segunda-feira, 23 de maio de 2011

72 dias de sede = Doces torturas

Depois de 72 dias longe do meu dono, lá estava eu novamente, ansiosa na janela esperando por ele... foi uma grande jornada desde a ultima vez que nos vimos... muita coisa aconteceu... nossa relação foi testada... fomos colocados a prova... mas nada que pudesse nos abalar um minuto sequer... pelo contrário, a cada dificuldade que passamos, nos tornamos mais fortes, e este reencontro tinha este sabor especial... o sabor da superação...



Me arrumei tentando driblar a emoção... ficar tanto tempo longe provoca uma sensação de insegurança, como se fosse a primeira vez... e como no primeiro dia, eu usei um vestido vermelho, de botões grandes, fácil de ser aberto, rsss... usei Tb brincos dourados, meu colar com o pingente q de cachorrinha q ele me deu (a docinho), bastante creme, perfume e nada de lingerie como ele gosta...


Estava pronta, e mtoooooo ansiosa... fiquei na janela pensando em todos os acontecimentos, até q o vi passar pela calçada me acenando... estava lindo como sempre... cabelos grisalhos, camisa pólo mostarda e sorriso de menino travesso, olhando prá mim e já tramando todas as traquinagens q iria fazer... rsssss.


Foi praticamente atacado quanto cruzou a porta do quarto... eu nem quis saber se devia esperar os cumprimentos e pulei no seu pescoço matando a saudade dakele beijo delicioso q tanto me faz falta, depois um abraço forte, meu coração pulava, não batia... rs... e atrevida eu o segurava querendo ficar mais nakele abraço... mas ele foi me levando prá perto da cama prá darmos inicio aos cumprimentos... beijos nos pés, nas mãos e akele beijo gostoso, estrangulado tendo os cabelos puxados, sufocada e feliz...


Ele se sentou, eu tirei suas roupas e comecei a fazer um deliciosos oral que não durou mto tempo, pois ele começou a me tocar e me mandou pegar o preservativo... me pegou pelos braços e me jogou de bruços com força em cima da cama... começou a dar tapas mto fortes que pegavam minha bunda e coxas, e ao mesmo tempo começou a penetrar minha vagina.


Me ergui e fiquei de quatro prá sentir melhor a penetração... foram 72 dias sem ser tocada dakela forma e meu corpo inteiro sentia necessidade de recebê-lo dentro de mim... os tapas vinham tão ardidos tão fortes q eu me assustavam... mas ao mesmo tempo delirava de prazer ao sentir o ardor e as estocadas cada vez mais fortes... Puxou meus braços me deitando de lado e agora eu recebia bofetadas no rosto e nos seios... eram tão fortes que os vergões apareciam na hora, e no outro dia pequenas pintinhas roxas cobriam os meus seios como uma obra de arte...


Eu gozei varias vezes assim... como sempre não me preocupei em contar... meu corpo molhou inteiro de suor, e meus músculos de tanto se contrair já tinham chegado ao extremo do cansaço... desmontei sobre a cama... ele se deitou e como sempre eu me apressei prá me aconchegar... estava com saudade desta sensação...


Sentir o corpo ardendo, o cansaço do orgasmo, e o aconchego... eu queria q o mundo parasse... mas infelizmente não parou... Conversamos um pouco sobre tudo q tinha se passado nakeles 72 dias, e sem perceber nosso tempo descanso tinha acabado, dk me chamou pro banho, e eu fui me sentindo um pouco insegura com o q viria a seguir...


Depois de dois anos de coleira sempre penso q eu deveria ser capaz de fazer tudo q meu dono quer, porém, em algumas situações sinto ainda mta dificuldade, na vdd, em uma situação específica sinto q não evoluí nada, e isso sempre é motivo prá me tirar o sono...


A chuva dourada da forma que DK gosta, com a sub engolindo a urina, desde a primeira sessão é algo q me desafia... e me atormenta... até aki ele sempre teve paciência não impondo sua vontade em várias sessões, apenas raramente... porém, percebendo q essa dificuldade me incomoda e me deixa frustrada, depois de uma conversa, decidimos juntos q em todas as sessões a partir da primeira sessão de abril desse ano ele me faria engolir ao menos um pouco, pra q eu possa superar minha dificuldade...


Bom, era nisso q eu estava pensando quando fiquei enrolando no quarto e ele já com no chuveiro me esperava para começar... me chamou, eu fui, mas me fiz de desentendida, demonstrando q eu começaria a lhe dar o banho como de costume... eu estava mto nervosa... e ele claro percebeu... me pegou pelos ombros e me forçou para baixo me fazendo ajoelhar... como em todas as outras vezes respirei fundo, fechei os olhos, tentando pensar apenas no sexo oral q eu ia fazer... comecei a sugar seu pênis, e como adoro sexo oral me distraí um pouco com o prazer dakela sensação... ele demorou ... mas depois de alguns minutos começou a jorrar urina na minha garganta... como sempre nos primeiros instantes consegui engolir uma quantidade até razoável... porém, é como um estalo, meu cérebro se dá conta do q está fazendo, minha garganta se fecha, e por mais q eu faça força a ânsia de vomito não me deixa continuar... a sensação de cansaço é tão grande q chego a sentir o corpo inteiro suar em questão de segundos, do jeito a gente sente qdo leva um grande susto... sinto meus músculos moles e trêmulos... e então não consigo mais... não tem jeito....


Continuei com a boca aberta recebendo a urina e deixando escorrer pelo meu corpo... ele terminou... me deu a mão, me levantou e me ajudou a lavar a boca... depois me deu um beijo tentando me consolar... ele sabe q nessas horas a sensação de cansaço e a frustração sempre me fazer querer chorar... e eu sempre me lembro da minha primeira irmã Nice, q fazia isso sem nenhuma dificuldade... não me conformo de não conseguir...


Depois do beijo e de alguns carinhos eu já tinha me acalmado... terminamos nosso banho, jantamos e fomos para o escritório...


Meu dono tinha separado a caixinha com agulhas, os curativos e o chicote vermelho e colocando em minha bolsa, ele disse q ainda não sabia o q queria fazer, e que iria pensar... eu me sentia ansiosa, na vdd essa ansiedade vinha me acompanhando desde q deixei minha casa rumo ao rio, pois, por uma sucessão de acontecimentos, e uma brincadeira q ficou séria demais, meu dono disse q me daria uma surra, a maior q eu já levei até hj... eu ainda brinquei eu ia adorar pq também ficaria marcada como jamais tinha ficado....


Claro, eu adoro marcas, porém sinto medo da dor sim, medo e atração, receio e uma vontade incontrolável de sentir as chicotadas e as pancadas de cane atingindo minha pele e me marcando... bom, acontece q os chicotes preferidos do DK não estavam conosco, então tivemos q deixar para a próxima vez quando eu voltar... isso me frustrou e me aliviou, rs, complicado né... mas de qualquer modo, ainda estou esperando... e vai acontecer...


Ele trabalhou um pouco, e me mandou pegar as agulhas e me sentar em uma cadeira próxima a ele... abriu os botões do meu vestido, desceu até a cintura deixando minhas costas totalmente expostas prá ele... eu não nego, tenho mto medo de agulhas... já experimentei nos seios, bunda e coxas, o lugar q menos dói é nos seios, (não no bico, é claro, no bico a dor é mto forte) mas o lugar q mais doeu foi nas costas...


Minhas mãos suavam e tremiam, mas eu fiquei calada, quieta, ele já sabe q eu tenho medo, então não falei nada, também detesto quando ele pára qualquer coisa na metade a pedido meu... peguei a parte da frente do eu vestido mordi... debrucei sobre o encosto da cadeira, apertei com as mãos como que para me segurar, e fiquei esperando....


Parece q ele faz de propósito, quando estou com mto medo de uma coisa, ele demoooooora... ficou olhando pras minhas costas imaginando o que ia fazer... então senti o algodão gelado, com álcool passando sobre a minha pele, meu coração acelerou... as duas primeiras eu não senti... ele ia espetando e me perguntando se tava tudo bem... o medo era tanto q a voz nem saía, eu só balançava a cabeça...


Quando chegou na região da cintura, aí sim, doeu mto, não sei pq... as da região da cintura e as que foram colocadas na linha da coluna, doeram inexplicavelmente... e claro eu falei... na vdd reclamei tanto que até achei q ele ia parar na metade (no fundo esse era o objetivo), mas ele não parou... eu fiquei me segurando, e até disse a ele q estava tremula e suando de dor e medo... tentando convencê-lo a parar, mas ele foi até onde tinha planejado ir, e ainda comentou q não tinha ficado do jeito q ele queria, e q provavelmente teria que fazer de novo...


Nossa isso foi o fim prá mim, rsss... parecia q akele momento tinha durado horas, e eu não imaginava ele tendo que colocar todas elas em mim de novo... eu não sabia quantas eram, mas sentia q eram mtas, (depois, contando na foto descobri que eram 20 agulhas) estavam cravadas e doíam, ardiam... fora o peso psicológico q é o q mais influencia com relação a agulhas... então ele tirou fotos, e eu brinquei q tinha ficado lindo, perfeito, e q não precisava fazer de novo... kkkk, bom ficasse do jeito q ficasse, eu não queria de novo, rssss... então ele me disse que deixaria prá fazer de novo outro dia, o que me deixou aliviada...


Retirou as agulhas, que também ardem prá sair, rsss... passou álcool novamente, me mandou ir pro chão, me colocou prá fazer sexo oral e voltou ao trabalho... aí sim, eu relaxei... matei a saudade... tanto tempo longe do meu dono me faz ter saudade de todas as coisas imagináveis, do gosto, do cheiro, do gozo... em cada noite sozinha lembro de um detalhe diferente, o q me deixa cheia de desejo e de saudade...


Suguei, lambi, chupei até ele gozar deliciosamente em minha boca... enfim, eu me senti realizada... senti seu corpo tremer enquanto ele recostava a cabeça pra traz fechando os olhos prá gozar... a expressão de prazer em seu rosto, o suor brotando na pele provavam q eu cumpri minha função de satisfazê-lo... já era quase meia noite, e ele me deixou descansar...

Ele brinca que nessas horas eu viro tapetinho, rsss, eu me deito no chão, em frente a sua cadeira e ele apóia os pés sobre mim, geralmente pisando forte no bico dos meus seios para me torturar.... ali relaxo, descanso... já cheguei até a cochilar rssss... depois de todo prazer, dor e tensão, realmente não tem como segurar o cansaço...


Minhas amigas sempre me perguntam pq nunca entro no MSN depois das sessões, e a vdd é q não agüento, rsss... volto pro hotel me arrastando, mal consigo tomar um banho e desabo na cama... durmo até 10h sem acordar prá nada, rsss... nossa, isso cansa mais q trabalhar... kkkkk...


Enfim, tinha acabo a primeira das quatro noites q eu passaria com meu dono este mês... ele me levou pro hotel... conversamos mais, eu estava mto feliz, como todo inicio de semana com ele, rssss... me deixou na porta, como sempre me dando uma bofetada em frente ao hotel, ficou esperando eu chegar a portaria, acenou, jogou um beijo... e seguiu seu caminho...


Não nego q é sempre triste esse momento... como se a vida arrancasse um pedaço de mim, e me deixasse sangrando... porém felizmente eu já consegui superar essa sensação e extrair o melhor de tudo... subi para o quarto admirando minhas marquinhas nos seios e sentindo as costas arder... lembrando do carinho q ele tem comigo, e que sempre diz que me ama...



Tomei o meu banho, deixando a água escorrer nas marcas, sentindo como se ele estivesse ali... e me deitei percebendo que a solidão não existia... não nakele momento... quem vive um amor tão intenso, tão forte... quem vive momentos de tanta ternura... nunca está só... adormeci... com a certeza de que enquanto este amor durar, ele estará sempre comigo, como ele diz, sempre pertinho... me protegendo, cuidando, se preocupando comigo... a sensação de q ele estava ali era tão forte q eu sentia seu calor na cama... sua respiração, seu cheio...


Em meus sonhos ele estava ali ao meu lado... me olhando dormir... em meus sonhos velava meu sono... e para além dos meus sonhos, em tudo que vivemos, ele me cuida, cuida do meu coração, me adestra, me educa, me olha e vela por mim....


Amo tudo que vivo aos teus pés...


Bjs, eliz.



Deixo nesse final uma musica linda de Ivan Lins q sempre digo q é minha musica, pq diz tudo q penso e sinto:


Viste na hora exata com ares de festa e luas de prata
Vieste com encantos vieste, com beijos silvestres colhidos prá mim
Viste com a natureza com mãos camponesas plantadas em mim
Vieste com a cara e a coragem com malas viagens prá dentro de mim, meu amor...
Viste a hora e a tempo, soltando teus barcos e velas ao vento
Viste me dando alento, me olhando por dentro, velando por mim
Viste de olhos fechados num dia marcado, sagrado prá mim
Viste com a cara e a coragem, com malas viagem prá dentro de mim meu amor...