domingo, 27 de maio de 2012

"Castigo e remissão... uma chance de recomeçar"


Era noite de segunda feira dia 16 de março... estávamos indo prá sessão, e esta sessão tinha um objetivo específico... eu tinha errado mto, em coisas simples, e Tb em situações bem complexas... eu sei... estou consciente de que se meu dono não me conhecesse tão bem, e fosse tão paciente, eu teria perdido minha coleira...
Eu sabia o risco q havia corrido, então, apesar de estar meio apreensiva pelo que iria acontecer no castigo, estava feliz por estar ali... por saber q apesar de todos os meus erros, ele ainda me queria... depois que o castigo acabasse eu teria seu colo, seu carinho e seu perdão...
No caminho o Dono falava de vários assuntos, mas não mencionou o castigo... brincava, ria, falava coisas da nossa rotina... enquanto meus pensamentos se prendiam na tensão... eu percebia q ele tentava me distrair... brincava sempre me passando pro canto da rua, como se estivesse me vigiando como se eu fosse uma criança... na vdd tentava me mostrar que apesar de tudo q havia acontecido, tudo permanecia como sempre foi... na vdd era uma forma de tentar me acalmar... e de me mostrar que estava tudo bem...

Subimos ao escritório, ele me fez sinal me mandando sentar, enquanto ajeitava algumas coisas do trabalho me deu ordens prá pegar meu not book e abrir em cima da mesa q ficava no centro da sala... achei estranho, apesar de sempre usar o not no escritório, geralmente durante a sessão ele não fica ligado, a não ser qdo o dono quer mostrar a sessão pela cam para alguém...
Como foi ordenado, eu liguei o not, entrei no MSN e no Orkut enquanto ele começava a trabalhar... sem q eu percebesse ele pegou os dois chicotes que havia levado e deixou ao alcance em sua mesa... encontrei uma amiga on line no chat do Orkut e comecei a tc com ela, comentei com o dono, e ele sorriu dizendo q eu podia conversar a vontade... como ele já estava cuidando de alguns afazeres continuei teclando... até q ele se virou, abaixou as alças do meu vestido, pôs meus cabelos de lado e começou a bater... meu primeiro instinto foi gritar, mas eu segurei, dono não gosta de escândalos...

No impulso, parei de tc, apertando as mãos conta o rosto, principalmente na boca, prá não soltar nenhum som... mas prá minha surpresa, meu dono, parou por uns segundos e me ordenou que continuasse tc, explicando q eu não podia parar de falar com minha amiga...
De repente, deu uma pausa, de alguns poucos minutos apenas, e começou novamente... e entre uma pausa e outra... ele batia mto, parecia q akele castigo nunca mais ia acabar... eu segurava prá não chorar pq sei q isso deixaria ele chateado... e poderia forçá-lo a me lembrar q eu estava sendo castigada, e portanto devia suportar como fui ensinada...
Desde o início, a 3 anos atrás, fui ensinada que durante o castigo não há espaço prá reclamações, nem lamentações... ao contrário, todo castigo deve ser suportado em silêncio até o fim... percebi que meu dono fez questão inclusive de me tirar todos os truques que geralmente utilizo prá aumentar minha resistência e suportar melhor as torturas...

Desde o início do meu adestramento dono e eu descobrimos algumas coisas me fazem suportar melhor a dor: estar vendada e amarrada me faz ficar concentrada, me torno mais forte, pensando fixamente apenas que preciso suportar, e me esquecendo de todo os outros pensamentos... também fico mais forte quanto meu dono segura a minha mão ou me deixa ao menos segurar nele, em qualquer parte do corpo durante a tortura, isso me acalma, me dá segurança e o pânico da dor passa... e por fim tb fico mais resistente qdo ele me dá uma ordem direta e firme durante a tortura: “suporta”... é como se meu corpo reagisse positivamente ao comando da voz do dono, tudo parece ficar mais fácil, mais suportável...
Porém, nakela noite ele me tirou todos os truques, permaneceu atrás de mim... longe, fora do meu alcance... não me permitia concentrar pq eu tinha q pensar no q estava tc, no que ia falar com minha amiga, e isso me fazia sentir a dor mais forte, despreparada, no susto... e em vez de me ordenar que suportasse... apenas cantarolava ao meu redor, se divertindo com minha aflição e meus gemidos...

As chicotadas traziam a sensação de q minha pele já estava sangrando... eu sei q ele não iria lesionar a minha pele, pq isso não faz o estilo do meu dono, mas eu segurava o choro já desesperada esperando o fim do castigo...
As vezes falar de castigo nos excita, mexe com a nossa libido, com nosso desejo... mas qdo ele realmente acontece, e chega ao nosso limite, percebemos que a situação não tem graça nenhuma, pelo contrário, é um momento de extrema dor e vergonha...
Nessas horas, quando sentimos o limite da dor... é q sentimos de vdd a nossa pequenez... enquanto não provamos o extremo nos achamos fortes, potentes, nos sentimos inatingíveis, tudo parece fácil no discurso, falar, falar é mto fácil... porém, quando chegamos ao limite, é que percebemos que não somos nada, nem fortes, nem invencíveis, nem inatingíveis... somos fracas... fomos vencidas por nossos próprios erros e estamos ali prostradas, esperando, abertas ao castigo, implorando prá que akele sofrimento possa nos reconciliar...
Experimentar o limite da dor nos leva a um sentimento intenso de solidão, pois sabemos que apesar de sermos amadas, apesar de não estarmos a sós, ninguém pode dividir conosco o que sentimos fisicamente, esta dor que está presa em meu corpo, pertence somente a mim, e assumi-la se torna condição para que eu possa merecer novamente a alegria de me sentir digna da coleira que possuo...

A dor extrema nos traz solidão pq percebemos que apesar de parecer insuportável esta é a única forma de recuperar a confiança perdida... pois esperamos o consolo justamente dakele que nos tortura... e é pro colo dele que pretendemos correr qdo a dor passar... apesar de ser dele que me vem tanta dor, é somente dele que eu quero o carinho depois que tudo acabar...
Depois de certo tempo apanhando, ele me contou que as pausas estavam sendo feitas a cada 50 chicotadas, e que ele já tinha feito 12 remessas de 50... e ainda ia continuar... ao todo foram mais de 2 horas de spanking distribuídas em 16 remessas de 50 totalizando 800 chicotadas...
Ao terminar dono procurava meu olhar analisando se eu estava bem... eu procurava sorrir, engolindo o choro... então finalmente ele se aproximou de mim... eu finalmente me agarrei as suas pernas, e então eu desisti de lutar contra as lágrimas, e me permiti chorar...
Dono ria, fazendo cafuné em minha cabeça, brincando com a situação falando q as marcas tinham ficado lindas... e que com certeza eu não me esqueceria desse dia... pegou em seguida um copo com água gelada, e molhando as mãos acariciava minhas costas ainda ardidas, quentes... até o carinho era dolorido... mas eu não queria q parasse mais... nunca mais...

Em seguida sentou-se em frente ao computador, e fez sinal prá eu ir “fazer minha obrigação” (rsrsss – prá quem ainda não segue o blog, é sexo oral mesmo, rsssss) porém, qdo me sentei no chão à sua frente ele começou a segunda fase do castigo, que inclusive eu já esperava...
Na vdd, é a conclusão... akela conversa séria q sempre temos antes ou depois do castigo... colocando todos os pontos em pratos limpos, e encerrando de vez o assunto...
Foi um papo complicado, na vdd nem conseguimos encerrar esse assunto definitivamente, considerando que alguns dos meus enganos cometidos neste período foi mto sério, dono falou de seu descontentamento olhando nos meus olhos... eu ainda sentia a dor do castigo físico, porém, doeu mto mais olhar prá ele percebendo o quanto eu havia contrariado a sua vontade...
Dono deixou claro que não admitiria outro erro como akele, que acompanharia de perto tudo q eu fizesse, e que meu comportamento seria analisado rigorosamente... akele era o basta que faltava para que eu percebesse que ele estava me colocando definitivamente em meu lugar... aos seus pés... que estava se posicionando como meu dono, mestre e Senhor e que toda e qualquer decisão em minha vida seria tomada por ele, sem discussão...
Eu sabia q tinha corrido o risco de perder minha coleira... dono não chegou a dizer isso... como em uma conversa anterior em q ele brincou sobre o assunto, disse nas entrelinhas: “não digo, que você merece perder a coleira, mas que merece uma surra, merece...” bom, ele brincou... nakele dia eu não sabia, mas era uma promessa... feita e cumprida...

Finalmente a dor física, moral, psicológica... emocional... me levaram a comprovar que de fato pertenço inteiramente a Ele... ainda que eu viva momentos de crise, cheia de dúvidas... meu coração... minha mente sempre estão presos a ele... é dele q sempre falo, é por causa dele que choro... sorrio... são dele as minhas palavras, minhas lágrimas e até o meu silêncio... foi ele q me prendeu... me adestrou de uma maneira singular... pq mesmo sem perceber acabo agindo e pensando como ele deseja... apesar de alguns tropeços é pros braços dele que eu sempre corro... e apesar de todas as dúvidas... é ele quem me toca de fato... que possui meu corpo para fazer o que tiver vontade, que manipula meus pensamentos como lhe convém, e que tem meus sentimentos nas mãos, manuseando-os com o cuidado de um menino que cuida de uma borboleta que pretende prender sem contudo machucar suas asas...
meu Dono... Mestre e Senhor... eu te agradeço pela paciência... por entender meus tropeços, meus enganos... meus erros... te agradeço pela franqueza, pelo cuidado, pela forma suave de me conduzir, me mostrando meus erros sem me fazer pagar proporcionalmente por eles... eu sei meu Senhor, errei mto... na vdd, apesar de ter passado o castigo... não me esqueço disso... não me esqueço das coisas erradas que falei, que pensei, que fiz... sei que após nossas ultimas conversas, em que lhe foram revelados novos detalhes desta fase, serei novamente castigada qdo eu voltar no fim deste mês... porém, já vou sabendo que fui totalmente redimida, não pelo meu merecimento... mas pela bondade do seu coração...

Não há nada que eu possa dar em retribuição a isso... tudo que eu posso é me colocar novamente diante do Senhor como uma sub obediente, resignada e disposta a fazer todas as suas vontades, sem restrições... te servir e viver os seus sonhos, como meus sonhos... estar ao seu lado em todas as situações... aos seus pés, em todas as circunstâncias... Obrigada por tudo...
bjs, sua eliz.

Março: Acertando as contas


Minha ida ao rio no mês de março foi decidida de última hora, com uma semana de antecedência, por alguns fatos acontecidos, meu dono me mandou escolher entre duas datas possíveis para ir ao rio... qdo eu disse q estava difícil me ausentar do trabalho, ele me disse: “se vira, você tem ordens pra vir, não importa se é por dois dias, três dias, vc terá q vir”.
Esta ordem tinha um motivo específico, mais de dois meses sem ver o dono, e 10 dias sem poder tc com ele, que estava de férias, fora do meu alcance, me levaram a cometer uma sucessão de erros, quase imperdoável...

Digo quase imperdoável, pq os erros mais evidentes tido sido por desobediência, enquanto os mais graves foram pelo medo da solidão mesmo... em alguns momentos a solidão rouba nosso raciocínio e o medo toma conta da realidade, e se torna quase real, é como se nossos maiores temores ganhassem vida, e em vez de nos assombrar, são eles que passam a nos guiar nos levando a cometer alguns enganos, e a desacreditar de tudo.

Ao retornar, dono encontrou sua sub perdida, amedrontada, e totalmente confusa... resolveu começar a aparar as arestas pela desobediência, na vdd o castigo pelos erros mais brandos foi me ajudando a enxergar meus enganos mais graves... O fato é q ao me relembrar quem dava as ordens, ele acabou por me esclarecer o q eu precisava ver com mais clareza: ele é meu DONO e tudo q me desviava disso, ou de qualquer de suas ordens iria ser castigado...
Foi com este objetivo que Ele me deu akela ordem: Não quero saber se pode vir, você tem duas opções de data, vai escolher uma delas e virá me encontrar...

Escolhi a data de 16 de março, sendo q no dia 19 eu já precisava estar de volta ao trabalho, mesmo assim ficaria com o dono por 3 noites, e isso já seria o suficiente prá matar a saudade e colocar tudo no lugar...

Viajei consciente de que eu seria castigada, e apesar de um certo medo, por não saber como seria o castigo, me dava um certo nó na garganta, de emoção e de saudade...

Fiz o mesmo trajeto q fiz na minha primeira sessão, passando por governador Valadares, fiquei 2h no ponto de apoio da Gontijo, esperando outro ônibus que viria de Teófilo Otoni... olhando akele lugar me lembrei de quanto estive ali a pouco mais de 3 anos atrás...
Uma lembrança gostosa... nakele dia, eu estava tão nervosa... me perguntava se era isso mesmo que eu queria... e se meu dono fosse um maluco... e se fosse um tarado só querendo me comer e me jogar fora... e se ele não gostasse de mim... eu não sabia (nakela época) quase nada dele, nem de sua vida, nem de sua aparência... nada... não sabia se era alto, baixo, negro, branco... tudo que eu sabia era q era um dominador que tinha me convencido a viajar 750 km a um lugar totalmente estranho, longe de tudo q eu conhecia...

E agora, no mesmo lugar... meu coração batia tão forte... vendo os mesmos ônibus, o mesmo vai e vem de gente, a 3 anos atrás eu tive vontade de fugir, e voltar prá casa... agora... agora eu queria ir logo ao seu encontro... me jogar aos seus pés e beijá-los demoradamente, e depois ganhar akele abraço que me faz esquecer tudo que acontece lá fora...

Eu cheguei ao rio cansada de uma noite inteira de viagem... era segunda feira, o transito estava infernal... que diferença da minha pequena cidade, onde os carros vem e vão livremente na rua, onde as ruas do centro cabem nos dedos da mão... mas estar no rio já me trazia de volta a sensação da sua presença, como se fosse possível que ele aparecesse em qualquer esquina com akele passo apressado, akele cabelo grisalho e akele sorriso acanhado como se fosse o homem mais bem comportado da cidade...

É ele já estava por perto, era o que sentia... cheguei ao hotel, dormi até a uma hora da tarde, e entrei no MSN prá avisar a ele q eu tinha chegado e estava tudo bem... dormi novamente, estava mto cansada... Ele me deu ordens para me preparar para o sexo anal... eu ia estrear minha bombinha de enema e com as orientações dele, experimentaria pela primeira vez um enema completo....

Pelo MSN ele foi determinando cada passo, começando as 16:30, o enema durou uma hora e meia... no inicio até desejei q ele mesmo estivesse ali para fazer o enema em mim, mas a medida q eu fui percebendo a dor das cólicas a cada nova duxa, que eu segurava conforme ele ordenava por 10, 15 minutos, fiquei feliz por ele não estar presente, era mto constrangedor e humilhante... a dor era mto forte, e ficar esperando a ordem prá me aliviar era vergonhoso... bom, de qualquer maneira a experiência foi válida pq realmente fiquei limpinha e totalmente a vontade prá ser usada...

Ele Chegou mto entusiasmado, eu o agarrei na porta, tão cheia de saudade que as lágrimas saíam dos meus olhos sem q eu percebesse... ele me puxou pro quarto, e qdo eu me ajoelhava prá beijar seus pés começou a me dar bofetadas... eu beijei seus pés, beijei as mãos, mas em vez de me dar a mão prá me levantar e me beijar, ele começou a me dar novas bofetadas, me segurando pelos cabelos com a outra mão... percebi q ele queria q eu começasse a fazer sexo oral mas eu não conseguia raciocinar nem prá abrir sua calça...
Ele batia mto, bem no meio das bochechas, tão forte que quase me derrubava, e minhas mãos se atrapalhavam tentando abrir o botão e o zíper... não tava dando certo... ele riu mto me vendo atordoada tentando abrir sua calça... deu uma pequena pausa prá q eu conseguisse enfim terminar de abrir o zíper e começasse a chupar.... hunnnn, que saudade...

Dessa vez não me deu mto tempo prá chupar... me pegou pelo cabelo me pôs de 4 sobre a cama e penetrou meu ânus de uma vez... nooooooosssa, foi mto fundo, ele me segurava pelo cabelo, como se estivesse cavalgando, metia com mta força, e me virando de lado voltou a bater forte no meu rosto... as bofetadas era tão fortes que eu sentia os vergões subindo na pele... alternava puxando meus cabelos... dando tapas nos seus seios e beliscando meus bicos com uma força que parecia q iria arrancar...

Eram as estocadas mais fundas q eu já havia sentido... sentia me abrindo, como se fosse me rasgar ao mesmo tempo q me segurava, me batia, e me puxava aos cabelos... qdo percebeu que já estava prestes a gozar, arrancou a camisinha apressado e me deu de beber do seu gozo... o q eu retribuí sorrindo feliz da vida, afinal esse é meu momento favorito...
Mas ainda não tinha se dado por satisfeito... pegou dois consolos que estava no sofá do kit, um deles de tamanho normal, o outro era o big Junior, um consolo de tamanho exagerado comprado prá me castigar a um tempo atrás...

Ele me mandou deitar de barriga prá cima, sobre a cama se sentou e prá minha felicidade pegou o KY e deixou por perto... eu já sabia o q ele faria, e fiquei mto entusiasmada... estava cumprimento a promessa de me ajudar a vencer o medo da penetração anal... lubrificou os dois consolos, e enquanto uma mão estimulava meu ponto G penetrando freneticamente minha vagina, com a outra meteu primeiro o consolo menor no meu anus... eu já estava me sentindo queimar, pelo sexo anal tão recente... mais sentindo o vai e vem do consolo dentro do meu anus, comecei a sentir o gozo surgindo... seus dedos esfregando meu ponto G faziam eu me abrir com mta facilidade... percebendo q eu já estava totalmente relaxada, retirou o consolo normal e começou a penetrar o big Junior... senti uma dor fina, mas até suportável se comparada ao medo q eu sentia...

ele começou a socar com força... o big é mto largo, e eu sentia como se fosse me rasgar... qdo eu senti q estava indo bem fundo, eu toquei sua mão, prá ver se ainda faltava mto... prá minha surpresa o big já tinha entrado inteiro... estava totalmente atolado dentro de mim... um consolo tão comprido e largo totalmente enfiado dentro de mim, isso finalmente me provava q eu não era tão frágil como pensava, e que definitivamente eu estava preparada pra penetração anal sem medo... com autorização do dono, que começou a estocar forte dentro do meu anus, eu me masturbei e gozei aos gritos, de tanto prazer... fiquei mole, o prazer me deixou totalmente esgotada, e aninhada nos braços dele conversamos sobre várias coisas, inclusive o q tinha se passado durante sua ausência...
O momento do prazer havia passado, agora, acolhida em seus braços eu fui informada q seria castigada em seguida, assim q a sessão começasse, e eu sabia mto bem pq... apesar de estar me sentindo amada, protegida, acolhida, eu estava consciente de q havia desobedecido meu senhor, e seria castigada como toda sub desobediente merece ser...

Ele separou dois chicotes, colocamos na bolsa, e partimos para a sessão, o castigo ia começar...