domingo, 22 de novembro de 2009

Humilhação e entrega em púbico


Entre as novidades deste mês, experimentei sair pela primeira vez sozinha com meu dono usando minha coleira. Já tinha saído de coleira algumas vezes, mas com minhas irmãs, sozinha é a primeira vez... foi lindo, foi maravilhoso, ver os garçons e as meninas da portaria do hotel me olhando intrigados enquanto eu desfilava de coleira com um sorriso largo e destemido ao lado do meu amado dono.
Na volta pra casa, meu dono me surpreende, e atendendo a um desejo meu de ser humilhada em público, de repente passa o braço esquerdo sobre meu ombro, eu estranhei, e com a outra mão me desfere uma bofetada em plena rua....
O primeiro impacto foi o susto, mais foi seguido de tanta excitação, q quase aproveitei q já tinha aprendido a pedir pra apanhar, e pedi q ele continuasse...
Mas percebendo q passávamos em frente a um hospital sempre movimentado, temi q alguém tentasse impedi-lo...
O estalo dakele tapa me acompanhou, e eu não pensava em outra coisa... ele percebeu q havia me deixado alucinada, e eu pedi mais na nossa conversa na manhã seguinte...
Pedido aceito é claro rsrsrs
Qdo ia me deixar na porta do hotel no dia seguinte, dei o beijo de despedida, e sem q eu esperasse, novamente me deu um tapa forte no rosto q chegou a estalar, e eu, é claro respondi com um sorriso escancarado...
Não sei pq a moça da portaria me recebeu gaguejando, e não conseguiu responder sobre as minhas diárias, na verdade não sei ao certo se ela viu o tapa q eu levei, ou se ainda estava estranhando o fato de eu estar de coleira, kkkkkkkkkkkkkk...
Era o ultimo dia, e eu tive uma idéia, dessa vez eu ia sair de coleira sem meu dono... na verdade ia pra rua espera-lo de coleira...
Saí mais cedo uns 15 minutos, fui de coleira pra porta do hospital q fica perto do hotel, taxistas, pedestres e funcionários do hospital me olhavam intrigados
Eu me senti humilhada sim, senti q estava totalmente fora de todos os padrões estabelecidos pelo ambiente onde eu estava... mas olhei pra frente e vi meu dono, e enquanto um funcionário do hotel mexia nos cones do estacionamento pela 15ª vez me olhando fixamente, meu dono se aproximou e tudo passou a fazer mais sentido...
Sim, tenho vontade de me mostrar como sou, sou escrava, e tenho mto orgulho disso, tenho vontade assumir minha servidão, e apresentar meu dono a todos q me conhecem, ahhhh se eles pudessem entender como a escravidão me faz feliz, como estar presa a ele me faz sentir livre, como tanta dor pode me trazer tanto prazer...
E assim, agir, pensar e ser tratada como escrava me faz sentir inteira, completa e realizada, e q outros momentos de humilhação pública venham, esse é meu sonho, ser vista e entendida apenas como escrava...

Dor e servidão

Aproveitando esta nova fase onde vou revelando aos poucos os meus desejos, durante minhas conversas com DK comentei sobre algumas das minhas preferências, claro, preferências q meu dono sempre soube, mas q faz questão de q eu assuma pra Ele...

Lembro do seu rosto sorridente olhando pra mim enquanto fazia sexo oral nele... estava tão distraída, tão envolvida e sentindo tanto prazer no q fazia q não percebi por qto tempo ele me olhou, apenas sei q estava sorrindo de olhos fixos em mim, parei e perguntei o q passava em sua cabeça ao me olhar dakela forma, e ele respondeu que era mto bom me ver fazer algo com tanto prazer, e q ele percebia q eu não fazia simplesmente pra agrada-lo, mas pq eu queria, pq sentia desejo, vontade e prazer em fazer, e era exatamente o q eu sentia...

Foi a partir de momentos assim q eu percebi q meu dono jamais iria repreender os meus desejos, q na verdade nada mais são do que os desejos dele q acabam se tornando meus naturalmente, sem imposição, apenas vou absorvendo a sua vontade q vai se tornando minha tb... assim, admiti a ele umas das coisas que mais me dá prazer: ser torturada durante o sexo oral... de preferencia torturas nos seios, desde o início, percebia q enquanto chupava meu dono e ele me torturava seu corpo dava sinais de excitação a cada gemido meu... isso me fez desejar momentos assim com tanto vigor, q por vezes ao gozei sem me tocar, apenas sentindo seu pênis tremer de prazer enquanto eu gemia...

Quando eu admiti esse desejo pra ele este mês, ele me disse q poderíamos fazer disso um hábito, assim como já é um hábito pra mim, ficar o máximo de tempo possível fazendo sexo oral. Deste modo, iria sempre me presentear com uma dorzinha durante o oral daki por diante, e assim foi... encontrei com meu dono, fiz os cumprimentos no quarto e qdo começamos a nos beijar, não paramos mais até cair na cama e ele me encaminhar para o sexo oral, nesse momento eu entreguei a ele o chicote de silicone q eu havia feito, e enquanto eu o chupava ele estreou o chicote, batendo nas minhas costas, bunda e coxas...

Mais tarde já na sessão qdo fui começar “minhas obrigações” primeiro ele me preparou, 4 prendedores em cada seio, e 2 chicotes ao alcance da mão, um de couro em tiras e o outro de silicone. Eu me coloquei de joelhos diante dele, e enquanto eu chupava ele me fazia gemer fechando os joelhos e imprensando os prendedores que da forma que foram posicionados pareciam esmagar os bicos, me fazendo soltar pequenos gritos, ou chicoteando minhas costas e minha bunda, é incrível como temos sempre a impressão q o chicote toca sempre o mesmo lugar... Aumentou a tortura em seguida colocando elasticos nos meus bico, uma dorzinha fina, ardia que me levou ao delírio.

Apesar de toda dor tenho q confessar o extremo prazer q senti nakeles momentos e em outros que tivemos qdo ele torturava meus seios me vendo chupa-lo e percebia nos meus olhos o desejo q eu sentia de sentir cada vez mais dor... desejei pq sou escrava...


Fazer sexo oral apenas parece pouco pra mim... não me satisfaço apenas em me humilhar pro meu dono, quero me submeter a ele cada vez mais intensamente, a cada momento mais extremo de dor e humilhação me sinto mais completa, mais entregue, mais escrava, mais dele...

Ainda tenho outros desejos escondidos, e sei q serão arrancados de mim, um a um, e desse modo, cada um deles é o reflexo do meu dono, e de tudo q eu quero entregar a ele, acabo de ter uma idéia, vou transformar meus desejos em poesia, assim não parecerão tão vulgares, tão devassos, tão malucos, são apenas desejos de uma escrava, pois amo meu dono, e não encontro limites pra esse amor procuro a cada dia fazer minha entrega mais profunda e mais intensa, assim como é o meu amor.

Desejos escondidos




A submissão sempre fez parte do q eu sou, desde criança tenho desejos, fantasias, pensamentos q por anos me confundiam até q pude descobrir que havia uma explicação, que haviam outras mulheres com as mesmas características, os mesmos desejos, e q todo akele desejo de pertencer a alguém, ser submissa e escrava, não era errado, pelo contrário, era a minha forma de ser mulher, na verdade a minha única forma de ser autêntica...

Mesmo tendo descobrido quem eu era, atravessei os anos escondendo meus desejos, constrangida por querer coisas q pra mtas mulheres seria uma humilhação extrema e descabida... tanto tempo escondendo que passei a negar esses desejos, me sabia submissa, mas não assumia minhas fantasias de submissão.

Qdo assumi minha identidade submissa e construí meu perfil, não tinha mta noção de onde isso me levaria, qdo marquei minha primeira viagem ao rio para conhecer meu dono pensei várias vezes em voltar atrás...

Ainda achava absurdo levar akela história até o fim, mas queria e queria mto me entregar a Ele... nakele dia na minha primeira sessão, DK me ordenou q eu pedisse uma bofetada, eu fique muda, não conseguia sequer murmurar, ele me deixou pensar um minuto, e depois, torturando meus seios, ordenou mais firmemente, e o pedido saiu obrigado, espremido, a força, carregado de tanta vergonha, q na primeira bofetada, meus olhos se encheram de lágrimas...

Na medida em q o tempo foi passando, fui percebendo que dk parecia um garimpeiro, foi desenterrando os desejos q eu me acostumei a negar, e me afirmava com uma certeza q me incomodava, q um dia eu ainda iria pedir espontaneamente para apanhar... akilo me parecia um grande absurdo, claro q eu não ousava discutir com ele, apenas trazia no meu intimo a certeza de q akilo jamais aconteceria.

Porém, nas minhas noites solitárias, qdo não sei se por excitação ou por saudade, eu fechava os olhos e sonhava com as bofetadas, lembrava do vigor, da força e do poder dele sobre mim, do ardor na pele, do sentimento de humilhação, mas sobretudo e acima de tudo dakela sensação de entrega incondicional... um tapa no rosto tinha um significado psicológico poderoso, e pra mim, significava q era a demonstração de q ele era meu dono, q me usava de uma forma que ninguém mais no mundo poderia... e assim comecei a sonhar com as bofetadas q um dia eu ganhei contra minha vontade...

Em quase todas as sessões as bofetadas se repetiram, eu me deliciava com elas, mas permanecia calada, tentando disfarçar meu prazer, porém, ao falar sobre elas neste blog eu não escondia q já não me machucavam, mas ao contrário me faziam me sentir mais sua, mais entregue...

Segui sonhando com as surras q eu levava, as chicotadas, as pancadas da cane, os tapas no meu rosto, eram momentos q embora fisicamente as vezes me apavorassem, ao mesmo tempo minha saudade me fazia e me faz desejar profundamente.

E como um bom garimpeiro, dk nunca perdeu meus sinais, e sempre percebeu os desejos q eu guardava e tentava esconder... foi assim q me instigou a dizer o q eu queria para uma das sessões, e me fez admitir q eu desejava q ele me desse as chineladas q eu já experimentava diariamente como exercício para me preparar pro spannking.

Do mesmo modo, na primeira sessão deste mês, qdo ainda nos beijávamos ele me deu uma bofetada mto forte, e olhou fixamente no meu rosto esperando a minha reação, desta vez não consegui disfarçar meu prazer e sorri com os olhos, como uma menina travessa q acaba de ser flagrada... ele me olhou dentro dos olhos e disse: “Você, gostou não gostou¿” respondi envergonhada, lutando contra o constrangimento: “gostei”, me pegou pelo queixo e continuou: “se gostou, então pede”...

Eu não esperava q akele desejo fosse tão forte e tão descontrolado, mas apesar de tanta vergonha q eu sentia, olhei nos olhos dele e disse: “bate em mim, Senhor”, senti a bofetada vindo em minha direção, enquanto os olhos dele brilhavam, e pedi mais, e mais, e ele querendo me ouvir batia e parava, batia e parava, os tapas ardiam mais o olhar dele mergulhava dentro de mim, eu me sentia parte dele, e toda vergonha tinha sumido, deixando apenas toda excitação e todos os desejos aflorar, uma excitação tão grande e tão forte q em poucos segundos, me pegou pelos cabelos, penetrou o pênis em minha boca e gozou me deixando me deliciar com akele momento, eu senti tanto prazer q meu corpo inteiro tremia, e apesar da vermelhidão e do ardor da minha pele, meu rosto transparecia a felicidade de poder assumir diante dele tudo q eu desejava...

Esta cena se repetiu no dia seguinte, enquanto eu estava “cumprindo minha obrigação” (fazendo sexo oral, rsrsrs) sentadinha no chão enquanto meu dono conversava no msn, olhei ainda constrangida e disse: “posso te pedir uma coisa”, ele respondeu q sim, mas minha coragem já tinha sumido, e eu fiquei olhando para o chão sem saber o q fazer, ele começou a ordenar q falasse com firmeza, mas percebeu q a luta interna q eu travava me impedia de obedecer, então ele me pegou pelo queixo sorrindo e disse: “vc quer apanhar não é¿” respondi q sim apenas acenando com a cabeça, ele começou a acariciar meus cabelos, e em seguida meu rosto, isso sempre foi um sinal para q eu me preparasse para os tapas q vinham a seguir, me segurou com uma mão pelos cabelos e com a outra começou uma seqüência de tapas fortes e rápidos enquanto me olhava nos olhos, parou me deixou continuar a chupa-lo por alguns segundos, e começou novamente, batendo agora do outro lado do meu rosto, sentia os tapas tão fortes, q os ossos do meu rosto doíam, a pele ardia, e se não fosse a outra mão me segurando, com certeza eu cairia...

Essa seqüência de tapas e sexo oral se repetiu várias vezes, enquanto ele admirava na minha fisionomia a mistura de prazer e humilhação, e me desafiava a explicar o q estava sentindo, eu respondi apenas q precisava pensar, pois nakele momento, não conseguiria explicar...

No ultimo dia, enquanto conversávamos pelo msn, mais uma vez ele me perguntou o q eu queria para akela noite, me fazendo repetir que queria experimentar o chinelo... qdo chegou, enquanto ainda trocávamos carinhos na cama do hotel, ele parou e me perguntou onde estava o chinelo, apontei pro canto do quarto na esperança q ele me poupasse da humilhação de ir buscar, mas não adiantou, ele me mandou ir buscar, sai envergonhada e excitada ao mesmo tempo, me ajoelhei na cama entreguei o chinelo, e ele permaneceu deitado, me pegou pelos cabelos me por pra fazer oral, começou a penetrar meu anus com um dedo, e com a outra mão começou a bater...

As chineladas ardiam, e os gemidos vinham sem q eu pudesse controlar, o dedo penetrava no meu anus com força em estocadas rápidas me fazendo gozar desvairadamente, e na medida q eu sentia a dor e o orgasmo chupava mais forte com mais vontade fazendo com q ele gozasse em seguida, amoleci sobre a cama, agarrada as suas pernas, ele abriu o braço me chamando pra deitar em seu peito, eu me aconcheguei ali me sentindo tão feliz, tão realizada que não queria mais nada, apenas ficar ali quietinha, curtindo akele abraço pra sempre.

preparativos: mergulhando no sonho...


antes de mais nada devo explicar que, por ordem do meu dono, não farei mais relatos integrais de todas as sessões, mas de cada fato, cada lembrança, cada sensação e cada sentimento... Ele me levou a concluir q isso me ajudará a refletir melhor sobre cada coisa, e expor de maneira mais clara o q se passa dentro de mim...

bom, começarei pelas coisas q mais me marcaram nessas sessões de novembro Dono, mas se eu tiver esquecido de alguma coisa, espero q me ajude a lembrar...

me preparar prá ver o dono é sempre um ritual pra mim, q começa geralmente uns 10 dias antes da viagem... são coisas simples mais necessárias que eu acabei assimilando a minha rotina e q as vezes faço sem perceber...

a primeira coisa q me lembro é de fazer as contas uns quinze dias antes pra ter a certeza de q meu ciclo menstrual não vai me surpreender nos dias da viagem, qdo há qualquer dúvida começo a tomar as pílulas diariamente parando apenas no dia da ultima sessão o q me garante menstruar apenas 3 dias depois (ainda bem q minha médica não lê esse blog, kkkkkkk)

uma semana antes tenho q cuidar das questões práticas como parar de roer as unhas prá ficar de um tamanho apresentável, e procurar um vestido novo pra primeira sessão do mês... rsrsrs, acho q ele nunca percebeu isso, mas meus vestidos são como lembranças cada um feito em um mês, cada um com uma carga de memória, tenho os meus preferidos, na verdade, nem é pq são mais bonitos, mas é pq me trazem as melhores lembranças...

cinco dias antes, é hora de pensar na depilação e na hidratação do meu cabelo, agendar depilação total como ele gosta, e me preparar psicologicamente pra isso, rsrsrs, na verdade pra mim as sessões já começam na dor da depilação, rsrsr, bem que eu já desejei q ele me depilasse, ia ser mto interessante, rrsrsrs

nas conversas sempre tento sondar de dk se ele deseja algo novo, ou as vezes pergunto diretamente o q ele quer q eu leve, tendo em vista q agora eu é q estou responsável pelo kit, desta vez ele me encomendou cordas, gag, venda, velas brancas, o chicote de silicone q eu fiz, os dois chicotes novos do mês passado, todos os prendedores, minha guia, e é claro minha coleira.

Arrumar o kit, escolher as roupas, separar as peças, e até montar os instrumentos q ele vai usar pra me torturar tem um gosto mto especial pra mim... sinto como se eu pudesse sair do meu universo diário, e montar meu próprio universo... é assim q eu sinto...

Sinto q estas 16 horas de viagem são um processo de transição, deixo tudo prá traz pra ser somente dele... akele quarto já me recebe apenas como eliz, nele está o meu universo, o universo q eu escolhi pra mim, e as 19h, depois de 15 dias de preparo e espera, ele chega, fecho a porta, esqueço tudo q está lá fora, ali meu universo está completo, estou mergulhada em um sonho, envolvida e encantada, esqueço a hora de acordar, apenas vivo, e vivo intensamente, cada sensação, cada toque, cada orgasmo, como único e inesquecível momento aos pés do meu rei.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

AMOR CEGO = ENTREGA SEM RESERVAS


Depois de um domingo de chuva, pensando nos acontecimentos, meu coração está leve, voltei a me sentir segura, afinal meu porto seguro está onde sempre esteve...
Venho descrever as emoções vividas na terceira sessão do mês de outubro...
Estava aproveitando minha estada no rio para descansar... acostumada a trabalhar até 15 horas diárias sem interrupção, eu realmente precisava de um tempo de descanso... considerando que meu dono nunca faz uma sessão se a gente estiver sentindo qualquer mal estar, nem q seja uma dor de cabeça, eu sempre procuro me poupar o máximo para estar inteirinha pra ele...
Acordei já era quase 11 da manhã e dk já estava on line, perguntei se ele queria q eu comprasse mais algo para a sessão e ele me disse q não precisava, ele já sabia o q queria fazer e tinha tudo que precisava... aproveitei pra perguntar o q ele queria q eu separasse pra sessão, é claro q ele percebeu q eu estava curiosa qto ao q me esperava nakela noite, e não fez mistério... me mandou separar cordas, vibrador, as velas coloridas, o isqueiro, um chicote e o óleo de amêndoas para lubrificar... sim, eu já sabia o q me esperava, ele iria me fistar...

Gosto de fisting... já tinha sido fistada 3 vezes até akele dia.... mas sempre dá akele friozinho na barriga lembrando da dor aguda q eu sinto na hora, porém o prazer é sempre maior.... pedi o almoço no quarto mesmo e passei a tarde cochilando e teclando com meu dono... tendo chegado as 18h ele saiu do trabalho e eu fui me arrumar...

Preparei a bolsa com tudo q ele mandou, tomei um banho gostoso, me perfumei, me vesti (com o vestido, sempre sem nada por baixo) e fui prá porta esperá-lo...

Não esperei mto, logo ele chegou e subimos... ao sair do elevador ele reclamou q não tinha ganhado beijo, e eu brinquei q esperei ser beijada, mas que dakele dia em diante eu ia aprender a ataca-lo, rsrsrs....
Fiz os cumprimentos e seguimos para os carinhos como ele gosta... tirei suas roupas, começando sempre pelos sapatos e meias, beijando com devoção os pés, chupando cada dedinho, tirei sua calça jeans, sua camisa e tudo mais, beijei suas pernas, coxas, barriga, suas mãos, seu pescoço, orelhas e me demorei beijando sua boca....
Nos acostumamos a brincar com o beijo, geralmente a língua dele persegue a minha, kkkkk, q tenta se esconder e qdo é pega é tão sugada q parece q vai arrancar... fez isso tantas vezes q qdo cheguei em casa percebi o motivo se sentir a língua tão dolorida, havia um calo de sangue debaixo da língua, kkkkk.

Meu Senhor continuou a me torturar e acariciar alternadamente, me dando tapas e apertões por todos os lados, principalmente nos seios, a cada gemido meu eu sentia que ele se excitava, e eu me empolgava sugando seu pênis com tanto gosto que nem senti o tempo passar... já estava em cima da nossa hora e corremos pro banho, jantamos rapidinho e fomos pra sessão...

Chegando ao escritório como sempre, meu dono deu uma importância especial aos cumprimentos, por mais q a gente ria juntos, fale de assuntos corriqueiros, e até discuta política, em nenhum momento nossos papéis se confundem, e a hora dos cumprimentos é uma recordação de q eu sou a escrava e ele o Senhor... no início eu ficava constrangida de parar o papo na metade pra me ajoelhar e beijar os seus pés, sobretudo nas sessões em q eu estava sozinha...

Com o passar do tempo, fui aprendendo a saborear esse momento, sentir q é carregado de importância e de significado e q pra mim é sempre um momento único, ainda q eu faça tantas vezes, cada dia uma entrega, e ele entende isso, é como se repetisse a cada vez q pertenço a ele inteiramente e a cada beijo q me dá ao final do cumprimento, é como se selasse o momento aceitando a minha entrega... não há portanto motivo pra nenhum constrangimento, por que este gesto não é uma humilhação, é um sinal de nós dois estamos conscientes de nossos papeis, e q nos entregamos akele momento com mta alegria por sem sempre um momento único...

Terminado o cumprimento dk começou a preparar o lugar para o fisting, tinha me dito q iria me amarrar prá me fistar, e isso não me assustava, pelo contrário, me deixava mais excitava, só ia dificultar o final, já q eu adoooro me masturbar durante o fisting.

Colocou o banco na frente da sua cadeira, e ao alcance o vibrador, o chicote, as velas, o isqueiro e o óleo de amêndoas... me mandou deitar, amarrou meus calcanhares nas laterais dos pés do banco deixando minhas pernas bem abertas, amarrou meus punhos na barra de ferro q tem debaixo da mesa, pouco acima da minha cabeça, e já foi me avisando q dessa vez não ia ter como eu me soltar sozinha como de costume, realmente tinha ficado mto bem amarrada...

Terminando de amarrar meus pulsos, já começou a dar tapas no meu rosto e nos meus seios, claro, ele não perde tempo, rsrsrs...

Pegou o chicote me deu umas chicotadas nas coxas e na vagina só pra esquentar, hummmmmmmmmmmm, em seguida pegou a vela, e comentou q achava q ela poderia me queimar mto pq tinha mta tinta, tanto q estava saindo no plástico, como eu já tinha ficado com uma queimadura no seio direito, q me deixou cicatrizes, disse a ele q estava com medo...

Foi mto bom ver a postura dele nessa hora, achei q ele ia insistir, mas não, apenas disse: “se vc está com medo, não vamos usar”, deixou a vela de lado, ligou o vibrador e começou a me estimular... enquanto eu me entregava ao prazer e deixa meu corpo reagir, comecei a pensar em como era bom saber q ele entendia o meu medo... eu estava amarra, não poderia escapar, e me conhecendo como conhece, ele sabia q eu não iria reclamar se usasse a vela contra a minha vontade, mas ao contrário, ainda q totalmente dominada e exposta, minha vontade foi considerada...

Bom eu sei q isso não é “regra” em mtas ocasiões dk dobrou a minha vontade, me submeteu, me obrigou a fazer o q ele queria, entendi q ele recuou pq desta vez eu correia o risco de ficar com outras queimaduras e futuramente outras cicatrizes, e portanto era a vontade dele me ouvir, sua vontade prevaleceu sobre a minha, como sempre foi...

Fui me deixando levar pelo prazer, e gozando inúmeras vezes enquanto ele estimulava meu clitóris e se preparava para me fistar, já penetrando minha vagina com os dedos, após alguns orgasmos ele parou e passou óleo de amêndoas por toda a mão, minha barriga gelou, estava na hora do fisting começar....

Como sempre, fechei os olhos e tentei esquecer o medo da dor, fui aproveitando os orgasmos, e sentindo a força dele se impulsionando dentro de mim, me sentia tomada por um prazer forte e doloroso, tão intenso q meu corpo inteiro tremia... ele forçava a penetração com calma, bem devagar, e a cada vez q eu gozava, avançava mais um pouco dentro de mim, comecei a sentir q ele mexia a mão, virando-a me arrancando gemidos alucinados, e dor e de prazer intenso, e eu tinha orgasmos tão fortes, e a dor era tão aguda, q meu corpo inteiro suava frio e tremia, de repente olhou pra mim, perguntou como eu estava me sentindo, e eu só respondi q não queria parar, mas seus olhos estavam preocupados, e ele me disse q eu estava com os lábios brancos, sem uma gota de sangue, e se ele continuasse eu poderia desmaiar....
Eu não queria realmente q ele parasse, mas me sentia tão mole e tão fraca q tb não duvidava da possibilidade de um desmaio... e ele foi retirando a mão devagar, fui sentindo a dor aliviando, com apenas uma mão ele desamarrou meus calcanhares, pra q eu pudesse descansar as pernas, e foi lavar a mão, me trazendo água em seguida, me dando de beber, e passando as mãos com água fria no meu corpo pra me acalmar. Desamarrou minhas mãos, se sentou novamente na cadeira e ficou acariciando meu corpo, com a pontinha dos dedos, me fazendo arrepiar...
Minha respiração foi voltando ao normal... fui relaxando, estiquei as pernas e braços pra descansar do tempo q estive amarrada, e qdo estava bem, me sentei e recostei no seu ombro...
Ele estava no msn contando o q tinha feito pra stela... na verdade sentia q ele queria mesmo era ter nós duas juntas nakela noite... já descansada tomei meu posto, sentando no chão a sua frente, como ele fala: “vem fazer sua obrigação” rsrsrs... e fiquei fazendo sexo oral até a hora de sairmos... estava acabando o meu 3º dia com ele, e eu já me preparava pra choradeira do dia seguinte, dia de ir embora...

Fiz novamente os cumprimentos, e fomos para o hotel... me despedi e entrei ainda sentindo meu corpo reagir aos prazeres dakela noite... estava feliz, me sentia realizada, e ainda teria mais um dia pra viver akele sonho...

Hj já é manhã de segunda feira meu Senhor, sei q qdo ler este relato, já vai ter uma breve noção do q eu passei esses dias longe do teu contato...
Sim, sofri bastante por alguns fatos, chorei, tive insônia, mas como sabe, depois das minhas crises, consigo pensar...
Vejo melhor as coisas, consigo ver onde errei e o q pode ser feito...
Errei me deixando levar por bobagens, por acontecimentos q, diante de tudo q somos e vivemos, não têm nenhuma importância...
Me entreguei a dúvida na hora em q fiquei triste, comecei a fraquejar...
Mas hj vendo e pensando melhor nos fatos, percebo q sou forte, pq o Senhor me fez forte e equilibrada, minha força vem do amor q eu sinto e da confiança cega q tenho no Senhor meu dono, apesar de todos as nossas tempestades, o Senhor continua sendo meu porto seguro, digno do meu amor, e da minha entrega incondicional, meu sentimento pelo Senhor não se abalou, e como eu já disse em outras oportunidades não vai se abalar...
Sim, mta coisa me assunta, o Senhor conhece meus medos e meus pontos fracos, e cuida pra q eu não me perca...
Há pessoas q tb conheceram meus pontos fracos, e q ao contrario do Senhor, tentaram me fazer desmoronar,
Não vou sucumbir conforme a vontade destas pessoas, pq meu sonho e sua vontade em minha vida são mtoooo mais fortes... nasci sub, cresci como sub aos teus pés, e não vou perder o q eu sou, o q o Senhor fez de mim por causa de acontecimentos banais... fui mto bem ensinada meu Senhor, mto obrigada, nessas horas, percebo o qto aprendi, e realmente sinto q sou sua extensão, o Senhor está em mim, dentro de mim, na minha mente, no meu coração, e na minha alma...

Eu entendo suas atitudes, sem q me explique, e nada vai mudar o q o Senhor é pra mim: é meu Dono, meu mestre. meu Senhor, o Dominador da minha vontade, e eu permaneço a seus pés: sou sua escrava, sua submissa, e tudo mais que quiser fazer de mim...


TE AMO MAIS Q TUDO, beijos em teus pés, sua eliz.


AMOR CEGO = CONFIANÇA CEGA


Nestas noites q se tornam mto mais escuras, mto mais longas e mto frias, qdo o amor q eu sinto de tão cego consegue me esconder as saídas, e me dói tanto e machuca a ponto de me desorientar, percebo que minha confiança precisará ser ainda mais cega que meu amor, diante da minha impotência, da minha pequenez, da minha insignificância, nada posso fazer a não ser amar e confiar e resistir a dor que a cada dia que passa me parece mais forte e mais cortante.

Quisera eu que essa dor estivesse na minha pele, na minha carne, e q cessasse segundo a vontade do meu dono... mas não está... fruto desse amor cego, minha dor ultrapassou meu coração, atingiu a minha alma e é uma dor q sei q ele não deseja q eu sinta... me sinto atada, humilhada, impotente, insignificante... e na minha insignificância sinto o abandono, o frio e a escuridão...

Nesse amor cego, minha confiança há de ser cega, e minha alma há de ser forte, e meu coração há de suportar, e apesar de todas as palavras q eu já calei, e apesar de todo meu silêncio, meu dono, q há tanto tempo aprendeu a ler meus sinais, há de decifrar meu sofrimento e trazer algum alivio para o meu coração.

Bem, isso é o q eu sinto no exato momento em q escrevo, madrugada de domingo, tão escura, tão longa e tão fria, mas me alivia lembrar dos últimos dias de sonho q passei aos pés do meu dono...

Era quarta feira, segundo dia de sessão, eu ainda ficaria até sexta, me sentia feliz e realizada, tinha ordens para comprar alguns itens: velas coloridas, um isqueiro, e material para confeccionar um chicote... não tinha mta noção de onde procurar, mas estava excitada com a idéia de confeccionar sozinha um chicote pro dono usar em mim...

Não demorei mto a encontrar, depois de passar por alguns camelôs, e por algumas lojas cheguei a uma galeria q eu já conhecia bem, e me lembrei de uma loja especializada em bijuteria que provavelmente teria o q eu precisava, e tinha....

Lá eu comprei tiras de couro pretas, tiras vermelhas de algodão encerado, q eu achei interessante, pingentes pra amarrar nas pontinhas, algumas peças q poderiam me ajudar a fazer o cabo, e umas cordinhas pra dar acabamento. Na mesma galeria achei uma loja de produtos esotéricos onde comprei as velas coloridas, e o isqueiro comprei num camelô no caminho de volta... precisava de material prá fazer os cabos, vi de longe uma loja de materiais de construção e enquanto eu mudava meu caminho fui pensando numa forma de explicar o q eu queria pro vendedor....

Perguntei se ele vendia o cano de pvc, mas q eu queria dois pedaços pequenos... ele disse q só vendia o metro, eu disse q não tinha problema, eu pagaria o metro, mas queria dois pedaços pequenos de quinze centímetros, constrangida sem coragem de falar pro q era, disse q precisava de encaixar em um conserto com akele tamanho, o vendedor insistiu q mesmo assim, deveria trazer o metro inteiro, bom, eu insisti mais, até q ele cortou os dois pedaços de cano, me fazendo trazer o restante do metro, aiaai, passei numa papelaria comprei fita isolante e fita adesiva vermelha, pronto, encontrei tudo q eu tinha pensado, voltei pro hotel, precisava começar a trabalhar...

Enquanto eu falava com meu dono no msn fui montando o chicote, e experimentando akela sensação de humilhação e entrega que isso me proporcionava, montar o chicote com o qual eu mesma iria apanhar, me parecia irônico e engraçado, ao mesmo tempo em que me dava um gostinho gostoso de sentir q evoluí mais um pouquinho como escrava...

Nesta tarde, nossa conversa tinha teor especial, eu e meu dono conversamos sobre a possibilidade da entrada da stela, e como já era de se esperar ele queria a minha opinião... isso é regra na família, alguém só entra se for do desejo de todos, nakele momento todos éramos só nós dois, rsrsrs... stela já vinha conversando com dk desde maio, já era outubro e vinha mantendo uma postura mto madura, mto centrada, como diz o dk, ele me pontuava o qto ela tinha amadurecido nestes meses e eu percebia nas palavras dele q ele realmente desejava q ela viesse... tb avaliei q ela tinha mto q somar se juntando a nós, e q sempre teve mta consideração e amizade por mim, concordei com a vinda dela, fato q percebo, alegrou mto meu dono.

Os chicotes estavam prontos... já eram quase seis da tarde... decidimos o jantar e ele saiu do trabalho pra vir me encontrar... tomei meu banho, pedi o jantar no quarto, deixei os chicotes sobre a cama e fui pra porta do hotel encontra-lo... enquanto eu estava chegando, já o avistei imponente vindo ao meu encontro... pra mim akela é a visão do paraíso, do meu paraíso...

Me deu um beijo no rosto, perguntou como eu estava e seguimos juntos pro hotel... como de costume nos beijamos no elevador, chegando ao quarto eu fiz os cumprimentos, entreguei os chicotes e fomos nos aconchegando na cama, fazendo carinhos, e como eu já esperava, enquanto me acariciava ele foi testando os chicotes em mim... aproveitei para completar o momento fazendo um delicioso sexo oral enquanto ele me batia... nossa, pra mim essa cena é sempre perfeita... e como ele gozou deliciosamente, acho q ele tb gosta, rsrsrs...

Nos levantamos, fomos pro chuveiro, e nos beijamos longamente durante o banho, comemos juntos e ele foi separar o que queria levar para a sessão: cordas, vibrador, plug anal e os chicotes novos, é sempre arrepiante e excitante assistir ele separar o q vai usar, e é delicioso o modo como ele me olha a cada peça q escolhe...

Chegamos ao escritório, beijei os pés, as mãos, ele me beijou, e logo em seguida começou a pensar em como iria me amarrar, foi gostoso ver ele mesmo pontuar a entrega e a confiança de quem se deixa amarrar, observando de maneira, quase ameaçadora: “vc fica totalmente imobilizada, e eu faço tudo q eu quiser”, hummm isso não me assusta, ao contrario, só expressa a maneira como eu me sinto durante as 24 horas de cada dia q eu vivo...

Me mandou deitar de bruços sobre um banco, procurou uma posição q eu agüentasse sem me forçar tanto... me mandou sentar bem na ponta... ou melhor deitar na ponta de forma q minha vagina ficasse exposta fora do banco, amarrou meus calcanhares nos pés do banco, esticou meus braços amarrando meus pulsos nos pés dianteiros... pelo modo em q eu fiquei esticada me sentia imóvel, com pouquíssima folga para movimentar as pernas e descansar de vez em qdo...

Não sei ao certo, mas fiquei mais de uma hora amarrada nakela posição... dk começou experimentando os chicotes nas minhas costas, enquanto me fazia chupar o vibrador e o plug anal afim de lubrifica-los para ele usar em mim... encaixou o vibrador ligado dentro da minha vaginha e me pôs o plug, e foi fazendo movimentos com eles dentro de mim até q eu gozasse várias vezes seguidas, nem sei qtas foram... com o plug encaixado e o vibrador ainda ligado continuou a bater, pelo jeito meus presentes tinham agradado, os chicotes novos renderam bons gemidos e minha pele bem marcada do jeito q o dono gosta... ele acariciava as minhas marcas, me cravando as unhas e fazendo arder ainda mais...

Depois de perceber q eu já estava mole de tanto apanhar e gozar ele me desamarrou, me deu água e me deixou descansando pertinho dele...

Como já era de se esperar, eu não demorei mto a pedir pra fazer sexo oral de novo, e assim fiquei sugando e saboreando até a hora de ir embora... enquanto isso meu dono entrou no msn, e todo feliz declarou a stela q a partir dakele dia deveria usar suas iniciais, estávamos os três mto felizes...

Os fantasmas q me cercavam estavam ficando pra trás, o sorriso dele, e a confirmação de q ele estava bem era o q eu precisava para me tranqüilizar, me vesti novamente, e viemos pro hotel, onde eu descansei nakela noite, repleta da dor e do prazer q eu senti, já sonhando como seriam os dias q estavam por vir...

Já está amanhecendo, é manhã de domingo... minha dor não passou... me resta tentar cochilar por algumas horas, o máximo q eu puder, para q o feriado passe rápido, para q a terça venha e traga meu dono de volta prá mim, para q ele possa me acalentar e acalmar meu coração... até lá... vai doer... e eu vou ter q agüentar...

Te amo dono, e percebo, q tenho a confiança cega q eu precisava para sobreviver a tudo isso... tenho medo de sofrer, ainda mais do q estou sofrendo... mais sei, por tudo q vivi, q essa dor vale a pela, pelas palavras de amor que tem dedicado a mim...

Beijos em teus pés, sua eliz...