domingo, 23 de maio de 2010

Torturinhas...

Como não podia deixar de ser, DK sempre vive inventando coisas novas prá nos torturar, durante uma das minhas tardes no rio, me ordenou que comprasse akelas argolinhas q prendem a cortina do Box... explicou q poderia ser dakela em formato de S ou das ovais mesmo, fiquei morrendoooooooooooo de curiosidade e é claro q ele não me contou como usaria, disse q a espera e a curiosidade já faziam parte da tortura...

Andei bastante atrás das benditas argolas q ele queria até achar, comprei logo dois pacotes, não tiinha nem idéia de como ele ia usar...
Bom, mostrei as argolas toda serelepe assim q ele chegou, mas ele não quis contar, disse q depois me mostraria como ia usar... na hora de sair do hotel pro escritório ele perguntou por elas, eu fui pegar, mas como já estava arrumada prá sair, não entendi como ele iria usar...
Ele destacou 4 delas e disse tira o sapato, nossa, só então eu fui entender que era prá torturar meus pés... eu estava com um sapato fechado e de salto o q iria dificultar mais ainda as coisas... colocou uma argola sob meu calcanhar e outra sob a planta do pé, bem onde o pé apóia por causa do salto, nossa q difícil, ele me disse q se eu mancasse um pouco não tinha problema, ninguém iria reparar, e realmente eu saí mancando, na hora de descer ressaltos e calçadas íngremes a situação piorava, pq forçava mto por causa do salto, a dor era mto forte... ele ria e me mandava parar de morder os lábios, senão eu ia acabar arrancando pedaço... rsrsrs... ele respondia q era só uma torturinha... uma torturinha bem dolorosa diga-se de passagem, tanto q qdo estávamos chegando na esquina do escritório, ele me disse q se eu quisesse podia tirar...
Mas eu não sei se por orgulho ou por vontade de agradá-lo, ou pelas duas coisas, disse q queria continuar até o fim, e mancando consegui chegar até o escritório... parecia q akelas argolas tinham cortado meus pés, mas não, tinham apenas amassado o lugar mancando levemente de roxo... mesmo depois de tirar a dor continuou por algum tempo, me sentei no chão ao lado da sua cadeira, e ele todo orgulhoso ficou me fazendo cafuné e trabalhando, até começar o q tinha preparado para a sessão dakele dia...

Torturinhas fortes e deliciosas e cafuné no colo do dono, uma combinação perfeita e infalível prá fazer uma escrava feliz, obrigada meu Senhor...

SUA {eliz}_DK

Desejos bem antigos...

Como já disse em outras postagens sou submissa bem antes de saber o q significa isso, desde criança pensava, tinha fantasias de submissão, e como não entendia pq pensava e queria isso me achava anormal, e escondia de todos meu jeito de ser...

Ninguém do meu convívio nunca percebeu, mas eu era vidrada em cenas de submissão, qdo alguém apanhava, ou era humilhado... infelizmente na minha infância isso era mto comum, a violência doméstica era uma prática, e eu ainda não tinha consciência de q isso era ruim, só me lembro de ficar admirando as marcas no corpo das minhas amigas de infância, e enquanto elas choravam, eu me dizia silenciosamente q akilo não parecia tão ruim assim.

Por outro lado, na minha família nunca houve lugar para violência, meu pai era calmo, carinhoso e minha mãe apesar de brava brigava mto, raramente batia, e infelizmente qdo eu apanhava dela não sentia prazer nenhum... e não entendia pq...

Acho q por volta dos 7 ou 8 anos de idade já vivia esta contradição, me sentia excitada em situações assim, mas apenas qdo elas partiam dos pais de minhas amigas, qdo partiam das mães não sentia nada... com o passar dos anos percebi outro fato interessante, eu era um anjo nas aulas das minhas professoras mulheres e uma peste nas aulas dos professores, tudo pq sentia um prazer enorme de ser repreendida e castigada por eles...

Lembro q na sexta série por volta dos 12 anos um professor me levou pro quartinho que era parecido um depósito no colégio, e me trancou lá... depois teve uma discussão com a supervisora da escola, visto q todas as professoras falavam bem de mim, ela achava q ele tinha sido exagerado no castigo, enquanto isso eu estava toda feliz de ter ficado lá, srsrs, porém, essas coisas só me convenciam de q realmente eu não era normal...

Nada me excitava mais do q a imagem de um homem tirando o cinto, pronto prá surrar alguém, e mesmo depois de crescer e entender q sou submissa, akela imagem permaneceu na minha memória instigando meus instintos...

Com o tato q tem, em uma de nossas conversas DK acabou percebendo isso, e fui obrigada a confessar q adoraria apanhar com o cinto dele, e ele é claro, gostou da idéia...

Era quarta feira, da semana q passei com ele em abril, estávamos no escritório e ele estava trabalhando, enquanto eu ficava grudada do lado...

Ele se levantou e disse q queria começar a brincar, rsrs... Desocupou metade da mesa central do escritório tirou meu vestido e me mandou debruçar sobre ela... amarrou meus pulsos e meus tornozelos e estes na mesa, fiquei imóvel, só conseguia fazer movimentos mínimos com a cabeça, ele foi até minha bolsa e retirou o KY e uma camisinha, veio até mim do lado da mesa abriu a braguilha e me deixou chupá-lo, de repente, nossa.... começou a desabotoar o cinto...

Veio a minha mente a imagem q eu sempre fantasiei, e ele pertinho de mim, fazendo questão q eu visse tirou o cinto bem devagar... percebia a minha excitação, que me deixava quase descontrolada, terminou de retirá-lo e me deixou continuar o sexo oral enquanto passava o sinto delicadamente nas minhas costas, me fazendo arrepiar... comecei a sentir as cintadas nas costas, na bunda, e fiquei ainda mais excitada... enquanto isso ele pegou o KY e começou a lubrificar meu kuzinho já demonstrando q iria usá-lo em seguida... retirou o pênis da minha boca, e enquanto colocava a camisinha deu a volta na mesa e penetrou meu kuzinho vagarosamente enquanto continuava batendo nas minhas costas, na verdade senti o ardor, mas a excitação era tanta q não sentia a dor...

sentia ele me penetrar, sentia arder e gemia com vontade de q akele momento não acabasse nunca... gozei desvairadamente e mesmo depois do orgasmo apanhei mais um pouco de cinto, acho prá matar a vontade e compensar tantos anos de espera, rsrsrs...

Aos poucos minhas antigas fantasias vão aflorando, e o Dono, vai descobrindo e realizando uma a uma, obrigada meu Senhor, sua cadelinha está cada vez mais realizada aos teus pés...

TE AMO, SUA {eliz}_DK

Controle remoto... rsrs

A submissão é um estado de espírito, uma forma de ser e de viver... isso tem me feito refletir bastante, na verdade existem coisas q me deixam realmente intrigada... qdo falamos da entrega da submissa ao Dono geralmente pensamos na entrega física que é feita em cada sessão, onde a submissa confia seu corpo, sua mente e seus sentimentos ao Dono para que use durante a sessão da maneira que desejar...

Porém percebo que existem três tipos de entrega totalmente distintos... não estou aki tentando afirmar nenhuma teoria, apenas repartir com vcs o q tenho vivido e sentido. A primeira forma de entrega q eu percebi, q prá mim era a única q existia, e prá mtas subs também, é essa entrega física q eu mencionei durante a sessão, para mtas mulheres a submissão e a entrega é vivida nakele momento, ali obedecem, se entregam, as vezes até se anulam como pessoas, mas terminada a sessão seguem sua rotina, seu dia-dia como mulheres comuns, sob o argumento de que a submissão não deve e nem vai interferir em sua vida baunilha... não deixam de ser submissas, são submissas à sua maneira, e tem hora e lugar especifico para isso...

O segundo modo de perceber a entrega, foi o modo como eu fui ensinada a ser, minha entrega começou antes mesmo do meu encoleiramento, quase um mês antes da minha primeira sessão real, qdo livremente ainda pela internet e em sessões virtuais fui aprender a confiar a meu dono as minhas vontades, e a obedecer mesmo fora das sessões, consultando a ele em tudo, desde a minha forma de falar até a forma de conduzir meus relacionamentos baunilhas... neste caso a submissão acontece o tempo todo, a entrega acontece a todo momento e em todo lugar, hj meu dono tem livre acesso a tudo em minha vida, é ele q me instrui e orienta em tudo q eu devo fazer inclusive nos assuntos relacionados as minhas decisões financeiras, familiares e profissionais, sou dele o tempo todo, e não somente qdo o visito uma vez por mês.
Porém, de um certo tempo prá cá, passei a conhecer um novo tipo de entrega, q vejo como a terceira forma de viver o gesto mais profundo q uma escrava pode fazer... percebi q num determinado momento da minha vida, q não consigo precisar exatamente qdo, minhas vontades, meus instintos, meus desejos se movem a partir das vontades do Dono, inconscientemente, e as vezes até contra a minha vontade... foi exatamente isso q me deixou intrigada... como Ele pode consegui dominar minha mente sem q eu perceba, e por conseqüência sem q eu permita... como consegue me fazer desejar coisas q eu nunca quis, que mtas vezes repudiei... como consegue fazer meu corpo responder aos seus estímulos e negar a todos os outros toques existentes no mundo...


É foi desse modo q a brincadeira do controle remoto surgiu entre o Dono e eu... qdo percebi q sem ele não consigo ter desejos, e mto menos ter prazer... no início foi até complicado, meu corpo parecia não funcionar mais, por mais q eu quisesse ter um orgasmo... eu brincava com ele pelo MSN q o brinquedinho dele estava quebrado e tinha parado de funcionar, e ele me respondeu q qdo eu estivesse com ele iria testar... porém, só de esperá-lo chegar tudo em mim voltou a responder, e foi só ele me tocar q eu cheguei ao orgasmo sem qualquer dificuldade... isso aconteceu a mais de um ano, desde então pedi o divórcio e me livrei de um amante q eu já tinha a 11 anos, e sou apenas do Dono...


E é sempre assim, estando com ele já tive orgasmos das formas mais inesperadas, fazendo sexo oral, anal, apenas beijando, ou sendo estimulada apenas pelas mãos dele, basta q ele queira, meu corpo responde, totalmente fora do meu controle... e qdo estou longe, só consigo sentir prazer com a ajuda dele, qdo ele me manda e me permite gozar...

Desde q voltei do rio da ultima sessão tive 3 orgasmos, dois com tarefas q ele me deu, e um falando com ele ao telefone, onde me mandava usar sugadores e plugs e me permitia gozar... mesmo tão longe, e mesmo q eu quisesse decidir sozinha o q sentir e fazer, só ouvindo a voz dele ou sob as suas ordens meus instintos funcionam...
Felizmente o controle remoto ta funcionando direitinho, e meu dono tem minha entrega total e irrestrita, a que eu faço consciente e a q acontece inconscientemente, controle absoluto sobre tudo em mim, presença constante mesmo a distância, minha felicidade mesmo na ausência, na saudade, na dor...

Hj vejo q minha entrega se cela exatamente na vivencia destas dificuldades, sei q estou longe, sei q fisicamente estou sozinha, e sei q a distancia e a solidão serão minhas companheiras por tempo indeterminado, porém, apesar de tudo isso, SOU sua, por escolha e por instinto... me entrego apesar e acima de qualquer dificuldade, e faço desta entrega todo meu modo de ser... SUA {eliz}_DK