domingo, 8 de agosto de 2010

Travessuras: Respeito x Medo

A questão do respeito no BDSM é algo mto interessante, sobretudo quando confrontamos a questão do respeito com o medo... eu levei um certo tempo prá conseguir entender a diferença entre esses dois sentimentos, q hoje se parecem mto distintos prá mim...


Como já contei, meu início foi com outro Dono numa relação apenas virtual, porém que utilizava práticas extremamente dolorosas... inclusive psicologicamente. Naquele tempo eu não entendia ainda essa diferença, e depois q a relação com ele acabou ele mesmo me afirmou q me dominava pelo medo... e realmente eu sentia mto medo... medo das palavras cortantes q ele usava comigo, desfazendo de mim como pessoa, como sub e até como mulher qdo eu errava... o medo da indiferença q as vezes ele usava como castigo, e o medo das dores sempre fortes e quase insuportáveis que suas punições provocavam em qualquer mínimo erro q eu cometesse...

Qdo DK me recebeu já cheguei com medo... tinha sim mto medo dele... lembro do tremor na primeira sessão qdo ele olhava fixo prá mim “com cara de mal” (rsrs) e me dava as ordens com firmeza de quem tem total controle de tudo... lembro das mãos suando frio qdo eu o olhava nos olhos, era como se meu corpo todo conseguisse suar num segundo, lembro da sensação de desmaio, como se meu sangue estivesse sumindo, cada vez q eu desconfiava q tinha dado uma mancada, e tinha mesmo, kkkkkk....

Com o passar das sessões eu fui experimentando outros medos... tinha mto medo de apanhar... nossa, cada vez q ele pegava algo diferente prá me bater, eu entrava em pânico, mas Tb tinha medo dele ficar mais bravo ainda, então por mais apavorada q eu estivesse ficava quietinha e imóvel... porém, algo foi mudando dentro de mim...

Depois das sessões eu sempre refletia sobre a sensação de servi-lo e percebia q todo prazer q eu sentia vinha do jeito dele mesmo me tratar... sem saber despertava fantasias q eu escondia desde criança, mas ao mesmo tempo, com cuidado, ele batia no limite do meu momento... me fazia sentir dores q estavam dentro das minhas próprias expectativas e q por isso não me assustavam tanto... e acima de tudo, o mais importante prá mim... me tratava com carinho... cuidava dos meus sentimentos... nunca me xingava... nunca me diminuía, ao contrário, mesmo durante os castigos repetia q eu era uma boa sub, que apenas precisava aprender um pouco mais...

Fui percebendo q minha vontade de agradá-lo foi mudando de sentido, ele tinha autoridade sobre mim, mas não por que eu tinha medo, mas pq eu reconhecia nele o Dono q eu precisava ter... a autoridade q ele tinha e tem sobre mim era resultado do próprio respeito q ele tinha por si mesmo e por mim, demonstrando a todo tempo seu caráter, sua índole e sua segurança ao me dominar... não me dominava só pq tinha um fetiche sexual... me dominava e me domina pq tem autoridade e a partir do momento q entendi isso todo o medo sumiu... afinal eu sabia q ele “cuida do q o pertence” (ele vive repetindo isso, rsrs, adoooooro ouvir) sempre me usaria de uma forma que fosse prazerosa e ainda q tivesse que me punir, seria justo e saberia dosar o castigo conforme minha condição de recebê-lo.

Desde então o respeito pelo dono é tão grande qto meu amor por ele... as vezes eu e Nice brigávamos, eu falava, esbravejava, respondia... era só o Dono chegar não precisava nem falar nada, nem brigar, as vezes nem ficava sabendo... só a presença dele já servia prá me fazer mudar de idéia e parar com minhas teimosias e pirraças... suas ordens, mtas vezes recebidas em meio a lágrimas, pq as vezes eram coisas q me pareciam impossíveis de fazer, mesmo assim seriam cumpridas... as vezes eu planejava, q pelo menos de brincadeira iria respondê-lo, ou discordar de qualquer coisa, prá provocá-lo... mas na hora q ele estava ali perto de mim, não tinha jeito... era como se eu funcionasse por controle remoto, não conseguia fazer nada q pudesse contrariá-lo...

Esse sentimento de respeito é mto gostoso... toda vez q ele chega meu comportamento se torna espontâneo: ajoelho, beijo os sapatos, tiro os sapatos, beijo vagarosamente os pés, tiro sua roupa e faço sexo oral, sorrindo e conversando como se estivesse fazendo a coisa mais natural do mundo... da mesma forma q é uma sensação gostosa, me ajoelhar no Box durante o banho prá lavar os seus pés fazendo questão q ele os apóie em minhas coxas, é um sentimento de adoração, q inclusive durante algum tempo me fazia me sentir culpada de estar cometendo idolatria, mas isso já está mto bem resolvido dentro de mim...

Porém com o passar do tempo, a intimidade foi aumentando, e acabei falando sobre as travessuras q eu tinha vontade de fazer, ele, claro, gostou da idéia, me disse: “pode fazer, o máximo q pode acontecer é você apanhar”... bom isso eu até gosto, mas minha preocupação é q ele achasse q eu estava perdendo o respeito ou querendo desafiá-lo de alguma forma, o q ele sempre comenta q é uma “brincadeira perigosa”, mas então ficamos combinados q se caso eu viesse a dizer um não, ou a dar qualquer resposta atravessada durante a sessão ele saberia q era só brincadeira, e vontade de apanhar, rsrs... nada mais q isso....

Bom, nas primeiras vezes eu ainda engasgava na hora de falar não... fui educada consciente de q falar não pro DK é sempre um risco enorme de dizer vários sim prá coisas q eu não quero... mas dessa vez eu podia, então comecei a empacar em coisas simples q ele me mandava fazer, mesmo sem coragem de falar não, eu não saia do lugar, e ria com a cara mais porca do mundo, ele já percebia q era brincadeira de uma cadelinha travessa cheia de vontade de apanhar, e claro q não me deixando na vontade, batia com todo gosto, me dando palmadas fortes dakelas de levantar o vergão na hora...

Depois passei a acenar negativamente com a cabeça... até aprender a falar “não vou”, “quero não”, claro q sabendo o momento q posso brincar e o momento q tenho q obedecer... ele varia com criatividade, rsrs, bate com o q estiver ao alcance, kkk... as vezes empaco no dogplay só prá levar umas lambadas, mas me esqueço de observar o q está mais a mão, kkkk... da ultima vez foi a cane azul, eu empaquei enquanto ele puxava a minha guia... ele gargalhava, me batendo com a cane azul, acho q andei de quatro tão rápido q parecia até uma cadelinha de verdade, kkk...

As vezes falo não na hora do sexo oral, rsrs, aprendi até a dar uns beliscõezinhos prá chamar a atenção pq chupo enquanto ele trabalha, rsrs, aí qdo ele me olha rindo, eu respondo com o olhar mais pidão do mundo, e na hora ele já entende q estou querendo uns tapas, rsrs, e me retribui com bofetadas bem mais fortes do q costumava dar...

É uma sensação de cumplicidade gostosa, pq ele sabe q minha admiração e meu respeito por ele continuam intactos, mas é gostoso provocá-lo no meio da rua, e ganhar uma palmada em público, ou uma bofetada na porta do hotel, assim como Tb é gostoso acabar de dar uma resposta mal criada, e sentir as bofetadas fortes vindo sem dó, ao mesmo tempo em q ele cospe no meu rosto e na minha boca, sorrindo com um charme q só ele tem...

É uma intimidade, uma sintonia, q mesmo batendo, brigando nosso olhar não se desgruda, os olhos dele brilham como se pudesse soltar faíscas de prazer por poder estar ali e me surrar dakela forma...

Porém, aproveito o fim desta postagem prá confessar que em uma dessas brincadeirinhas me dei bem mal... acabei passando um pouquinho do limite, por sorte o dono percebeu q minha intenção era brincar, e q acabei não medindo o tamanho da malcriação... nessa hora eu realmente fiquei apavorada não por “medo” de apanhar ou de qualquer outro castigo q ele pudesse me dar... mas pelo medo de q ele ficasse decepcionado comigo e perdesse a confiança q tem em mim... não vou contar aki o q eu fiz, assumir prá ele já foi doloroso, e eu realmente me envergonho... e essa “brincadeira perigosa” não me rendeu uma surra, nem sequer uma palmada...

Resultou em uma conversa séria e franca onde ele me corrigiu e me disse coisas q doeram mto mais do q todas as pancadas q eu tinha levado durante a semana inteira... isso é uma forma de exemplificar a diferença entre medo e respeito... eu sabia q ele não ia me castigar, mas o fato de ter errado com ele, já me causa uma dor moral capaz de me fazer me arrepender e voltar atrás em qualquer erro... esse respeito é uma junção da autoridade q ele tem sobre mim com a admiração e o amor q eu sinto por ele, q o tornam diante de mim alguém a quem desejo ouvir e obedecer, não pq pode me bater, me castigar ou me obrigar a fazer o q não quero... mas pq sei q ele é digno deste respeito e eu o amo...

Sua cadelinha dá mtas mancadas Senhor é verdade... essa semana mesmo, escapei de dois castigos por pura sorte... o q certamente não vai se repetir na semana q vem... porém... mesmo travessa, malcriada, as vezes até desobediente, o Senhor sabe que já adestrou meu corpo, minha mente e meu coração... e q mesmo q aconteçam algumas pirraças, algumas crises ou paranóias, depois de uma madrugada eu volto a pensar e a fazer sua vontade ainda q me sejam pesadas e dolorosas... respeito, obediência e amor q o Senhor conquistou em mim e q dedico ao Senhor livremente sem restrições, sem exceções e sem reservas...

Linddoooooooooo, te amo viu... sua cadelinha adestrada... {eliz}_DK

“SUOR E SANGUE: ANGUSTIA E AMOR”

Esta é uma frase de uma musica do Conjunto “Catedral” e me lembrou alguns momentos q eu vivi nas sessões de junho e julho, q quero repartir com vocês...
Experimentei agulhas pela primeira vez a uns dois meses atrás... como uma forma de começar a me desafiar a experimentar o q eu tinha medo... DK começou pelos meus seios, onde a pele é mais fina, fácil de transpassar... neles usou agulhas comuns e agulhas de insulina... nakele dia eu tremi, suei frio, mas me surpreendi por ter ficado tão quietinha enquanto ele as transpassava na minha pele...

Já saímos dakela sessão combinados q nos meses seguintes ele as testaria em outras partes do meu corpo... por isso em junho ele já me avisou q levasse as agulhas e o kit de curativos, pq iria usar em mim, na minha vagina... a idéia me excitava bastante, me deixava curiosa... mas colocá-las dentro da bolsa na hora de ir prá sessão me deixou meio apavorada...
Chegamos ao escritório, e ele me mandou abrir meus emails, me distrair um pouco q ele iria trabalhar, claro q eu não estava com nenhuma pressa, e fiquei quietinha, até por volta de 9h da noite, qdo ele parou o q estava fazendo e me mandou pegar tudo q ele tinha mandado separar prá sessão...

Enquanto isso acomodou duas cadeiras em sua gente prá q eu pudesse me deitar e tentar relaxar um pouco... eu fui pegar as agulhas e o kit de curativos como se não sentisse o chão, perdi até o jeito de sentar, rsrs, deitei logo de uma vez... ele me mandou deixar as pernas abaixadas, e foi molhando uma bucha de algodão com álcool e passando sobre as áreas q ele pretendia cravar as agulhas...

Eu tentava me acalmar, sem mto êxito... ele percebeu q eu estava com mto medo, mto nervosa, e me disse q era prá experimentar... se eu não agüentasse, poderíamos parar... eu consenti com a cabeça... com uma das mãos cobri os olhos, e com a outra a boca, tentando evitar q eu fizesse algum barulho, visto q qdo eu sinto mta dor sou escandalosa mesmo, sem controle... eu sentia as minhas mãos tremerem, e suar tanto q molhavam meu rosto, e como o DK vive comentando, o sangue fugiu dos meus lábios, eu fico amarela com facilidade... isso as vezes até ajuda, rsrs, pq ele fica com pena, kkkkk

Ele então começou a cravar as agulhas, e em cada uma delas me perguntava se estava tudo bem, em acenava com a cabeça q sim... e realmente, se eu não soubesse q eram agulhas, não teria dificuldade nenhuma de suportar, já senti dores bem maiores, era só uma picada q as vezes dava prá sentir estalar na carne, mas nada q fosse insuportável, e mesmo tremendo com medo, eu queria continuar...

Sempre penso q ele merece uma sub melhor do q eu sou, e q não vou crescer se me acovardar a cada vez q eu sentir medo... no fim, fiquei feliz de ter conseguido, e gostei das fotos inclusive... já saímos da sessão combinados q na próxima vez ele desenharia com elas na minha bunda e nas coxas...

Em julho, novamente ele me recomendou as agulhas, e na sessão me mandou pegá-las... só q nesse dia, não sei pq, eu estava com mto mais medo, não sei explicar, não doeu tanto, doeu menos do q na vagina, mas eu gemi e me descontrolei, e então o dono só desenhou na minha bunda, e desistiu de experimentar nas coxas...

Talvez esse seja um dos momentos mais complicados prá uma sub, pelo menos é prá mim... o momento de enfrentar a frustração, de se sentir incapaz de atender as vontades do Dono, de se sentir limitada e as vezes até inútil... ao mesmo tempo q é o momento de exercitar a humildade e me lembrar q tenho minhas limitações, q não sou nada, não sou ninguém... apenas uma sub q tem mto q aprender...

O Dono percebendo o q eu sentia, comentou q realmente eu estava com mais medo q o de costume e q foi isso q me fez ter a impressão de q estava doendo mais do q eu podia agüentar... mas como sempre, repetiu: “não tenho pressa, com o tempo você consegue”...

No fundo ele sabe q esses momentos de frustração são necessários para q possa crescer em mim o desejo de superar o medo, por perceber q o sentimento de incapacidade dói mais do q as agulhas poderiam doer... por isso ele não força, não me obriga... ele sabe, já é previsível q na próxima sessão eu vou levar as agulhas sem precisar mandar, e entregar a ele pedindo prá q use em mim, q vou pedir inclusive q ignore minhas lamentações se necessário...

É, eu sou previsível, o Dono sabe me dobrar e dominar minhas vontades... mas isso não me afeta, ao contrário, isso me deixa feliz por saber q ele sabe exatamente como conseguir o q quiser de mim... e q ainda q trêmula, suando, com medo e sentindo dor vou estar ali diante dele por vontade própria, feliz prá me entregar pra q meu Dono, como todo direito de posse q possui faça o q quiser de mim...

Beijos cheios de saudade nesses seus pés lindos... SUA escrava {eliz}_DK

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Não consigo dormir...

Apesar de todo silêncio, e de toda paz aparente da escuridão... dentro de mim uma revolução acontece... um barulho ensurdecedor vindo de dentro dos meus sonhos, ecoando forte e se fazendo entender de uma forma jamais vista...

Por mais q eu queira sonhar... hj não consigo dormir... meu coração está cansado com as decepções que teve... e vazio por não poder se iludir... ao mesmo tempo transborda de alegria por todas as possibilidades q possuiu de alcançar a plenitude de si mesmo vivendo um amor perfeito no seu próprio despojamento... um amor real em toda extensão da palavra... um amor livre que é ao mesmo tempo desprendido e dependente...

É engraçado me sentir assim... me sinto sozinha... como uma criança que se vê obrigada a dar os primeiros passos sem ter onde se amparar... sei q mtas coisas estão fora do alcance até dos meus sonhos... e apesar do vazio que isso me causa as coisas q ainda me são possíveis são o bastante prá me impulsionar a dar os primeiros passos...

Estou só, mas não me sinto só... é como se eu pudesse inventar uma nova maneira de existir, ainda desconhecida...onde não se pode mensurar a felicidade de alguém pelas coisas palpáveis que tem, mas por sua capacidade de apostar em sentimentos, em relações que se comprovam apenas através de um olhar que quase ninguém pode ver, e que poucos tem sensibilidade o suficiente prá acreditar que existe...

Não tenho promessas... nem garantias de futuro... o q tenho? como posso me julgar segura... pela fé no improvável... sei q tudo q hoje me sustenta pode ser transitório, e se acabar num piscar de olhos... porém também pode ser infindável do mesmo modo que são minhas lembranças...

Não consigo dormir pq sinto um certo medo de q eu me perca de mim mesma... e de repente descubra q tudo em q eu me apeguei simplesmente não existiu... porque tenho medo de q velhos fantasmas ressuscitem e invadam os meus sonhos... portanto... não vou dormir... velarei por meus sonhos acordada, atenta, alerta... pois sei mto bem o preço que paguei por eles...

Não foi minha sorte que me trouxe até aqui, apesar de ter me ajudado... também não foi apenas a bondade do dono que me fez quem sou, afinal, sendo justo, não admitiria investir em alguém q não merece... e apesar de toda sua gratuidade, ele sabe medir a capacidade de entrega de cada uma de nós...

meus sonhos foram construídos sobre uma base sólida firmada nos meus sentimentos, na renuncia a tudo q pudesse me impedir, na persistência de repetir o q me era dolorido ou difícil, na coragem de enfrentar o q me atemorizava, na capacidade de apostar cegamente mesmo qdo tantas outras preferiram negar e renegar as oportunidades que lhe foram dadas...

meu sonhos foram construídos a noite, na escuridão e no silencio de cada madrugada como essa, em q passei acordada buscando saídas para q eu pudesse me tornar melhor, me entregar mais, e fazê-lo mais feliz... meus sonhos se solidificaram através das lágrimas, da angustia de não ser suficiente, da agonia que me levava a tentar me tornar inclusive akilo que eu não acreditava ser capaz de ser...

Permaneço sonhando acordada, firme em meu propósito, afinal minha jornada está apenas no começo... e não pretendo desistir de chegar onde preciso... sei q novas tempestades virão... os sinais me dizem q já estão perto... mas estou firme... segurado q quero... do que sou... sei qual é o meu lugar... e sei q meu dono me quer... entende minhas crises... acompanha minha jornada, está ao meu lado em cada busca e no fim de cada batalha me acolhe, me recompensa e repete que me ama...

Já posso dormir... meus sonhos estão seguros... são apenas sonhos mas se fundamentam em uma relação real vivida em momentos reais, em contatos reais e a partir de sentimentos reais... nada mais me assusta... já posso dormir...

domingo, 1 de agosto de 2010

Humilhação: cadelinha adestrada...

A humilhação é uma forma de entregar a alma, sem orgulho, sem defesa, sem restrições... deixar-se humilhar para uma submissa é um exercício incrível, que provoca sensações surpreendentes desde o pânico até o prazer tudo pode ser experimentado numa cena de humilhação...

Penso que fui submetida a humilhação desde os primeiros minutos com o Dono ainda na relação virtual, onde ele repetia por muitas e muitas vezes que iria me “usar”, já por saber do impacto que a palavra “usar” provocava em mim, (hj adoooooro, rsrsrs)... nakela época isso me revoltava, pois me sentia um objeto, e realmente era isso q ele pretendia, q eu entendesse q seria um objeto... da mesma forma q me repetia q eu era “sua puta”, e q eu inclusive me venderia se ele assim desejasse...

Depois foram situações de humilhação que envolviam a Nice, q era minha irmã na época, me fazia me exibir em cenas um tanto constrangedoras como penetrar objetos no meu anos em posições horríveis, obedecer a ordens dadas por ela enquanto repetia q eu o pertencia, e que desse modo não tinha mais vontades, minha única vontade seria de obedecer...

Quando nos vimos pessoalmente me fez experimentar outros tipos de humilhação que me causavam pânico, pela minha inexperiência, como ficar amarrada nua ao pé da mesa, ele passava como se não me visse e pisava levemente, minhas mãos, meus pés, como se eu fosse insignificante, em outros momentos me dava bofetadas fortes e me obrigada a pedir prá apanhar, ainda q minha voz sumisse totalmente...

Com o tempo todas essas humilhações se tornaram deliciosas, a partir do instante q eu percebi que isso não me desmerecia como submissa, pelo contrário, ao vivenciar cada situação eu assumia meu lugar aos teus pés, entendia meu papel, minha posição, e por isso me tornava cada vez mais valiosa, mais livre prá assumir minhas fantasias e mais capaz de satisfazer seus desejos...

Porém algumas situações ainda não tinham sido, e ainda não foram superadas por mim, especialmente as que envolvem cenas de dog play, o potinho como já sabem sempre é motivo prá uma surra, pois nunca o usei sem apanhar primeiro, apanhar até ceder, até obedecer, e sempre suporto o máximo, pq detesto usá-lo... no mês de junho DK resolveu então incrementar a minha humilhação inserindo outros acessórios a cena prá acompanhar o potinho, claro q sempre com a companhia do chicote prá poder me forçar a obedecer, aiai...

Desse modo fez algumas encomendas prá akela sessão: um enforcador dakeles de cachorro, um peitoral que deveria ser usado como fucinheira, um plug com rabo, (que se eu não consseguisse, ele usaria um dos nossos chicotes, o potinho, coleira, guia e a máquina fotográfica... tudo separado na bolsa, e o coração na mão, imaginando como seria ser forçada a usar cada assessório...

Pelas fotos que vimos na semana anterior a minha viagem, eu já sabia mais ou menos como seriam usados, mas a humilhação de usar, era contraditória, pois provocava sensações de pânico e prazer paralelamente. O primeiro a ser experimentado foi o peitoral, usado na cabeça como fucinheira... experimentar akilo já foi bem vergonhoso, eu tentei levar na brincadeira, disfarcei, mas me sentia ridícula com akilo no rosto...

Com a fucinheira ajustada no lugar, foi a hora de me por a coleira, prender a guia e me puxar feito uma cadelinha até porta do banheiro, prendeu minha guia na estante, fez questão de colocar o potinho perto, me mandou ficar ali e disse q ia trabalhar...

E me deixou ali, nua, de quatro, depois sentada no chão, presa pela guia e atada pela fucinheira, situação q me causava um misto de humilhação, constrangimento e prazer... eu me envergonhava dele olhar prá mim dakele jeito, ao mesmo tempo sentia um prazer enorme por estar ali passando pela humilhação que ele desejava me impor...

Em seguida veio, tirou minha guia da estante e me conduziu ao meio do escritório, me virando de frente para a porta do banheiro, de costas prá ele, fiquei ali de quatro já imaginando o q estava por vir... foi até minha bolsa, pegou o chicote vermelho, colocou uma camisinha no cabo, e veio até onde eu estava, se abaixou, e eu o senti cuspindo no meu ânus, enfiando os dedos em seguida para me preparar para penetrar o cabo do chicote que entrou sem nenhum cuidado...

Sentir o cabo do chicote cravado no meu ânus me acendeu, ardia, doía, e ao mesmo tempo me enchia de vontade... ele se levantou e ficou olhando prá mim ali de quatro... eu me senti envergonhada, especialmente por não conseguir disfarçar meu prazer, rsrs... ele andou de um lado pro outro me analisando, tirou algumas fotos, e em seguida, se abaixou, e decidiu presentear sua cadelinha com mais prazer ainda... segurou o cabo do chicote, e foi enfiando fazendo um vai e vem dentro do meu ânus, e eu gemia, soltava pequenos gritos, não conseguindo conter todo o prazer q eu sentia, me movimentava, rebolava feito um cadela no cio, enquanto ele se divertia socando o cabo dentro de mim e assistindo meu descontrole... meu corpo não obedecia, e mesmo com tanta vergonha, eu gozei com mta força, soltando gemidos e urros, já amolecendo no chão mesmo, ficando ali até recuperar as forças, e agüentar me levantar...

Por fim, depois de me dar um tempo, ele me mandou pegar os elásticos e o enforcador... colocou os elásticos como se fossem suspensórios, passando inclusive em volta dos meus seios, e prendeu o enforcador entre minhas pernas, pressionando com os ganchos minha bunda e minha vagina... a principio eu achei divertido, e queria fazer gracinha, e ficar desfilando com akilo... porém... dentro de poucos minutos akeles ganchos começaram a incomodar principalmente embaixo da vagina, espetavam como se estivessem entrando na carne, e eu q estava sorrindo toda serelepe, perdi o entusiasmo e comecei a ficar preocupada pedindo prá ele tirar... enquanto isso ele trabalhava e ria, fazendo de conta q não estava me ouvindo... na verdade com o objetivo de me deixar sofrer mais um pouquinho, se deliciando com isso... depois de ver q eu já tava meio apavorada enfim ele veio tirar akilo de mim, e eu não conseguia nem me mexer do lugar, com medo dakeles ganchos acertarem meus cantinhos mais sensíveis...

Foi uma noite mto gostosa, apesar de uns momentos constrangedores... esta idéia de q sou um objeto a ser usado, uma cadelinha q tem dono me faz mto bem... claro q ainda não vou usar o potinho espontaneamente... mas já sei qual é o meu lugar... o costume de esperá-lo todos os dias nua de joelhos atrás da porta e acompanhá-lo de quatro até o quarto, Tb tem mexido mto comigo... fico envergonhada dele chegar e me ver assim... mas sei q na frente dele não importa o q eu vista, nem q eu fique fazendo pose... ele não precisa desses rótulos convencionais q a sociedade exige... ele sabe quem eu sou, o q eu sou... por isso prefere me ver assim, assumindo meu lugar, meu papel... o lugar q eu escolhi ficar... prá ser usada como ele escolher...

Sua cadelinha tem sido mto bem cuidada pelo Senhor... ensinada, adestrada com mto carinho e pulso... claro q as vezes meio malcriada (conto em outra postagem, rsrsrs), mas sempre mansinha, é só o Dono falar mais forte, q volto atrás com o rabinho entre as pernas... sempre obediente, apensar de uns contratempos, sempre vidrada, apaixonada, viciada pelo dono, com chicote na boco, coleira no pescoço e guia não mão, prontinha prá te entregar e ser usada novamente sempre como, quando e onde o Senhor quiser...

Lindooooooooooooooooooooooo........... rsrsrs

Sua cadelinha {eliz}_DK