domingo, 19 de julho de 2009

5ª sessão: o novo sabor de todas as coisas...


Acordei meio q em choque por tudo q havia acontecido na noite anterior... antes de qualquer outra coisa, mandei um email pro meu dono pra q ele soubesse como eu me sinto...

Porém qdo ele se conectou no msn, não tive coragem de tocar no assunto diretamente, estava constrangida, com medo de ter me enganado, ou de estar exagerando com a situação, talvez nem todos entenderam o q nice e eu sentimos, mas acho q as subs tem uma grande chance se compreender pq isso tudo foi tão forte dentro de nós...

Falamos sobre outras coisas, mas até pra conversar com ele, agora é diferente sinto q posso ser um pouco menos formal e para de ficar escolhendo as palavras, começo a acreditar que ele realmente me aceita como sou, e q não me quer por perto apenas por pena de mim, começo a entender q apesar de cuidar das pessoas ser um caráter da sua personalidade, ele tem um cuidado por nós mto especial, isso me faz sentir as sessões de uma maneira nova, tudo tem um gosto novo, pq sinto q ele deseja tudo de uma maneira especial, q eu não sabia q existia...

Preparamos o jantar, ele entrou na casa com um sorriso brilhante e a cada momento q eu olhava pra ele meu coração disparava como se fosse a primeira vez, foi engraçado, abraça-lo e reparar pela primeira vez q seu coração batia tão forte... não sei se foi sempre assim, mas era a primeira vez q eu o abraçava pensando apenas no seu coração, como se eu tivesse acabado de descobrir q ele tinha um (rsrsrs)

Nice tinha q providenciar umas coisas e saiu com seu sub, eles nos deixaram no lugar da sessão, durante todo trajeto, fazíamos alguns carinhos, entramos rindo mto, pelas minhas palhaçadas na hora de atravessar a rua, entrando na frente dos carros, até o lugar da sessão parecia diferente.

Beijei os pés com um prazer novo, sabia q ele me via, como sou de verdade, e q me queria ali nakele momento, e depois de um beijo com asfixia, perfeito, nos sentamos pra conversar... acho q ele queria me perguntar sobre toda essa surpresa por causa do q ele tinha falado... tentei explicar o q eu pensava e como tudo era diferente pra mim agora... mas percebi q ele esperava q eu já tivesse notado pelo modo como nos tratava, mas agora é como se nós nos olhássemos com outros olhos...

Comecei a beija-lo, ele sentado, eu de pé entre as pernas dele, e enquanto eu o beijava começou a me dar palmadas do lado direito da bunda, sempre no mesmo lugar, ele costuma dizer q o q marca mais não é a força, mas a repetição, começou com palmadas leves e foi aumentando a força, batendo sobre o vestido... eu continuava beijando, e ele sugava minha língua com tanta força q parecia q ia arrancar... eu mesma levantei meu vestido para q ele tivesse a chance de me marcar com mais força, me mandou virar para ver como estava ficando, e em seguida nos beijamos e ele continuou a bater, com uma força cada vez maior... eu gemia entre um beijo e outro e me segurava nele pra conseguir agüentar a dor, mas era um momento incrível q me trouxe um prazer descontrolado, quase comparável ao orgasmo, sempre apanhei do DK por submissão, obediência e entrega, sempre desejei q ele me marcasse por causa do fascínio q eu tinha por ele, mas era a primeira vez q eu sentia tamanho prazer apenas sentindo dor, sem q ele me tocasse ou me estimulasse para gozar... ele me beijava com tanta vontade, e me batia com os olhos fechados, sentir o peso da sua mão nakele momento, era incrível, e o gosto novo de todas as coisas, me mostrou q agora teria muitas novas formas de sentir prazer...

Depois disso, voltamos a nossa rotina, me ajoelhei, depois me sentei no chão, fiz sexo oral no meu dono por mais de 2 horas, enquanto ele trabalhava e tc com minhas irmãos e outros conhecidos, eu parava olhava pra ele e sorria, era incrível estar ali... as vezes ficava tanto tempo olhando, q ele dava um tapinha na minha cabeça e me dizia, “vamos, faça o seu trabalho” e assim eu fiz, chupei com todo gosto e o qto eu pude, sentindo ele tocar na minha nuca, sabia q estava prestes a gozar, e até o gozo do meu dono me parecia mais gostoso, apesar de sempre ser uma delícia, bebi tudo, saboreei cada gota... ele viu q eu tinha engolido com mta vontade e comentou sorrindo: “agora vc já está alimentada pelo fim de semana inteiro” me levantei, ajudei a arrumar as coisas, fiz os cumprimentos e fomos embora...

Era noite de sexta, mas não tinha choradeira, não dessa vez, me despedi após receber as ordens para o fim de semana... e estou feliz por ter tido tanta coisa pra contar, pq além de ter vivido tudo isso, contar me ajuda a matar a saudade e a passar o tempo, já é fim de tarde de domingo, quero q o dia termine logo, para vê-lo novamente amanhã, já estou com saudade... morrendo de vontade de me jogar aos teus pés novamente...

Aos q nos acompanham, nossos amigos estimados, q vivemos as mesmas experiências q nós, ou experiências parecidas, desejo q sejam felizes como temos sido, e apesar de todos os espinhos vividos, apesar de todos os desafios, de todas as dificuldades... apesar da incompreensão de mta gente, vale a pena pagar o preço prá viver essa história...

A vida é mto curta... nós somos frágeis e limitados... só a entrega, a vivencia da entrega e do amor, podem nos ajudar a superar nossa pequenez, para percebermos q podemos viver uma história mto linda, mto maior do q nós mesmos...

Tenho uma semana ainda pela frente, e com certeza terei mta coisa pra contar, espero q gostem, pq eu como meu dono já sabe, vou gostar de tudo q ele faz, sempre...

4ª sessão – sonhos impossíveis se realizam



Desde o dia do meu encoleiramento eu não me sentia tão feliz como nesse dia, na verdade, ainda não consegui comparar a felicidade q eu senti nesse dia com nenhuma outra, nem com o dia da minha formatura, talvez com o nascimento dos meus sobrinhos q são como filhos pra mim... mas essa felicidade q eu senti foi diferente, pq eu já esperava o nascimento deles, fiquei nove meses na expectativa, e o fato q aconteceu nesse dia não, não esperava, nunca imaginei q ia acontecer... chorei de felicideade, e neste momento enquanto digito, choro novamente, na verdade sempre q eu lembro eu choro... o choro vem incontrolável e inexplicável.

Bem, vamos começar do começo, hj DK queria uma sessão com suas 3 escravas, então levamos o not para a sessão, ligamos nossa cam e a kika ligou a dela, e tudo q ele fissesse conosco, kika tb faria do outro lado pra ele assistir, torturou nossos seios,  várias vezes com vários prendedores diferentes, adoro tortura nos seios, e enquanto sentíamos dor ele tocou nosso ponto G, até gozarmos várias vezes, em seguida eu e nice fizemos sexo oral nele, alternando com beijos e outros carinhos até q ele gozou e nós dividimos, mostrando o gozo em nossa boca para a kika pela cam, até aí tudo normal...


Porém, para entender o fato e a emoção q se seguiu, temos q explicar que bem antes, desde q conheci DK nós temos uma tradição, toda vez q uma de nós duas diz q o ama, ele responde: “eu sei”, é uma forma dele dizer q não precisamos nem falar pq ele percebe por nossas atitudes, obediência e entrega o qto o amamos...

Porém, existe uma questão, ainda mto obscura dentro do bdsm e q precisa mto ser discutida por todos nós, as subs por sua entrega e sacrifício sempre provam o seu amor incondicional pelo dono, por outro lado, os dominadores, por sua autoridade, auto-controle e sadismo, geralmente são visto como indivíduos desprovidos de alguns sentimentos, e o amor seria um deles... digo q isso é discutível, pq é a imagem q nós temos na prática,e por isso nós subs nos sentimos sempre como objetos, propriedade....

DK sempre soube dessa minha visão das coisas, e em algumas vezes até brigou comigo, pq eu disse q era um objeto descartável, ele me perguntou se eu nunca tinha olhado nos olhos dele enquanto me usava, e q se fizesse isso saberia o q ele sente... sim eu já tinha olhado nos olhos, mas não queria me iludir, nem me enganar, portanto continuava me sentindo um objetivo descartável q estava aos pés dele para servi-lo, mas q se não agisse adequadamente poderia ser prontamente substituída por outra...

Apesar de ter sido perdoada tantas vezes por tantos erros diferentes, eu continuava pensando assim... nice sempre tentou me convencer do contrário, mas eu não acreditava... qdo eu dizia q o amava, já esperava a resposta “eu sei” e isso já era o suficiente pra mim...

Até q nesse dia, da 4ª sessão de julho, terminado o sexo oral, eu o abracei, olhei nos olhos dele e disse eu te amo Senhor: dessa vez ele me respondeu: “que bom” (achei estranho ele ter mudado a resposta padrão, mas tudo bem) então ele chamou nice, q estava distraída com a kika no msn, e disse: “olha pra mim, as duas, EU AMO VOCÊS DUAS, será q nunca perceberam isso, será q eu preciso falar....

Olhei pra nice espantada, sorrimos com os olhos, mas em seguida me debrucei no peito dele e chorei, como não chorava a tempos, e ouvi o a nice fazendo o mesmo... os soluços vinham incontroláveis, e mil coisas se passaram pela minha cabeça, ele nos abraçava forte, nos chamando querendo conversar, estranhando nossa reação como se tivesse dito algo q obrigatoriamente já deveríamos saber, me levantei ainda chorando e olhei pra ele, e mesmo q eu sempre tenha tanta coisa pra falar, nakele momento estava sem palavras, ele tinha os olhos umidecidos, e eu segurava forte na mão da nice como se quisesse ter certeza de q não era um sonho, e ao mesmo tempo me perguntava se tinha ouvido direito, na verdade me pergunto isso até agora...
Terminanos a sessão, meio q em transe, e meus olhos voltaram a lacrimejar por várias vezes, eu estava “passada”, em choque mesmo, tinha um silêncio no ar.

eu me sentia confusa, afinal depois de um ano de submissão, e de seis meses com DK, me parecia q eu estava começando tudo nakele momento... fiquei meio q sem saber agir, como se eu tivesse q mudar alguma coisa no meu comportamento... porém, agora eu sei q nada do q eu sou vai mudar...

continuo tendo q ser akilo q ele deseja em cada momento: submissa, escrava, puta, cadelinha, mulher... e não vou confundir as coisas achando q por causa do q ele disse algo vai mudar, a única coisa q muda, é q agora consigo vê-lo ainda mais humano q antes, o q não quer dizer q perderá sua autoridade sobre mim, pelo contrário, agora, mas q nunca sei q ele manda em mim, q determina como devo ser e me comportar, q dita as minhas atitudes, castiga as minhas faltas, me domina, cuida e instrui, me tortura e me dá prazer... porém, acima da utilização da força, do sadismo e da autoridade, o q guia a nossa entrega foi sempre o amor temos por ele, e q agora surpreendentemente descobri q ele também tem por nós.

Termino esta postagem com fragmentos do email enviado a meu dono na manhã do dia seguinte:

“eu sempre disse q o Senhor realiza os meus sonhos, sempre comentei q me faz muuuuuuito feliz... porém, dessa vez, o Senhor foi longe demais, o q aconteceu ontem é algo q eu nunca ousei nem sonhar... na verdade se sua palavra não fosse lei prá mim, eu até duvidaria...mas tudo q diz fica marcado no meu coração, e dessa vez conseguiu ir onde eu jamais esperava, não, eu não imaginava, e tentava manter minha percepção longe para evitar ilusões...
mas agora tudo é diferente, vejo tudo com outros olhos...

alcançar seu coração parecia tão impossível prá mim... q eu vivia tentando proteger o meu...não parece, mas eu tentei mto não amá-lo, tentei não me entregar emocionalmentetentei manter uma distância segura... q com o tempo foi sumindo até fazer minha entrega ser realmente total e completa...
meus sentimentos estão todos fora do lugar, se redefinindo como um terremoto dentro de mim, mudando inclusive a minha forma de ver a mim mesma... ainda tento não me deixar levar ela empolgação, na verdade me pergunto se eu realmente ouvi direito, rsrsr, mas a questão é q eu finalmente deixei de me ver como um objeto seu, deixei de ser mais uma... sei q não gostava q eu pensasse assim, mas acho q é uma questão de instinto, eu não queria me iludir, nem apostava em nada, mas eu me senti diferente diante do Senhor, porém, não sei explicar pq. só sei q foi um divisor de águas dentro de mim... falei tuuudo isso, para dizer q eu não vou confundir os papeis, nem esquecer o meu lugar, e q eu vou continuar a servi-lo incondicionalmente... percebe q eu não repeti, nem citei nehuma vez o q o Senhor disse? é como se fosse uma descoberta tão grande e tão incrível,
que a gente fica contemplando, sem falar nada... sempre soube q me enxergava como pessoa, como uma mulher como todas as outras, com suas qualidades e defeitos... mas é como se, eu mesma não me visse assim, eu me via como objeto, uma escrava simplesmente, sem nenhum atrativo... sem nada de especial... como estou em choque, rsrsrs, nem escrever estou conseguindo, tanto q não sei terminar este email... é a primeira vez q eu fico assim, perplexa, sem palavras... só agradeço a vida, a sorte, ao destino a oportunidade de ficar mais uma semana aki, e aproveitar o gosto novo de tudo q eu já vivi com o Senhor... tudo está diferente, inclusive eu... espero conseguir arrumar as coisas aki dentro, prá saborear a liberdade q estou vivendo...
não adianta tentar, por mais q eu diga o qto estou feliz, é inexplicável, mas como tudo q é inexplicável em mim, sei q mais uma vez o Senhor entende... EU TE AMO, muito além da minha servidão, da minha obediência, e da minha entrega... beijos em teus pés, {eliz}_DK”

3ª sessão: me divertindo junto com a nova irmãzinha...




Cuidei de algumas obrigações durante o dia, sempre concentrada no q deveria preparar pra esta noite, nice estava responsável pelo jantar, qdo ele chegou, tudo estava em silêncio, ele comeu, conversamos bastante e novamente eu fui pra sessão sozinha, antes de sairmos ouvi ele ir ao quarto do kit e abrir um dos pacotes de vela, eu sabia a partir de então o q me esperava para mais tarde...

Brincamos um pouco no ônibus, eu tocando seu pênis atrás da pasta, e ele tocando meus seios... conversamos de maneira descontraída, bem diferente do clima do dia anterior, eu me sentia mto feliz, ele tirava sarro de tudo q eu fazia, entramos, fiz os cumprimentos, ganhei um beijo com asfixia do jeito q eu adoro e ele se sentou e começou a tc com a kika nossa nova irmãzinha, disse q queria brincar com nós duas, mandou q ela pegasse uma vela, e q eu pegasse a q ele trouxe dentro da bolsa...

Me mandou cruzar a perna esquerda colocando o calcanhar sobre o joelho da outra, alisou a parte interna da minha coxa e comentou aki dói mais... achei q ele estava dizendo isso como uma de falar q estava resolvendo não fazer ali... hummm, pelo contrário, ele queria pingar ali por isso mesmo, isso me surpreendeu um pouco, mas eu não disse nada... geralmente ele não gosta de fazer a gente sentir muita dor, mas isso não é regra, o q me deixa tranqüila, é q ele sempre faz a gente sentir a dor na medida em q ele quer e nunca perde o controle, mandou q a kika fizesse o k com a vela pela cam, enquanto ele faria o mesmo comigo, permaneci com a perna firme no lugar, e me segurei na cadeira me preparando prá dor, ele começou a pingar, mas doía mto, quase insuportável, chegava bem perto e emendava um pingo no outro dando a sensação de q estava queimando quase q no mesmo lugar, eu fechei os olhos, mas piorou pq além da dor eu me assustava, e me mexia com o susto, começando a estragar o desenho dele, o K ficou meio q tremido, teve um momento q doeu tanto q eu desci a perna correndo, num grito, e ele me falou sério “não faz isso”, respirei e coloquei no lugar novamente bem rapidinho, ai, finalmente o K estava terminado, kika tb mostou o dela, tinha ficado ótimo. Então ele mandou passarmos pro peito, tirei o vestido, para q não pingasse vela nele... fiquei totalmente nua, joguei o cabelo para trás, me segurei na cadeira e fechei os olhos... nooooooossa q dor... meu dono não se incomodava com meus gemidos, as vezes doía tanto q eu pulava da cadeira, agüentei firme até o fim, pq estava interessada pelo resultado...

Ficaram lindos os dois K´s desenhados um na coxa outro no peito, ele comentou com minha irmãzinha q tinha gostado de ver sua cara de dor, e q eu tb tinha gemido gostoso aki... sempre soube q ele gostava de ouvir os gemidos, mas era a primeira vez q ele falava isso deixei a dor passar um pouco, para então retirar a cera, a pele ardia mto, o da coxa principalmente, porém o do peito queimou mais, nos dia seguinte apareceu o resultado uma marca de queimadura mesmo, com três bolhas, acho q se a pele arrancar vai ficar bem marcado... se por um lado não quero q fique por deixar uma mancha feia no meu peito, por outro desejo q fique prá q eu guarde a minha primeira cicatriz definitiva de lembrança... hj (domingo) a pele começou a soltar, duas das três bolhas estouraram, ainda não decidi se quero ou não uma cicatriz num lugar tão visível, mas com certeza, marcado vai ficar...

Pra não fugir a regra fiz sexo oral até a hora de ir embora.... adoooro, enquanto isso meu dono tc com minha irmãzinha... terminava mais uma sessão maravilhosa, meu fascínio pelas marcas estava em alta, toda hora eu tocava o lugar da queimadura pra me certificar q ela estava ali, DK sempre nota esse tipo de coisa e ri, engraçado, pq mesmo q a gente não saiba explicar o q sente, ele sempre entende perfeitamente.

2ª sessão de julho... errar é humano...


neste dia um acontecimento me deixou triste logo que abri os olhos... na verdade eu chorei, e chorei prá valer... na noite anterior DK me deu uma ordem: “quero q sinta a minha presença a noite inteira, então vai pegar dois cintos, um prenderá nas duas pernas pouco acima do joelho e outro acima dos tornozelos... isso impedirá os seus movimentos, mas sentirá q estou com vc enquanto dorme... fiquei feliz por ter me dado esta ordem pq já sabia q ele tinha dado a mesma ordem pras minhas duas irmãos, em outras ocasiões, mas q por motivos meus ele não tinha me mandado fazer...

me sentir incapaz de cumprir uma vontade dele, seja por q motivo for, sempre me deixa triste, então se ele estava mandando eu faria com toda alegria...

cheguei da sessão, peguei os dois cintos e amarrei como havia sido ordenado, porém, percebi q o dos tornozelos estava descendo, então peguei uma das correias de couro do kit e prendi o cinto dos joelhos ao cinto do tornozelo, senti realmente mto incomodo por não poder me mexer, parecia q eu nem ia conseguir dormir, mas pensar q era DK q tinha desejado akilo me deixava um pouco mais tranqüila...

apesar das dificuldades eu dormi, e qdo acordei, pra minha decepção os cintos tinham saído durante o meu sono, portanto eu chorei de frustração, eu não tinha conseguido cumprir uma ordem q teria sido relativamente fácil pras minhas duas irmãs...

dentro de mim o q mais doía era ter q contar isso prá ele... eu sabia q não seria castigada pq DK não é de castigar por motivos assim, principalmente pq ele já conhecia a vontade q eu tenho de fazer isso, mas doía por me sentir incapaz...

nice acordou cedo e me ouviu chorando e veio me consolar, dizendo q DK entenderia completamente o q tinha acontecido, e q se ele mandasse de novo, ela mesma me ajudaria a prender de uma forma q não saísse mais...

mesmo assim eu me sentia péssima, primeiro por não ter conseguido, depois por ter q contar pra ele

fui cuidar de algumas obrigações e postar minha sessão anterior, até q DK entrou e eu contei o ocorrido, ele entendeu, como já era de se esperar, e disse q ele mesmo me ensinaria a prender...

como já era esperado, DK entrou no msn e já fui contando o q tinha acontecido e ele entendeu, sabia q eu queria ter feito direitinho, mas aconteceu, e então ele mesmo me ensinaria como fazer a noite... e realmente do jeito q ele mostrou não sai....

conversamos sobre várias coisas até q eu disse “também sei fazer pirraça qdo eu quero”, (comentário infeliz) DK acha graça e não perde a oportunidade: “ta precisando é apanhar” e envia uma figura de uma mulher apanhando com a bunda extremamente vermelha, me conhecendo como conhece sabe q eu adorei a cena, comento do meu entusiasmo com o q vejo e ele responde: “seu desejo é uma ordem” rsrsrs

DK vive dizendo isso, toda vez q percebe nosso entusiasmo com algo, mas é como se ele dissesse “veremos se vão gostar tanto mesmo”, hummm, fiquei toda animada pra sessão, como era pra me deixar vermelha, já sabia q não usaria a cane pq ela me deixa roxa, não sabia o q ia usar, mas se não era a cane eu já estava tranqüila... na verdade o desafio de suportar a cane me trás um sentimento misturado, sinto prazer por passar uma experiência tão extrema pq isso prova a minha entrega ao meu dono, porém, eu já sei o qto dói, sei o qto eu gritei e me desesperei da primeira vez, tenho até cuiriosidade de saber se vou agir diferente na próxima, espero estar mais preparada e ser mais forte, e estou consciente de q esta oportunidade virá a qualquer momento.

Infelizmente a tarde cometi um erro grave, acho q por pura ingenuidade, tanta ingenuidade q fui toda inocente contar pro meu dono o q tinha feito, achando q estava agindo certo... DK me ouviu contar em silêncio, mas nos segundo seguintes me fez perceber q eu tinha dado uma grande mancada, fiquei sem chão, sem ação, pq eu tinha quebrado uma das maiores regras dele, por sorte ele tinha percebido q não tinha sido intencionalmente, mas de qualquer modo eu tinha q ter me dado conta, eu fiquei atordoada, não sabia nem o q dizer pra ele, só me justifiquei dizendo q ainda não tinha visto a questão dakela forma, mas q ele estava coberto de razão... com DK a única forma de lidar com o erro é admitir q errou... ele me disse q não me diria nada por enquanto, que ia pensar no q ia fazer comigo e q a noite conversaríamos... chorei bastante, passei o resto da tarde melancólica, na verdade eu não sabia se ele ia me castigar ou simplesmente me mandar tomar alguma atitude referente ao caso.

Chorei, não por medo do castigo, mas por estar desapontada comigo mesma, e por imaginar q DK tb estaria... alguns erros entre nós são até compreensíveis, mas o q eu tinha feito não...

Corri pra arrumar tudo pra noite, ajeitei a casa, e como sempre tomei um banho caprichado, me perfumei e coloquei um vestidinho puro, sem mais nada, meu coração estava tão apertado q chegava a doer...

Assim q nice chegou eu contei a ela o q tinha acontecido, e ela, assim como DK perceberam logo na primeira versão dos fatos q eu tinha errado feio... contei a ela pra q soubesse do q se tratava na hora q DK fosse falar do assunto...

Ele chegou, eu corri pra abrir o portão, como sempre, mas não sabia nem como olhar pra ele, fiz os cumprimentos em silêncio e de olhos baixos, ele percebeu mas não disse nada, tb não tocou no assunto nakele momento... a nice ficou em casa com seu sub e eu fui pra sessão sozinha com ele...

No caminho falávamos de vários assuntos, mas meu coração não descansava, até q ele começou a falar do ocorrido, me explicando de outras formas onde eu tinha errado, para q ficasse bem claro... eu, mesmo engasgada de tristeza tentei mostrar a forma como eu tinha visto as coisas, e q realmente não tinha percebido o q eu estava fazendo, repetindo é claro q ele realmente tinha razão e q eu tinha errado mesmo... não perguntei se ia me castigar, a tristeza q eu sentia era tanta q nenhum castigo poderia ser pior, e foi exatamente nisso ele pensou tb... chegamos no local da sessão, fui fazer os cumprimentos, e já me ajoelhei nos pés dele chorando, pois o q eu tinha feito colocava dúvidas sobre a autoridade dele sobre mim, o q estava longe da verdade, porém, ele, felizmente ele sabia disso...

me pegou pelos ombros, segurou meu rosto e me mandou parar de chorar... disse q tinha entendido o q eu tinha feito, e q sabia q eu não tinha feito por mal, e q por isso não estava bravo comigo... tendo dito isso me abraçou até eu me acalmar, porém, meu coração doía pq eu já sabia qual seria o meu castigo... sabia q ele não me daria nenhum castigo físico, mas me deixaria carregar a culpa, ele costuma dizer q esse é o pior castigo, e realmente é... ainda olhando nos olhos pedi perdão a ele, e ele me perdoou, me fez um carinho, e felizmente agora estava tudo bem...

como prometido, ele havia colocado a raquete com lixa dentro da bolsa, e começou um spanking, q ele chama de spanking leve, (rsrsrs), mas q não era tão leve assim... fui sentindo a pele arder, doía mto, e como sempre gemer era inevitável, ele se divertiu bastante, olhar dele nessas horas fica fantástico, como percebeu q eu já tava sentindo muuuuita dor, deixou a raquete e começou a bater com a mão, o q não fez mta diferença, pq ele tem a mão pesada qdo quer, minha pele ficou bem vermelha com algumas pintinhas roxas, ele ficou olhando pro resultado e sorrindo, estava gostando mto de como tinha ficado...

me ajoelhei e fiquei fazendo sexo oral até o fim da sessão, enquanto ele fazia carinho na minha cabeça e beliscando meus seios, era maravilhoso sentir q ele realmente tinha me perdoado, eu sei q sempre q eu lembrar do q eu fiz, vou ficar triste por isso, porém vai garantir q isso nunca mais vai voltar a se repetir, DK me deu ordens para reparar o q eu tinha feito, beijei os pés dele pedindo perdão mais uma vez e voltamos pra casa...

percebo q errar faz parte da condição de sub q assumi, e é bom para q eu não me torne prepotente achando q posso acertar sempre, me faz exercitar minha humildade, minha capacidade de pedir perdão, admitir meu erros e meus defeitos... percebo q ser sub é exatamente assim, ser incompleta e precisar de uma única pessoa q seja capaz de preencher meus pontos falhos, meu dono... é estar sempre pronta pra ver a verdade q ele me mostra, ouvir e aceitar o q ele diz, sem nenhum tipo de resistência... e admitir que nunca serei perfeita, sempre vou errar e agradecer imensamente por te-lo por perto para me compreender mas também para corrigir meus erros, me orientar, me castigar, me fortalecer...

errar me faz sofrer mto, sinto vergonha, remorso, tristeza, arrependimento, mas é necessário para q eu possa me lembrar sempre q essa é uma de suas funções na minha vida, meu dono, me corrigir, para q eu saiba q todas as vezes q eu cair, o Senhor saberá me ajudar a me erguer novamente e continuar o caminho q eu escolhi pra mim... te amo....