domingo, 1 de agosto de 2010

Humilhação: cadelinha adestrada...

A humilhação é uma forma de entregar a alma, sem orgulho, sem defesa, sem restrições... deixar-se humilhar para uma submissa é um exercício incrível, que provoca sensações surpreendentes desde o pânico até o prazer tudo pode ser experimentado numa cena de humilhação...

Penso que fui submetida a humilhação desde os primeiros minutos com o Dono ainda na relação virtual, onde ele repetia por muitas e muitas vezes que iria me “usar”, já por saber do impacto que a palavra “usar” provocava em mim, (hj adoooooro, rsrsrs)... nakela época isso me revoltava, pois me sentia um objeto, e realmente era isso q ele pretendia, q eu entendesse q seria um objeto... da mesma forma q me repetia q eu era “sua puta”, e q eu inclusive me venderia se ele assim desejasse...

Depois foram situações de humilhação que envolviam a Nice, q era minha irmã na época, me fazia me exibir em cenas um tanto constrangedoras como penetrar objetos no meu anos em posições horríveis, obedecer a ordens dadas por ela enquanto repetia q eu o pertencia, e que desse modo não tinha mais vontades, minha única vontade seria de obedecer...

Quando nos vimos pessoalmente me fez experimentar outros tipos de humilhação que me causavam pânico, pela minha inexperiência, como ficar amarrada nua ao pé da mesa, ele passava como se não me visse e pisava levemente, minhas mãos, meus pés, como se eu fosse insignificante, em outros momentos me dava bofetadas fortes e me obrigada a pedir prá apanhar, ainda q minha voz sumisse totalmente...

Com o tempo todas essas humilhações se tornaram deliciosas, a partir do instante q eu percebi que isso não me desmerecia como submissa, pelo contrário, ao vivenciar cada situação eu assumia meu lugar aos teus pés, entendia meu papel, minha posição, e por isso me tornava cada vez mais valiosa, mais livre prá assumir minhas fantasias e mais capaz de satisfazer seus desejos...

Porém algumas situações ainda não tinham sido, e ainda não foram superadas por mim, especialmente as que envolvem cenas de dog play, o potinho como já sabem sempre é motivo prá uma surra, pois nunca o usei sem apanhar primeiro, apanhar até ceder, até obedecer, e sempre suporto o máximo, pq detesto usá-lo... no mês de junho DK resolveu então incrementar a minha humilhação inserindo outros acessórios a cena prá acompanhar o potinho, claro q sempre com a companhia do chicote prá poder me forçar a obedecer, aiai...

Desse modo fez algumas encomendas prá akela sessão: um enforcador dakeles de cachorro, um peitoral que deveria ser usado como fucinheira, um plug com rabo, (que se eu não consseguisse, ele usaria um dos nossos chicotes, o potinho, coleira, guia e a máquina fotográfica... tudo separado na bolsa, e o coração na mão, imaginando como seria ser forçada a usar cada assessório...

Pelas fotos que vimos na semana anterior a minha viagem, eu já sabia mais ou menos como seriam usados, mas a humilhação de usar, era contraditória, pois provocava sensações de pânico e prazer paralelamente. O primeiro a ser experimentado foi o peitoral, usado na cabeça como fucinheira... experimentar akilo já foi bem vergonhoso, eu tentei levar na brincadeira, disfarcei, mas me sentia ridícula com akilo no rosto...

Com a fucinheira ajustada no lugar, foi a hora de me por a coleira, prender a guia e me puxar feito uma cadelinha até porta do banheiro, prendeu minha guia na estante, fez questão de colocar o potinho perto, me mandou ficar ali e disse q ia trabalhar...

E me deixou ali, nua, de quatro, depois sentada no chão, presa pela guia e atada pela fucinheira, situação q me causava um misto de humilhação, constrangimento e prazer... eu me envergonhava dele olhar prá mim dakele jeito, ao mesmo tempo sentia um prazer enorme por estar ali passando pela humilhação que ele desejava me impor...

Em seguida veio, tirou minha guia da estante e me conduziu ao meio do escritório, me virando de frente para a porta do banheiro, de costas prá ele, fiquei ali de quatro já imaginando o q estava por vir... foi até minha bolsa, pegou o chicote vermelho, colocou uma camisinha no cabo, e veio até onde eu estava, se abaixou, e eu o senti cuspindo no meu ânus, enfiando os dedos em seguida para me preparar para penetrar o cabo do chicote que entrou sem nenhum cuidado...

Sentir o cabo do chicote cravado no meu ânus me acendeu, ardia, doía, e ao mesmo tempo me enchia de vontade... ele se levantou e ficou olhando prá mim ali de quatro... eu me senti envergonhada, especialmente por não conseguir disfarçar meu prazer, rsrs... ele andou de um lado pro outro me analisando, tirou algumas fotos, e em seguida, se abaixou, e decidiu presentear sua cadelinha com mais prazer ainda... segurou o cabo do chicote, e foi enfiando fazendo um vai e vem dentro do meu ânus, e eu gemia, soltava pequenos gritos, não conseguindo conter todo o prazer q eu sentia, me movimentava, rebolava feito um cadela no cio, enquanto ele se divertia socando o cabo dentro de mim e assistindo meu descontrole... meu corpo não obedecia, e mesmo com tanta vergonha, eu gozei com mta força, soltando gemidos e urros, já amolecendo no chão mesmo, ficando ali até recuperar as forças, e agüentar me levantar...

Por fim, depois de me dar um tempo, ele me mandou pegar os elásticos e o enforcador... colocou os elásticos como se fossem suspensórios, passando inclusive em volta dos meus seios, e prendeu o enforcador entre minhas pernas, pressionando com os ganchos minha bunda e minha vagina... a principio eu achei divertido, e queria fazer gracinha, e ficar desfilando com akilo... porém... dentro de poucos minutos akeles ganchos começaram a incomodar principalmente embaixo da vagina, espetavam como se estivessem entrando na carne, e eu q estava sorrindo toda serelepe, perdi o entusiasmo e comecei a ficar preocupada pedindo prá ele tirar... enquanto isso ele trabalhava e ria, fazendo de conta q não estava me ouvindo... na verdade com o objetivo de me deixar sofrer mais um pouquinho, se deliciando com isso... depois de ver q eu já tava meio apavorada enfim ele veio tirar akilo de mim, e eu não conseguia nem me mexer do lugar, com medo dakeles ganchos acertarem meus cantinhos mais sensíveis...

Foi uma noite mto gostosa, apesar de uns momentos constrangedores... esta idéia de q sou um objeto a ser usado, uma cadelinha q tem dono me faz mto bem... claro q ainda não vou usar o potinho espontaneamente... mas já sei qual é o meu lugar... o costume de esperá-lo todos os dias nua de joelhos atrás da porta e acompanhá-lo de quatro até o quarto, Tb tem mexido mto comigo... fico envergonhada dele chegar e me ver assim... mas sei q na frente dele não importa o q eu vista, nem q eu fique fazendo pose... ele não precisa desses rótulos convencionais q a sociedade exige... ele sabe quem eu sou, o q eu sou... por isso prefere me ver assim, assumindo meu lugar, meu papel... o lugar q eu escolhi ficar... prá ser usada como ele escolher...

Sua cadelinha tem sido mto bem cuidada pelo Senhor... ensinada, adestrada com mto carinho e pulso... claro q as vezes meio malcriada (conto em outra postagem, rsrsrs), mas sempre mansinha, é só o Dono falar mais forte, q volto atrás com o rabinho entre as pernas... sempre obediente, apensar de uns contratempos, sempre vidrada, apaixonada, viciada pelo dono, com chicote na boco, coleira no pescoço e guia não mão, prontinha prá te entregar e ser usada novamente sempre como, quando e onde o Senhor quiser...

Lindooooooooooooooooooooooo........... rsrsrs

Sua cadelinha {eliz}_DK