domingo, 23 de maio de 2010

Desejos bem antigos...

Como já disse em outras postagens sou submissa bem antes de saber o q significa isso, desde criança pensava, tinha fantasias de submissão, e como não entendia pq pensava e queria isso me achava anormal, e escondia de todos meu jeito de ser...

Ninguém do meu convívio nunca percebeu, mas eu era vidrada em cenas de submissão, qdo alguém apanhava, ou era humilhado... infelizmente na minha infância isso era mto comum, a violência doméstica era uma prática, e eu ainda não tinha consciência de q isso era ruim, só me lembro de ficar admirando as marcas no corpo das minhas amigas de infância, e enquanto elas choravam, eu me dizia silenciosamente q akilo não parecia tão ruim assim.

Por outro lado, na minha família nunca houve lugar para violência, meu pai era calmo, carinhoso e minha mãe apesar de brava brigava mto, raramente batia, e infelizmente qdo eu apanhava dela não sentia prazer nenhum... e não entendia pq...

Acho q por volta dos 7 ou 8 anos de idade já vivia esta contradição, me sentia excitada em situações assim, mas apenas qdo elas partiam dos pais de minhas amigas, qdo partiam das mães não sentia nada... com o passar dos anos percebi outro fato interessante, eu era um anjo nas aulas das minhas professoras mulheres e uma peste nas aulas dos professores, tudo pq sentia um prazer enorme de ser repreendida e castigada por eles...

Lembro q na sexta série por volta dos 12 anos um professor me levou pro quartinho que era parecido um depósito no colégio, e me trancou lá... depois teve uma discussão com a supervisora da escola, visto q todas as professoras falavam bem de mim, ela achava q ele tinha sido exagerado no castigo, enquanto isso eu estava toda feliz de ter ficado lá, srsrs, porém, essas coisas só me convenciam de q realmente eu não era normal...

Nada me excitava mais do q a imagem de um homem tirando o cinto, pronto prá surrar alguém, e mesmo depois de crescer e entender q sou submissa, akela imagem permaneceu na minha memória instigando meus instintos...

Com o tato q tem, em uma de nossas conversas DK acabou percebendo isso, e fui obrigada a confessar q adoraria apanhar com o cinto dele, e ele é claro, gostou da idéia...

Era quarta feira, da semana q passei com ele em abril, estávamos no escritório e ele estava trabalhando, enquanto eu ficava grudada do lado...

Ele se levantou e disse q queria começar a brincar, rsrs... Desocupou metade da mesa central do escritório tirou meu vestido e me mandou debruçar sobre ela... amarrou meus pulsos e meus tornozelos e estes na mesa, fiquei imóvel, só conseguia fazer movimentos mínimos com a cabeça, ele foi até minha bolsa e retirou o KY e uma camisinha, veio até mim do lado da mesa abriu a braguilha e me deixou chupá-lo, de repente, nossa.... começou a desabotoar o cinto...

Veio a minha mente a imagem q eu sempre fantasiei, e ele pertinho de mim, fazendo questão q eu visse tirou o cinto bem devagar... percebia a minha excitação, que me deixava quase descontrolada, terminou de retirá-lo e me deixou continuar o sexo oral enquanto passava o sinto delicadamente nas minhas costas, me fazendo arrepiar... comecei a sentir as cintadas nas costas, na bunda, e fiquei ainda mais excitada... enquanto isso ele pegou o KY e começou a lubrificar meu kuzinho já demonstrando q iria usá-lo em seguida... retirou o pênis da minha boca, e enquanto colocava a camisinha deu a volta na mesa e penetrou meu kuzinho vagarosamente enquanto continuava batendo nas minhas costas, na verdade senti o ardor, mas a excitação era tanta q não sentia a dor...

sentia ele me penetrar, sentia arder e gemia com vontade de q akele momento não acabasse nunca... gozei desvairadamente e mesmo depois do orgasmo apanhei mais um pouco de cinto, acho prá matar a vontade e compensar tantos anos de espera, rsrsrs...

Aos poucos minhas antigas fantasias vão aflorando, e o Dono, vai descobrindo e realizando uma a uma, obrigada meu Senhor, sua cadelinha está cada vez mais realizada aos teus pés...

TE AMO, SUA {eliz}_DK

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