domingo, 18 de agosto de 2013

Janeiro: Imobilização e dor

 
Imobilização sempre foi um desafio prá mim... sou gordinha e pouco flexível, o que torna a mobilização difícil, cansativa e principalmente, dependendo do tempo e da posição, mto dolorosa...

Neste mês dono decidiu que iríamos treinar... eu sei q preciso me acostumar, acho q por mim mesma... eu sempre me desafio a tentar o q não consigo ate conseguir... e ele percebe essa minha necessidade de me sentir capaz, de me superar...
 
 

Na verdade é q eu tenho dentro de mim como um dever de ser sempre melhor prá ele... e eu sei q ele merece isso de mim... então eu sei exatamente onde estão os meus limites, leio, estudo, mentalizo e sempre peço a ele q me ajude, me ensine e me treine prá conseguir chegar onde eu preciso...
 

Eu digo que preciso, pq não é exatamente um prazer fazer rssss... não, eu não sou masoquista... tenho prazer com uma dor ou outra, mas a maioria das coisas q eu faço, faço por um desejo interior... um impulso... talvez um instinto que me faz pensar sempre quais serão as formas de agir prá continuar merecendo todo cuidado, toda atenção... prá nós subs o amor é algo totalmente palpável... sentimos na carne esta entrega, literalmente, e temos necessidade disso... qto maior é o esforço, qto mais doloroso é o sacrifício, mais nos sentimos completas... entregues... mais crescemos e nos libertamos dos medos, complexos, fantasmas... no meu caso... se a dor tem q ser proporcional ao meu sentimento preciso me preparar pq ainda nem chegamos perto...
 

e tendo tudo isso dentro de mim...  meu Senhor percebe essa necessidade de aumentar meus limites... decidimos então que as sessões de janeiro seriam mais voltadas prá imobilização, e a cada dia eu ia ficar o máximo de tempo que eu suportasse... no primeiro dia foi até tranquilo... ele me amarrou à estante, amarrou meus pulsos e meus pulsos aos seios, de forma q se eu descansasse os braços puxava os seios... me vendou e foi trabalhar...
 
 
na vdd eu adoro ficar amarrada e vendada, por um motivo mto simples, sempre q me deixa assim meu senhor para o tempo todo o que está fazendo prá vir me ver, as vezes faz um carinho, as vezes dá algumas chicotadas, outras vezes dá mtas chicotadas, mas o bom é q eu percebo q ele se preocupa o tempo todo... nesse dia, eu fiquei mais de uma hora e meia, dono achou um tempo bom, razoável, aproveitou q meus seios estavam bem presos,  chicoteou por um bom tempo cada um deles até ver as bolinhas de sangue surgindo embaixo da pele, e só me tirou qdo meus pulsos começaram a estancar o sangue e eu fiquei aflita...
 

é ruim sentir a dormência tomando conta dos meus dedos, eu fico nervosa, é uma dor diferente, e ele percebe meu nervosismo pela minha palidez... sempre que perco a cor dos lábios ele sabe q está na hora de sair... como já tinha sido um tempo razoável e eu já estava com marcas lindas foi tranquilo e eu terminei a noite feliz da vida...
 
 
na segunda noite a imobilização também foi fácil, apesar do desconforto... dono novamente usou a criatividade, me amarrando de novo na estante, mas dessa vez amarrou um pulso, passou a corda entre as minhas pernas, puxando bem entre minha bunda e a vagina, me deixando quase que na ponta dos pés, amarrou o outro pulso, e depois ainda amarrou no meu cabelo...
 
 
eu fiquei numa situação difícil, pq se descansasse o corpo, sentia a corda me cortando principalmente dentro da vagina, além de puxar meu cabelo, foi bem cansativo, mas prá me recompensar ele vinha a todo instante, me fazer carinho e chicotear as minhas costas... a presença constante dele me ajudou a parar de pensar no tempo, e novamente eu consegui ficar um tempo bom, quase uma hora e meia de novo, novamente não pedi prá sair, aguentei o máximo, calada, sem reclamações, apesar de sentir akela bendita corda me esfolando embaixo, rsssss... ele só me tirou qdo já estava me querendo embaixo da mesa prá fazer oral por mais duas horas, rssssss
 
 
é... tudo ia bem nakela semana, e nossa proposta de treinar a imobilização estava tendo êxito, mas... nem tudo são flores... no terceiro dia dono resolveu inventar uma outra posição, dessa vez  bem mais difícil...
 
 
pegou um banquinho do escritório, me mandou deitar de bruços e disse q seria bonzinho q me deixaria numa posição q até daria prá ver a novela... é eu bem q preferia não ter visto nada, e ter ficado de um jeito mais fácil, rsssss
 
ele me mandou colocar os braços para trás, amarrou meu pulsos, entrelaçou meus dedos,  passou a corda pelos meus braços, puxou a corda até os tornozelos, amarrou os tornozelos e depois também amarrou os meus dedões.
 
nos primeiros instantes foi tranquilo, eu achei q iria ser fácil... mas depois de uns 40 minutos eu já comecei a sentir meus dedões ficando dormentes, e comecei a ficar aflita, mas o pior ainda estava por vir... sustentar os braços nakela posição estava quase impossível... meus músculos começaram a doer indescritivelmente, parecia uma câimbra como se meus nervos estivessem congelando... eu sentia meus braços tremerem, mas qdo eu deixava o peso cair, era pior, a dor aumentava...

 
Dono estava de costas pra mim no computador, e percebeu q algo estava errado, como sempre me perguntou: "tá tudo bem aí?", eu disse q sim, já com dificuldade... eu já não suportava, mas queria chegar pelo menos até uma hora... ainda faltavam uns 15 minutos, e prá mim, com toda akela dor parecia uma eternidade...

comecei a gemer e chorar, tentando pelo menos abafar o barulho... dono sabia q eu não queria ceder, e se me tirasse eu ficaria frustrada, arrasada... então fez de conta q não ouvia... eu fui aguentando, aguentando, e os gemidos a cada instante se tornavam mais incontroláveis... sentia meus músculos queimarem, endurecerem, meus dedões estavam dormentes, e meus pés gelavam... eu nem sabia mais se queria ou não q ele me tirasse antes do tempo, estava desesperada... mas não queria pedir e sabia q ele só me tiraria se eu pedisse...
 
 
não acho q foi por orgulho... foi mais pela necessidade de superação, de provar prá mim mesma q eu conseguia suportar... digo provar prá mim mesma, pq o dono sempre me diz q eu não preciso provar nada prá ele... ele diz que já sabe quem eu sou e do q eu sou capaz... q não preciso ter pressa, pq com o treinamento certo, vou chegar onde ele quiser... mas eu sabia q nakela noite eu precisava ir até o fim...
 
quando terminou o tempo ele se levantou e veio me tirar... eu sentia tanta dor q perdi a noção de onde ele iria desamarrar primeiro... ao mesmo tempo q eu tinha pressa q ele me tirasse ficava com medo sem saber como eu ia conseguir me mexer, tinha a sensação q meus músculos estavam tão enrijecidos q eu não ia conseguir sair do lugar... qdo me terminou de me desamarrar, o choro veio descontrolado, pq mexer era ainda mais doloroso, deixei meus braços caírem, estiquei as pernas, sentia meus músculos tremerem tanto que pareciam pular...
 
 
ele me olhou com um misto de admiração e preocupação... seus olhos brilhavam e eu senti q ele sabia exatamente porque tanta dor, tanto esforço... tanta teimosia...
 
ele me disse mais uma vez q eu podia ter pedido prá sair a qualquer tempo, que foi teimosia minha insistir além do meu limite... que não adiantava eu falar q estava tudo bem, pq ele sabia, qdo eu comecei a gemer eu tinha "entrado em sofrimento"... ele sempre usa essa expressão prá me explicar q não preciso forçar além do meu limite...
 
fiquei um bom tempo ali, com os braços largados, chorando ainda sentindo dor... ele ficou ao meu lado massageando meus músculos e fazendo um cafuné... eu sabia q ele não estava triste comigo... nunca exigiu resistência de mim... sempre me disse q sabe q eu sou forte, q sou capaz, e que com o tempo eu conseguirei tudo q ele quiser... na verdade eu tb não tinha motivos prá ficar triste... pq mesmo com todo akele "barulho" eu fiquei firme... apesar de tanta dor eu fui até onde tínhamos nos proposto... e eu sabia q ele tinha visto todo meu esforço...
 
 
Esta força que nos move é algo muito subjetivo... sei q ele não me compara a ninguém, como ele sempre fala, me compara comigo mesma... com o q eu fui a anos atrás, e com o q tenho me tornado a cada dia... através da entrega verdadeira... essa capacidade de enfrentar a dor, o medo, a ansiedade... essa força q vem de dentro, vem da fragilidade, da dependência, do encantamento... e de repente a gente sente que não tem importância o q dói... não importa se o corpo cansa... se os músculos já não reagem ... não importa mais se eu vou aguentar mesmo q entre gemidos e lágrimas... pq o q me importa, é o q sinto, é o que eu vejo  seu olhar a cada superação, a cada esforço, a cada tentativa...
 
 
eu te pertenço mais que a mim... estou em segundo plano... agora só quero te sentir, te agradar, viver essa magia de ser sua... cada vez q posso sentir seu cheio, seu gosto, seu calor... me convenço de q vale a pena, e cada vez q estou longe como agora eu só peço a vida me dê mais uma chance, mais um instante, mais um momento, que me deixe provar mais uma vez q eu sou capaz de fazer TUDO prá estar aos teus pés...  
 

Fisting de uretra


Sei que andei ausente, tb senti falta de estar aqui, mas a vida as vezes nos prende, nos envolve de uma forma tão intensa q não conseguimos parar prá olhar de longe, e contemplar tudo que se passa principalmente dentro de nós...

os dias vão se passando, os meses vão se passando, e não nos damos conta... ja estou prestes a completar 5 anos, faltam apenas 4 meses, e ainda trago em meu peito a emoção da chegada... da primeira vez...

sempre parece a primeira vez, e sempre é... pq cada momento é unico, pq a história de cada uma de nós é unica... mas hj finalmente, consegui parar, olhar prá vida e contemplá-la e claro, vir aki dividir isso com vocês...

tenho mta coisa prá contar, nossa, mtaaaaaa mesmo, rssss... mas vou começar por uma coisinha q ficou faltando contar do mês de dezembro (ainda) rssss: o fisting de uretra...

sempre que eu vou ao Rio, o ultimo dia, é dia de fisting... dono brinca q durante os primeiros dias ele está me preparando... e realmente ele leva a "preparação" pro fisting mtooo a sério, tanto q quase não sinto dor... bom, mas nesse dia não seria apenas o fisting vaginal como estou acostumada... eu tinha ido a uma festa poucos dias antes da viagem, e o dono mandou guardar uma das pulserinhas florescentes, disse q tinha planos prá ela... eu imaginei o q seria, pq o dono me fistou com uma delas no inicio qdo eu era recém chegada...


levei a pulserinha, q desmontada é uma varinha perfeita, firme, mas sem pontas, nem ranhuras... na sexta ja deixei akela mangueirinha preparara, ky sobre a bancada, vibrador ao alcance... dia de fisting por si ja me deixa extremamente excitada, pq sei q ele vai se apossar de mim com tudo, e o orgasmo q isso me traz é indescritível...

ele chegou, conversamos, nos beijamos... sobretudo no ultimo dia o dono é sempre mto carinhoso... ele sabe q preciso estar bem prá me despedir e q mesmo assim não é fácil, então me enche de mimos, carinhos, beijos, e claro, bastante dor, rsssss... essa ultima é pq tb preciso prá ficar bem, rssss...


depois de algum tempo de conversa ele me mandou deitar, foi ao banheiro lavou as mãos... pegou a manguerinha sobre a bancada e desinfetou com alcool, deixou ao alcance, se sentou na minha frente, e começou a me tocar...

eu sabia q seria fistada das duas maneiras, primeiro o fisting da uretra, depois o vaginal... fechei os olhos, é melhor relaxar nessas horas, qto mais tensa a gente fica mais dor a gente sente... sentia apenas a mão dele manipulando minha vagina, meu clitóres, brincando com minhas reações, e se divertindo de me ver contorcer.... como sabe do meu fascinio pela penetração anal, pegou um consolo de tamanho médio, enterrou em mim, e continuou me tocando, os orgasmos foram vindo, e ele não parava, ele adora forçar o gozo por vezes sucessivas quase q me torturando e ao mesmo tempo sem poder me defender... depois de uns 3 orgasmos, ele começou o fisting de uretra...


pegou akela mangueirinha florescente, e começou a introduzir dentro da minha uretra, com calma, mtooo devagar, não forçava seguia o canal na medida em q ele ia se abrindo, ia escorregando dentro de mim... em senti um ardor, queimava, mto parecido com akela dorzinha q dá qdo a gente prende a urina por mto tempo... a pressão era um pouco desesperadora pq a sensação é q eu ia fazer xixi... (e eu tava na cama né, de pernas abertas, na frente do dono, não pode, rsssss)

ele percebeu q eu estava sentindo bastante dor, na vdd nem era dor, era a pressão e a ardência, então me deixou me tocar, a sensação foi incrível, ao mesmo tempo q era constrangedor, pela situação, era humilhante e prazeroso.... uma parte tão sensível de mim...tão fragil, delicada... sendo manuseada por ele com tanto cuidado e ao mesmo tempo com tanto desejo... era como se nada mais em mim pudesse fugir do seu alcance... o sentimento de pertença é tão forte, tão intenso, q por mais q a pressão e a ardência me incomodassem, eu não queria me proteger, e nem podia, queria ser apenas o brinquedo dele, para que ele pudesse satisfazer todas as vontades, não importa quais fossem...

claro, eu não me preocupava, nunca precisei me defender dele, ele nunca me machucou... e como sempre parou um pouco antes do meu limite percebendo q era o suficiente... eu estava estasiada de prazer e ainda ia começar o fisting vaginal, rssss...


ele manuseou um pouco o consolo que ainda estava enterrado em mim, me fazendo delirar com a sensação da penetração anal, passou ky na mão, e começou a me penetrar, enfiando os dedos lentamente, bem devagar... eu parei de me tocar, se eu gozasse antes de completar o fisting não ia aguentar continuar, ja estava sensível, pareciam q minhas pernas ja estavam dormentes, e eu sentia um choque vindo do meu clitóres e se espalhando por todo meu corpo... mas minha excitação era tão forte, q rapidamente sua mão estava inteira dentro de mim... eu continuei de olhos fechados, mas ja o sentia girar e socar a mão dentro da minha vagina, e como sempre isso é um sinal de q o fisting está completo...

pedi permissão para me tocar novamente, ele permitiu e em poucos segundos eu gozei, tão forte, q a sensação é q eu ia desmaiar.... ainda sentia a pressão na uretra, o consolo enterrado no meu anus e a mão dele inteira dentro de mim, girando socando, se divertindo ao me ver contorcer, gemer, falar bobagens, rssss... resultaram num orgasmo tão forte, q eu precisei de um longo tempo em seus braços para poder me recuperar e conseguir me levantar...

mais uma vez, depois de um orgasmo tão violento, eu olhei prá ele com os olhos lacrimejados... e agradeci... agradeci pq sou consciente de q ele não tem nenhuma obrigação de fazer o q eu quero, ou o q eu gosto, e mesmo assim, ele me dá tanto prazer... se preocupa tanto... é inexplicável... eu sei q sou apenas uma escrava, não mereço nada disso, mas enquanto eu puder quero ser seu brinquedo, quero estar em suas mãos para tudo q quiser, tudo q tiver vontade... eu te pertenço por inteira, cada pedacinho, cada cantinho, por mais sensível, por mais frágil, e de todas as formas das mais prazerosas, as mais humilhantes, até mais dolorosas, sou inteiramente sua.

sábado, 30 de março de 2013

DEZEMBRO: SUQUINHO


A chuva dourada, sempre  foi um desafio pra mim,  não pela forma como tradicionalmente é aplicada, com o dono urinando no rosto, boca, corpo, isso é uma cena de humilhação, e como o dono adora humilhar acabei me acostumando a sentir mto prazer  com qualquer forma de humilhação... para mim a parte difícil, é q o dono não se contenta em urinar no rosto ou na boca, desde a minha primeira sessão ele sempre quis q eu engolisse tudinho, lembro q ele ainda brincava q não queria q desperdiçasse nem uma gota, rssss...

Desde então, já faz 4 anos que eu luto pra vencer esse limite, não é um limite psicológico, não tenho frescura, e até gosto de pensar nisso... no quanto é humilhante, degradante, rssss... é um limite físico, que como o dono sempre diz, vou vencer aos poucos, com mta prática, vou acabar me acostumando... o que acontece é q consigo engolir apenas por alguns segundos, de repente minha garganta fecha, e eu não consigo sequer respirar... luto mto prá me forçar, mas não é sempre q dá certo...
 Felizmente dono sempre vai com calma, me dando tempo prá respirar, e tentar de novo qtas vezes eu estiver disposta, até q desisto por mim mesma, e deixo entornar até acabar... ele não me força, mas tb não desiste, pq ele sabe q a desistência dele me deixa destruída, eu sofro mto qdo ele deixa de fazer algo q eu não pude suportar, então ele me deixa tentar até o máximo do limite, e mesmo assim, sempre peço prá voltar um outro dia e tentar mais uma vez, rsss, e é assim q eu tenho tentado e tentado me acostumar com a chuva dourada, do jeito q ele gosta a 4 anos...

Como estávamos planejando uma semana diferente, prá comemorar meu aniversário, dono se lembrou de incluir a chuva dourada na programação, rssss... tínhamos q relembrar o momento mais tenso da minha primeira sessão, não é mesmo... mas ele disse q dessa vez seria diferente, como eu sempre tenho dificuldade de engolir na hora q começo a pensar, ele me faria vivenciar isso em outra situação, onde eu teria outras distrações, outras preocupações, rsssss...

A tarde antes de chegar me mandou guardar uma das garrafinhas de água mineral do hotel, bom foi fácil deduzir o q ele pretendia...

Durante o tempo em q estávamos no quarto, já quase na hora da saída, ele foi ao banheiro, levando a garrafinha, e encheu, rsss, e olha q é sempre mtoooo, deixou a garrafinha cheia, na pia do banheiro, dava pra ver o calor da urina formando pequenas bolhas vapor perto da tampa, e eu olhava prá ela sentindo q ela seria a minha algoz... então me disse q seria uma experiência de humilhação diferente, pq eu teria q beber na frente de outras pessoas, sempre olhando fixamente prá uma terceira pessoa, e sugeriu q eu fizesse isso em 4 momentos no caminho pro local onde seria a sessão: primeiro na portaria do hotel, na frente da recepcionista na hora de entregar a chave do quarto, depois em frente ao hospital onde sempre tem um fluxo grande de pessoas,  depois em frente ao bar já perto do prédio, q sempre está lotado de homens q ficam olhando enquanto a gente passa, e por ultimo no sinal, onde tb tem um grande numero de pessoas q ficam ali paradas esperando o sinal abrir...

Fiquei excitada pelo sentimento de humilhação que isso me faria sentir, principalmente por ter q ser feito enquanto um estranho me olhava, sem saber do q se tratava akele líquido q mais parecia um suco quente, ou um chá laranja, sei lá, rsssss... mas ao mesmo tempo fiquei com medo, pq sei q isso me tira a respiração, e me dá ânsia de vômito, eu corria o risco de pagar um grande mico, rsssss...

Saímos atrasados, andando rápido, e por um instante eu esqueci a garrafinha no quarto, comentei enquanto estávamos no elevador com esperança q ele dissesse q podia deixar prá lá, mas... ele me mandou voltar e buscar, rssss... óh vida! Rssss, desci o elevador respirando fundo, tentando controlar a ansiedade, Dk se divertia olhando minha tensão, cheguei na frente do balcão da recepcionista, e prá “ajudar” ela demorou a nos liberar, puxando conversa, falando do tempo da chuva e tal, rssss... respirei fundo, tirei a tampinha da garrafa e virei um bom gole, tentei não pensar, e como ela continuava falando eu ainda tinha q manter o sorriso no rosto, prá ser simpática... qdo viramos as costas DK riu alto e me disse q pelo menos na primeira eu tinha me saído mto bem, e q não era tão difícil como eu pensava, rssss...

Alguns metros a frente, já estávamos em frente ao hospital... o estacionamento em frente estava cheio de taxistas q sempre ficam observando quem passa, percebi q estava na hora quando Dk diminuiu o passo, novamente, virei a garrafinha, tentando engolir o máximo possível, olhando fixamente para o manobrista q estava na porta do hospital... há se ele soubesse, rssss, tinha passado a segunda etapa, ainda faltavam duas, e eu ainda estava firme...

Viramos a esquina, o bar se aproximava, dono diminuiu o passo, dando quase q uma pequena parada em frente ao bar, eu virei novamente o suquinho quente, sentindo akele gosto salgado e quente descendo a minha garganta, forcei prá beber uma quantidade maior pq ainda faltava mto ... me senti ainda mais humilhada... eu tinha me arrumado, maquiado, perfumado, e estava ali, bebendo a urina do dono enquanto outros homens me observavam... mas eu tinha forçado demais, estávamos andando rápido, e eu tinha bebido mto, a ânsia começou a vir insuportável, e eu já não conseguia respirar...

Ainda tinha ¼ da garrafinha prá beber, o sinal se aproximava, mas eu não ia conseguir... dono me olhou percebendo q não dava mais, então me disse q não precisava, que eu já tinha feito grande parte da ordem e q tinha me saído bem... se a gente não tivesse andando tão depressa eu teria conseguido, se eu tivesse mais tempo prá recuperar o fôlego, tinha dado prá terminar, mas não deu, e eu me senti mto frustrada, sempre me sinto assim, incapaz, fraca, tentei disfarçar o choro, mas o dono percebeu... então me disse: “não fica assim, deixo você tentar de novo outro dia”... isso sempre me acalma, normalmente tentar de novo, em todos os meus limites, me deixa um pouco mais forte, e eu sempre consigo ir mais longe q a primeira vez...

Ainda não repetimos a tentativa, mas eu sei q será em breve, rsss, espero q eu me saia melhor, me desejem sorte!

APOSTA

Spank: Sessões de Dezembro

 
Dono e eu vivemos fazendo apostas, pequenas apostas, prá aliviar a tensão e rir um pouco, claro sempre aproveito prá conseguir algumas concessões q ele geralmente não faz, e ele aposta só pelo gostinho de me ver perder mesmo, nem é pelo prêmio, já q pode tudo, rssss...

Pouco antes da minha viagem, durante uma conversa comentamos da facilidade q ele tem prá me fazer gozar, ele sempre aproveita prá se gabar de q consegue fazer isso em poucos segundos, e eu resolvi desafiá-lo dizendo q estava ficando mais forte e q conseguia segurar o orgasmo por alguns tempo, pelo menos por uns segundos... na vdd eu duvidava mto disso, rssss, e ele tb, então resolvemos apostar, rssss...
 
Castigo: Sessões de Dezembro

 
As regras seriam simples, eu teria q conseguir segurar o orgasmo por 30 segundos, num determinado momento q seria combinado entre nós dois.

Então durante as sessões eu já ficava esperando ele me avisar q a aposta iria começar, rssss, ficava mentalizando como eu faria prá suportar todas as artimanhas q ele tem prá me fazer gozar, na vdd eu sabia q ele ia pegar pesado, dono é mtooooo competitivo, rsssss... e além disso ele tem uma habilidade incrível, sabe os pontos certos onde tocar, sabe exatamente como serão minhas reações, me sinto um brinquedo nas mão dele...
Spank: Sessões de Dezembro


Então na segunda sessão de dezembro ele resolver me colocar a prova, rssss... eu precisava ganhar, pq queria mto o premio e ja sabia exatamente o q eu ia pedir, rssss.... ainda estávamos no hotel, ele tinha acabado de chegar, eu tirei suas roupas, seus sapatos, beijei os pés e comecei a fazer oral, estava quietinha, esperando o aviso da aposta, rsss, então ele se levantou e me mandou deitar, pensei, pronto, é agora...
Spank: Sessões de Dezembro

 
Ele segurou minhas pernas abertas e disse q a aposta iria começar, eu fiquei um pouco nervosa, pq eu sabia q tinha poucas chances, rssss... fechei os olhos pq olhar prá ele me dá mto tesão, fico eufórica, molhada, só de ver ele sério olhando prá mim, mexendo no meu corpo com a propriedade de alguém q sabe exatamente o q está fazendo... eu tinha q ficar forte, e resistir... então ele se deitou na minha frente, eu entrei em pânico, ele ia fazer oral, aí complica.... rssss....  me avisou q o tempo ia começar... enfiou dois dedos na minha vagina, tocando direto o meu ponto G, e começou a me chupar, nusssssss...
Dezembro: comemorando 4 anos


 Eu tentava respirar, pensar em outras coisas, mas sentia a língua percorrendo meus cantinhos, e os dedos tocando forte dentro de mim, o orgasmo vinha vindo mto forte, e eu tentando relaxar, chegava a sentir as pernas dormentes, tentava enrijecer os músculos do quadril e evitar as reações, mas ele mexia dentro de mim de uma maneira incrível, q eu não conseguia controlar...
 
comecei a sentir as contrações do orgasmo chegando, mas felizmente os 30 segundos estava terminando e eu ganhei a aposta, rsssss... e a melhor parte: eu já podia gozar, rssss... e como ele se diverte me vendo gemer e me contorcer continuou me deixando gozar gostoso, e depois forçando novos orgasmos, mais 03 vezes sem parar... dono adora me forçar a gozar, ver meu desespero na hora q o orgasmo termina e q eu fico sensível e continuar me estimulando me fazendo gritar e me contorcer e gozar novamente até ficar mole, rssss...

Bom, valeu a pena, eu pude pedir meu prêmio, rssss, o q foi? desculpe, não posso contar, é segredo, de estado, kkkkkk, bjs!
 
Imobilização: Sessões de Dezembro

 

sexta-feira, 29 de março de 2013

DEZEMBRO: CORDINHA



Era a primeira vez q o dono ia usar em mim os famosos prendedores amarrados com uma cordinha, eu já tinha visto em vídeos, parecia mto fácil, legal, rssss,
 
mas qdo ele escolheu um dos tipos de prendedores mais dolorosos, ele tem uma pontinhas nas garras, q parece q cravam na pele, só de sentir os prendedores na pele já doía demais, então akela história de puxar com a cordinha começou a parecer meio séria, rsssss, e eu comecei a suar frio de medo, rssss...

Eu olhava pro dk disfarçando o sorriso, tentando me acalmar, mas ele percebeu q eu tava com medo, rssss,  ele começou a falar de outros assuntos comigo, enquanto disfarçadamente enrolava a cordinha nos dedos, então sem aviso, ele simplesmente se virou e puxou, tudo de uma vez...
 

Nossa foi um susto, mas foi gostoso, senti arder como qdo a gente cai e machuca, mas foi uma dor rápida, eu já podia ver a pele sem alguns pedacinhos, já começando a sangrar, e ele rindo do meu susto...
 
depois de alguns segundos, akela área q tinha sido esfolada começou a arder bastante, mas ficou lindo as marcas e eu amei o resultado, agora to louca prá repetir a dose, rsss...

 

DEZEMBRO: CHEGADA

A chegada do dono é sempre um momento mto forte, a imagem dele dobrando a esquina, me olhando, sorrindo, as vezes fazendo pequenas caretas disfarçadas, prá tentar me fazer relaxar, é tudo mto intenso, eram 3 meses de saudade, e agora não era mais nada, a dor q eu sentia sumiu por um instante e eu me atirei nele sem qualquer formalidade...

Gosto de me fazer de mal criada, rssss, é engraçado, pq ele sabe q não é nada sério, nada q mereça mais do q uns tapas e beliscões, e principalmente ele sabe q eu morro de medo de fazer uma malcriação de vdd, rssss, então, como uma menina arteira, imprensei  ele no espaço vago q existia entre o armário e a porta, rsssss, agarrei, beijei, apalpei, rsssss... ele foi literalmente atacado, rssss, e eu não tinha intensão nenhuma de parar, rssss, então ele me pegou pelo cabelo, e me  beijando foi me arrastando para o quarto, na hora q eu fui me ajoelhar prá beijar seus pés, ele me deu um tapa mto forte no rosto, e qdo eu olhei prá ele sorrindo, me cuspiu me olhando sério com um olhar bem ameaçador... eu sabia q ele já tinha chegado faminto, e qto é assim ele bate mto, mas eu não conseguia parar de sorrir, rsss...  
E realmente ele me cobriu de bofetadas, e  enquanto eu tentava fazer oral, ele me asfixiava com o pênis indo e voltando no fundo da minha garganta... então me pegou pelo cabelo, me jogou de 4 na cama, e fez o q eu mais temia... (e temia de vdd mesmo) se deitou em cima de mim me segurando pelo cabelo e enterrou o pênis sem piedade dentro do meu cuzinho...

Sem qualquer lubrificação ou estímulo a dor da penetração forçada é cortante, eu gritei e tentei me esquivar puxando meu corpo prá frente... pedindo piedade, ... ele sorriu, mas não parou, apenas se abaixou no meu ouvido por um instante e sussurrou: “relaxa, relaxa, se não vai doer mais”... eu tentei me acalmar, ele esperou uns 5 segundos e continuou...

Eu sentia minhas entranhas relutando contra a penetração dele, mas precisava me acalmar, qto mais eu relutasse realmente maior seria a dor... por outo lado, se ele tivesse parado, eu teria ficado triste e frustrada, rssssss.... então eu senti q ele ia com mais calma compassadamente, e fui me acalmando, e em poucos segundos veio o prazer, nossa, eu comecei novamente a gritar, agora de prazer, de tesão, gritava sem nenhum pudor falando palavrões q nem ouso repetir, rsssss... 

Ele me comeu por uns 40 minutos, até me fazer gozar aos gritos, e depois de uma série de estocadas fortes, retirou rapidamente a camisinha, e alimentou sua cadela com um leite doce e delicioso... nos deitamos, como sempre, e descansamos merecidamente, já sentindo o corpo fervendo por tudo q estava por vir....


FLASHES DE DEZEMBRO


Sei q minha situação é um pouco diferente e q as vezes o q eu sinto não pode ser compreendida
... já faziam 3 meses q eu não via o meu senhor qdo comecei a planejar a viagem de dezembro... a saudade já tinha se transformado em dor, uma dor inexplicável e contínua q me tomava... me prendia... e me fazia reavaliar se eu realmente conseguiria manter a racionalidade por mto tempo...

Ao mesmo tempo planejar akela viagem me fazia recordar cada instante de felicidade já vivido com o dono...  eu iria vê-lo praticamente na mesma semana q  a quatro anos atrás me tornei dele...

Nakela época eu cheguei prá ele em pedaços... machucada, magoada, eu realmente não esperava q ainda pudesse ser tão feliz... quem já passou por situações assim me entende, sentimos q a vida acabou e q nada poderá consolar essa tristeza... eu realmente achava q dk estava me recebendo por piedade e q no máximo 2 meses depois me dispensaria usando a primeira desculpa q aparecesse...

Mas aos poucos percebi q eu não estava de passagem, e q ele tão pouco pensava em me descartar  na primeira oportunidade, ao contrário, percebi seu cuidado e sua dedicação em me ensinar, me educar e me tornar cada vez mais dele...  eu me sentia feliz, realizada, entregue... e durante quatro anos, tudo q eu não tentei foi me afastar, aprender a ficar longe... e realmente, isso o dono não me ensinou, e cada vez q eu me afasto sinto um pedaço ser arrancado de dentro de mim...

Finalmente eu já podia me livrar de toda akela saudade... apesar de sentir q ela nunca vai embora totalmente...
O terminal de governador Valadares nunca me pareceu tão bonito, as lembranças desses 4 anos pareciam ferver dentro de mim e de repente toda akela dor da saudade se transformou em misto de desejo, ansiedade e espera... a dor ainda estava lá no fundo escondida... mas eu não queria mais saber dela... precisava me deliciar com toda a felicidade q eu sabia q ia viver...

As pessoas tem uma visão mto distorcida do bdsm, e aposto q se eu contasse a alguém naquele terminal q sou uma escrava indo ao encontro do seu senhor, aposto q iriam ficar com pena de mim, imaginando q vou chegar e ser judiada e humilhada de uma forma quase q insuportável, mas o q eu sentia era uma alegria indescritível... maravilhosa...

Os momentos q vivenciei em dezembro me deixaram algumas lembranças mto fortes, e são essas lembranças q vou repartir com vcs, não tenho como contar em detalhes, pq já se passou algum tempo e são tantas, tantas, q eu nem tenho condição de escrever todas... então vamos por partes, falando das mais fortes...