domingo, 22 de novembro de 2009

Humilhação e entrega em púbico


Entre as novidades deste mês, experimentei sair pela primeira vez sozinha com meu dono usando minha coleira. Já tinha saído de coleira algumas vezes, mas com minhas irmãs, sozinha é a primeira vez... foi lindo, foi maravilhoso, ver os garçons e as meninas da portaria do hotel me olhando intrigados enquanto eu desfilava de coleira com um sorriso largo e destemido ao lado do meu amado dono.
Na volta pra casa, meu dono me surpreende, e atendendo a um desejo meu de ser humilhada em público, de repente passa o braço esquerdo sobre meu ombro, eu estranhei, e com a outra mão me desfere uma bofetada em plena rua....
O primeiro impacto foi o susto, mais foi seguido de tanta excitação, q quase aproveitei q já tinha aprendido a pedir pra apanhar, e pedi q ele continuasse...
Mas percebendo q passávamos em frente a um hospital sempre movimentado, temi q alguém tentasse impedi-lo...
O estalo dakele tapa me acompanhou, e eu não pensava em outra coisa... ele percebeu q havia me deixado alucinada, e eu pedi mais na nossa conversa na manhã seguinte...
Pedido aceito é claro rsrsrs
Qdo ia me deixar na porta do hotel no dia seguinte, dei o beijo de despedida, e sem q eu esperasse, novamente me deu um tapa forte no rosto q chegou a estalar, e eu, é claro respondi com um sorriso escancarado...
Não sei pq a moça da portaria me recebeu gaguejando, e não conseguiu responder sobre as minhas diárias, na verdade não sei ao certo se ela viu o tapa q eu levei, ou se ainda estava estranhando o fato de eu estar de coleira, kkkkkkkkkkkkkk...
Era o ultimo dia, e eu tive uma idéia, dessa vez eu ia sair de coleira sem meu dono... na verdade ia pra rua espera-lo de coleira...
Saí mais cedo uns 15 minutos, fui de coleira pra porta do hospital q fica perto do hotel, taxistas, pedestres e funcionários do hospital me olhavam intrigados
Eu me senti humilhada sim, senti q estava totalmente fora de todos os padrões estabelecidos pelo ambiente onde eu estava... mas olhei pra frente e vi meu dono, e enquanto um funcionário do hotel mexia nos cones do estacionamento pela 15ª vez me olhando fixamente, meu dono se aproximou e tudo passou a fazer mais sentido...
Sim, tenho vontade de me mostrar como sou, sou escrava, e tenho mto orgulho disso, tenho vontade assumir minha servidão, e apresentar meu dono a todos q me conhecem, ahhhh se eles pudessem entender como a escravidão me faz feliz, como estar presa a ele me faz sentir livre, como tanta dor pode me trazer tanto prazer...
E assim, agir, pensar e ser tratada como escrava me faz sentir inteira, completa e realizada, e q outros momentos de humilhação pública venham, esse é meu sonho, ser vista e entendida apenas como escrava...

Dor e servidão

Aproveitando esta nova fase onde vou revelando aos poucos os meus desejos, durante minhas conversas com DK comentei sobre algumas das minhas preferências, claro, preferências q meu dono sempre soube, mas q faz questão de q eu assuma pra Ele...

Lembro do seu rosto sorridente olhando pra mim enquanto fazia sexo oral nele... estava tão distraída, tão envolvida e sentindo tanto prazer no q fazia q não percebi por qto tempo ele me olhou, apenas sei q estava sorrindo de olhos fixos em mim, parei e perguntei o q passava em sua cabeça ao me olhar dakela forma, e ele respondeu que era mto bom me ver fazer algo com tanto prazer, e q ele percebia q eu não fazia simplesmente pra agrada-lo, mas pq eu queria, pq sentia desejo, vontade e prazer em fazer, e era exatamente o q eu sentia...

Foi a partir de momentos assim q eu percebi q meu dono jamais iria repreender os meus desejos, q na verdade nada mais são do que os desejos dele q acabam se tornando meus naturalmente, sem imposição, apenas vou absorvendo a sua vontade q vai se tornando minha tb... assim, admiti a ele umas das coisas que mais me dá prazer: ser torturada durante o sexo oral... de preferencia torturas nos seios, desde o início, percebia q enquanto chupava meu dono e ele me torturava seu corpo dava sinais de excitação a cada gemido meu... isso me fez desejar momentos assim com tanto vigor, q por vezes ao gozei sem me tocar, apenas sentindo seu pênis tremer de prazer enquanto eu gemia...

Quando eu admiti esse desejo pra ele este mês, ele me disse q poderíamos fazer disso um hábito, assim como já é um hábito pra mim, ficar o máximo de tempo possível fazendo sexo oral. Deste modo, iria sempre me presentear com uma dorzinha durante o oral daki por diante, e assim foi... encontrei com meu dono, fiz os cumprimentos no quarto e qdo começamos a nos beijar, não paramos mais até cair na cama e ele me encaminhar para o sexo oral, nesse momento eu entreguei a ele o chicote de silicone q eu havia feito, e enquanto eu o chupava ele estreou o chicote, batendo nas minhas costas, bunda e coxas...

Mais tarde já na sessão qdo fui começar “minhas obrigações” primeiro ele me preparou, 4 prendedores em cada seio, e 2 chicotes ao alcance da mão, um de couro em tiras e o outro de silicone. Eu me coloquei de joelhos diante dele, e enquanto eu chupava ele me fazia gemer fechando os joelhos e imprensando os prendedores que da forma que foram posicionados pareciam esmagar os bicos, me fazendo soltar pequenos gritos, ou chicoteando minhas costas e minha bunda, é incrível como temos sempre a impressão q o chicote toca sempre o mesmo lugar... Aumentou a tortura em seguida colocando elasticos nos meus bico, uma dorzinha fina, ardia que me levou ao delírio.

Apesar de toda dor tenho q confessar o extremo prazer q senti nakeles momentos e em outros que tivemos qdo ele torturava meus seios me vendo chupa-lo e percebia nos meus olhos o desejo q eu sentia de sentir cada vez mais dor... desejei pq sou escrava...


Fazer sexo oral apenas parece pouco pra mim... não me satisfaço apenas em me humilhar pro meu dono, quero me submeter a ele cada vez mais intensamente, a cada momento mais extremo de dor e humilhação me sinto mais completa, mais entregue, mais escrava, mais dele...

Ainda tenho outros desejos escondidos, e sei q serão arrancados de mim, um a um, e desse modo, cada um deles é o reflexo do meu dono, e de tudo q eu quero entregar a ele, acabo de ter uma idéia, vou transformar meus desejos em poesia, assim não parecerão tão vulgares, tão devassos, tão malucos, são apenas desejos de uma escrava, pois amo meu dono, e não encontro limites pra esse amor procuro a cada dia fazer minha entrega mais profunda e mais intensa, assim como é o meu amor.

Desejos escondidos




A submissão sempre fez parte do q eu sou, desde criança tenho desejos, fantasias, pensamentos q por anos me confundiam até q pude descobrir que havia uma explicação, que haviam outras mulheres com as mesmas características, os mesmos desejos, e q todo akele desejo de pertencer a alguém, ser submissa e escrava, não era errado, pelo contrário, era a minha forma de ser mulher, na verdade a minha única forma de ser autêntica...

Mesmo tendo descobrido quem eu era, atravessei os anos escondendo meus desejos, constrangida por querer coisas q pra mtas mulheres seria uma humilhação extrema e descabida... tanto tempo escondendo que passei a negar esses desejos, me sabia submissa, mas não assumia minhas fantasias de submissão.

Qdo assumi minha identidade submissa e construí meu perfil, não tinha mta noção de onde isso me levaria, qdo marquei minha primeira viagem ao rio para conhecer meu dono pensei várias vezes em voltar atrás...

Ainda achava absurdo levar akela história até o fim, mas queria e queria mto me entregar a Ele... nakele dia na minha primeira sessão, DK me ordenou q eu pedisse uma bofetada, eu fique muda, não conseguia sequer murmurar, ele me deixou pensar um minuto, e depois, torturando meus seios, ordenou mais firmemente, e o pedido saiu obrigado, espremido, a força, carregado de tanta vergonha, q na primeira bofetada, meus olhos se encheram de lágrimas...

Na medida em q o tempo foi passando, fui percebendo que dk parecia um garimpeiro, foi desenterrando os desejos q eu me acostumei a negar, e me afirmava com uma certeza q me incomodava, q um dia eu ainda iria pedir espontaneamente para apanhar... akilo me parecia um grande absurdo, claro q eu não ousava discutir com ele, apenas trazia no meu intimo a certeza de q akilo jamais aconteceria.

Porém, nas minhas noites solitárias, qdo não sei se por excitação ou por saudade, eu fechava os olhos e sonhava com as bofetadas, lembrava do vigor, da força e do poder dele sobre mim, do ardor na pele, do sentimento de humilhação, mas sobretudo e acima de tudo dakela sensação de entrega incondicional... um tapa no rosto tinha um significado psicológico poderoso, e pra mim, significava q era a demonstração de q ele era meu dono, q me usava de uma forma que ninguém mais no mundo poderia... e assim comecei a sonhar com as bofetadas q um dia eu ganhei contra minha vontade...

Em quase todas as sessões as bofetadas se repetiram, eu me deliciava com elas, mas permanecia calada, tentando disfarçar meu prazer, porém, ao falar sobre elas neste blog eu não escondia q já não me machucavam, mas ao contrário me faziam me sentir mais sua, mais entregue...

Segui sonhando com as surras q eu levava, as chicotadas, as pancadas da cane, os tapas no meu rosto, eram momentos q embora fisicamente as vezes me apavorassem, ao mesmo tempo minha saudade me fazia e me faz desejar profundamente.

E como um bom garimpeiro, dk nunca perdeu meus sinais, e sempre percebeu os desejos q eu guardava e tentava esconder... foi assim q me instigou a dizer o q eu queria para uma das sessões, e me fez admitir q eu desejava q ele me desse as chineladas q eu já experimentava diariamente como exercício para me preparar pro spannking.

Do mesmo modo, na primeira sessão deste mês, qdo ainda nos beijávamos ele me deu uma bofetada mto forte, e olhou fixamente no meu rosto esperando a minha reação, desta vez não consegui disfarçar meu prazer e sorri com os olhos, como uma menina travessa q acaba de ser flagrada... ele me olhou dentro dos olhos e disse: “Você, gostou não gostou¿” respondi envergonhada, lutando contra o constrangimento: “gostei”, me pegou pelo queixo e continuou: “se gostou, então pede”...

Eu não esperava q akele desejo fosse tão forte e tão descontrolado, mas apesar de tanta vergonha q eu sentia, olhei nos olhos dele e disse: “bate em mim, Senhor”, senti a bofetada vindo em minha direção, enquanto os olhos dele brilhavam, e pedi mais, e mais, e ele querendo me ouvir batia e parava, batia e parava, os tapas ardiam mais o olhar dele mergulhava dentro de mim, eu me sentia parte dele, e toda vergonha tinha sumido, deixando apenas toda excitação e todos os desejos aflorar, uma excitação tão grande e tão forte q em poucos segundos, me pegou pelos cabelos, penetrou o pênis em minha boca e gozou me deixando me deliciar com akele momento, eu senti tanto prazer q meu corpo inteiro tremia, e apesar da vermelhidão e do ardor da minha pele, meu rosto transparecia a felicidade de poder assumir diante dele tudo q eu desejava...

Esta cena se repetiu no dia seguinte, enquanto eu estava “cumprindo minha obrigação” (fazendo sexo oral, rsrsrs) sentadinha no chão enquanto meu dono conversava no msn, olhei ainda constrangida e disse: “posso te pedir uma coisa”, ele respondeu q sim, mas minha coragem já tinha sumido, e eu fiquei olhando para o chão sem saber o q fazer, ele começou a ordenar q falasse com firmeza, mas percebeu q a luta interna q eu travava me impedia de obedecer, então ele me pegou pelo queixo sorrindo e disse: “vc quer apanhar não é¿” respondi q sim apenas acenando com a cabeça, ele começou a acariciar meus cabelos, e em seguida meu rosto, isso sempre foi um sinal para q eu me preparasse para os tapas q vinham a seguir, me segurou com uma mão pelos cabelos e com a outra começou uma seqüência de tapas fortes e rápidos enquanto me olhava nos olhos, parou me deixou continuar a chupa-lo por alguns segundos, e começou novamente, batendo agora do outro lado do meu rosto, sentia os tapas tão fortes, q os ossos do meu rosto doíam, a pele ardia, e se não fosse a outra mão me segurando, com certeza eu cairia...

Essa seqüência de tapas e sexo oral se repetiu várias vezes, enquanto ele admirava na minha fisionomia a mistura de prazer e humilhação, e me desafiava a explicar o q estava sentindo, eu respondi apenas q precisava pensar, pois nakele momento, não conseguiria explicar...

No ultimo dia, enquanto conversávamos pelo msn, mais uma vez ele me perguntou o q eu queria para akela noite, me fazendo repetir que queria experimentar o chinelo... qdo chegou, enquanto ainda trocávamos carinhos na cama do hotel, ele parou e me perguntou onde estava o chinelo, apontei pro canto do quarto na esperança q ele me poupasse da humilhação de ir buscar, mas não adiantou, ele me mandou ir buscar, sai envergonhada e excitada ao mesmo tempo, me ajoelhei na cama entreguei o chinelo, e ele permaneceu deitado, me pegou pelos cabelos me por pra fazer oral, começou a penetrar meu anus com um dedo, e com a outra mão começou a bater...

As chineladas ardiam, e os gemidos vinham sem q eu pudesse controlar, o dedo penetrava no meu anus com força em estocadas rápidas me fazendo gozar desvairadamente, e na medida q eu sentia a dor e o orgasmo chupava mais forte com mais vontade fazendo com q ele gozasse em seguida, amoleci sobre a cama, agarrada as suas pernas, ele abriu o braço me chamando pra deitar em seu peito, eu me aconcheguei ali me sentindo tão feliz, tão realizada que não queria mais nada, apenas ficar ali quietinha, curtindo akele abraço pra sempre.

preparativos: mergulhando no sonho...


antes de mais nada devo explicar que, por ordem do meu dono, não farei mais relatos integrais de todas as sessões, mas de cada fato, cada lembrança, cada sensação e cada sentimento... Ele me levou a concluir q isso me ajudará a refletir melhor sobre cada coisa, e expor de maneira mais clara o q se passa dentro de mim...

bom, começarei pelas coisas q mais me marcaram nessas sessões de novembro Dono, mas se eu tiver esquecido de alguma coisa, espero q me ajude a lembrar...

me preparar prá ver o dono é sempre um ritual pra mim, q começa geralmente uns 10 dias antes da viagem... são coisas simples mais necessárias que eu acabei assimilando a minha rotina e q as vezes faço sem perceber...

a primeira coisa q me lembro é de fazer as contas uns quinze dias antes pra ter a certeza de q meu ciclo menstrual não vai me surpreender nos dias da viagem, qdo há qualquer dúvida começo a tomar as pílulas diariamente parando apenas no dia da ultima sessão o q me garante menstruar apenas 3 dias depois (ainda bem q minha médica não lê esse blog, kkkkkkk)

uma semana antes tenho q cuidar das questões práticas como parar de roer as unhas prá ficar de um tamanho apresentável, e procurar um vestido novo pra primeira sessão do mês... rsrsrs, acho q ele nunca percebeu isso, mas meus vestidos são como lembranças cada um feito em um mês, cada um com uma carga de memória, tenho os meus preferidos, na verdade, nem é pq são mais bonitos, mas é pq me trazem as melhores lembranças...

cinco dias antes, é hora de pensar na depilação e na hidratação do meu cabelo, agendar depilação total como ele gosta, e me preparar psicologicamente pra isso, rsrsrs, na verdade pra mim as sessões já começam na dor da depilação, rsrsr, bem que eu já desejei q ele me depilasse, ia ser mto interessante, rrsrsrs

nas conversas sempre tento sondar de dk se ele deseja algo novo, ou as vezes pergunto diretamente o q ele quer q eu leve, tendo em vista q agora eu é q estou responsável pelo kit, desta vez ele me encomendou cordas, gag, venda, velas brancas, o chicote de silicone q eu fiz, os dois chicotes novos do mês passado, todos os prendedores, minha guia, e é claro minha coleira.

Arrumar o kit, escolher as roupas, separar as peças, e até montar os instrumentos q ele vai usar pra me torturar tem um gosto mto especial pra mim... sinto como se eu pudesse sair do meu universo diário, e montar meu próprio universo... é assim q eu sinto...

Sinto q estas 16 horas de viagem são um processo de transição, deixo tudo prá traz pra ser somente dele... akele quarto já me recebe apenas como eliz, nele está o meu universo, o universo q eu escolhi pra mim, e as 19h, depois de 15 dias de preparo e espera, ele chega, fecho a porta, esqueço tudo q está lá fora, ali meu universo está completo, estou mergulhada em um sonho, envolvida e encantada, esqueço a hora de acordar, apenas vivo, e vivo intensamente, cada sensação, cada toque, cada orgasmo, como único e inesquecível momento aos pés do meu rei.