sentia o pé do dono me pisando, asfixiando, enquanto eu lutava para chupá-lo e tentar controlar a ânsia e respirar, ele voltou a me bater forte... meu corpo inteiro se envolvia em uma única sensação, eu estava ali embaixo dos seus pés, sendo usada, tudo doía, ardia, mas a sensação de prazer no seu rosto, e akelas olhos fixos nos meus me faziam delirar, como se eu pudesse me tornar parte do seu prazer e de repente senti algo escorrer de dentro de mim...
 
 

Sim, pro meu espanto, eu nunca havia acreditado em ejaculação feminina, principalmente sem qualquer penetração ou estimulação vaginal, mas pasmem, foi o q aconteceu comigo... bom, se eu não tivesse visto, tb não acreditaria, mas eu vi a imagem do gozo saindo em abundancia de dentro de mim como nunca havia visto antes em uma mulher, e então meu corpo inteiro se encurvou num espasmo fortíssimo q até o dono sentiu tudo em mim pulsar... eu soltei gritos de prazer enquanto ele aumentou a força e a velocidade das estocadas, parecendo q iria me rasgar, até q eu amoleci em suas mãos e ele me soltou...
 
 

Como sempre, toda vez q eu volto, após o primeiro orgasmo é como se eu recobrasse a consciência de toda falta q tudo isso me faz, meu corpo reage como se estivesse novamente inteiro, completo, eu me aconchego nos braços dele e choro... por sorte ele já está acostumado... estava toda dolorida, ardida e trêmula... e ele me amparou, me envolveu e ficamos ali por um bom tempo comentando do quanto era bom estar de volta... por sorte dono sempre entende minhas lágrimas e até mesmo meu silêncio, raramente me exige explicações, geralmente só de me olhar percebe o q se passa, e sabe q o q eu preciso é a sua presença e a segurança que ele sempre me dá...
 
 

Essa segurança q me faz ser forte, e sempre me traz de volta... e me faz crescer e estar sempre com ele, cada vez mais aberta a tudo que vier...

Como sempre a primeira noite é de acerto de contas... então, nesta mesma noite eu fui castigada... mas os motivos e o castigo são assunto prá uma outra postagem q, eu prometo, não vai demorar tanto, rsss. Um beijo a todos e obrigada pelo carinho.
 

{eliz}_DOM KALLUS.