domingo, 28 de agosto de 2011

Aconchego


Foi uma noite mal dormida... eu me sentia mal... me sentia uma péssima sub... mas acima de tudo sentia q tinha q fazer alguma coisa prá compensar o q eu tinha feito... Fiquei rolando na cama, sem conseguir dormir, torcendo para q amanhecesse logo... q noite longa... mas enfim, deu onze da manhã, e o dono entrou prá q pudéssemos conversar...

Falei do meu arrependimento, reconhecendo mais uma vez q tinha sido uma atitude infantil, e então eu pedi q ele me castigasse... percebi q ele já esperava por isso... q não falou em castigo exatamente prá me deixar refletir... mas já pretendia me castigar, pois comentou inclusive q já tinha planejado o castigo... e q seria nakela noite...

Só então senti meu coração tranqüilo e dormi...

Acordei eram quase 3h da tarde, e eu precisava comprar umas coisas no shopping... pedi permissão ao dono e saí... comprei o q eu queria e almocei por lá... voltei ao hotel eram quase 5h da tarde... eu não estava bem... mas não quis comentar com o dono... esperava melhorar antes q ele chegasse...

Mas infelizmente não estava melhorando... estava passando mto mal... e comecei a ficar desesperada pq estava dando a hora do dono chegar e eu só piorava... me preparei, me arrumei... e fiquei esperando, indecisa se eu contava ou não q estava passando mal...

Eu sabia q seria castigada akela noite, e Tb sabia q o dono tinha vários planos prá sessão... eu sabia q não estava mal por medo do castigo... mas Tb não queria perder o q ele tinha pensado prá mim... então decidi tentar fingir q estava bem....

Dono chegou, me beijou, mas só de me olhar já percebeu q tinha alguma coisa errada... então eu desisti de tentar fingir q estava bem, e contei q já fazia umas 2h q eu estava passando mal... já falei querendo chorar por saber de tudo q eu perderia... dono já sabe o q eu sinto qdo essas coisas acontecem... se deitou na cama, me puxou pro seu braço e ficou me consolando, falando q cuidaria de mim, e q de qualquer forma seria bom, porque estávamos juntos...

Realmente foi uma noite linda... ficamos grudados o tempo todo... mesmo no escritório, ele puxou um banquinho prá perto da cadeira, onde me mandou deitar acomodando minha cabeça no seu colo, alisava minha testa, fazia cafuné, até me fazer dormir no seu colo... porém apesar de me sentir tão cuidada... eu continuei piorando...

Me sentia fraca... e sentia dores fortes q pareciam cortar meu estomago e me deixavam assustada... eu já tinha tomado remédio... mas nessas horas a gente sempre se lamenta por estar longe de casa... ao mesmo tempo q eu Tb lamentava o fato de já ser o penúltimo dia, e eu não estar podendo curtir o dono...

Dono percebeu q eu tava com medo de piorar... eu via a preocupação no rosto dele, embora me falasse o tempo todo q tudo terminaria bem... akela noite ele voltou comigo ao hotel e subiu até o quarto prá me deixar na cama... pela primeira vez, em quase 3 anos, eu percebi q ele estava com pesar de me deixar... estava preocupado e percebia meu medo... eu senti q ele queria ficar... mas era impossível... então disfarçava a preocupação falando q tudo iria ficar bem... me deu um beijo terno e saiu...

Por um instante eu me lamentei pq ele não podia ficar... porém ao mesmo tempo me peguei feliz por ter sentido nele tamanha preocupação, carinho e cuidado... me lembrei de um dominador q conheci uma vez q me falou q uma sub doente não servia para nada, e de todas as outras vezes q outras subs comentaram comigo q por não estarem bem não viam seus donos... apenas em sessões...

Enquanto eu tinha ficado exatas 05horas no colo do meu dono, sentindo o aconchego e o carinho dele, e por fim toda akela preocupação e todo o pesar por ter q me deixar sozinha... eu percebia, tinha certeza de q se ele pudesse não teria desgrudado de mim akela noite...

Tomei os remédios e me deitei, enquanto estes pensamentos fluíam dentro de mim... não sei se pela fraqueza, ou pela febre... comecei a adormecer... me sentia quase q em transe... pensando em tudo akilo... o olhar preocupado e triste dele na hora de sair... o calor dos braços, o aconchego do colo... eu adormeci tento a estranha sensação de q ele estava ali comigo ...

Pensando bem é uma sensação inexplicável q me acompanha quase q o tempo todo, a presença da alma, a presença do coração, o bem querer, o querer bem tão forte... tão intenso q a distância física e todos os problemas não conseguem nos afastar... coisas do coração que só quem sente acredita, incompreensível aos olhos dos racionais, um mistério q só quem vive ou já viveu consegue desvendar...

Desejo...

Acordei akele dia já eram quase onze da manhã, nossa, dormi 9h direto, e, mesmo dolorida, me sentia feliz e cheia de vontade... Já entrei no MSN falando com o dono que tinha acordado no cio,  e, mesmo tendo gozado freneticamente na noite anterior, eu precisava de mais... mas ele não me autorizou fazer nada sozinha...
Eu queria sair com um vestido mais escandaloso, mas ele percebeu q eu tava mto assanhada e podia acabar fazendo besteira na rua, então mandou q eu colocasse uma bermuda jeans e uma blusa comportada, disse q era prá guardar o tesão prá noite, rssss.
Saí no Méier procurando minhas bugigangas  de sempre... akele bairro parece o paraíso prá mim... tudo nele me lembra o dono... em várias ruas, várias lembranças, mtas histórias... mesmo q ninguém saiba o q eu vivo ali, me sinto diferente, afinal, ali foi onde eu saí marcada com as costas à mostra, nakelas ruas q meu dono me tocou em publico, me deu bofetadas, me disse coisas memoráveis... nekalas farmácias q eu passei por varias vezes a humilhação de pedir KY ao balconista, mesmo vendo q estava na prateleira ao meu lado, só pq o dono queria q eu passasse por essa humilhação... tantas histórias...
Almocei na rua, comprei o q queria, e voltei ao hotel... tomei um banho e dormi... meu kuzinho ainda estava dolorido, e isso me incomodava um pouco... não tinha medo q meu dono quisesse me usar de novo, pois eu sabia q ele ia me poupar até eu sarar por completo... mas a sentir meu kuzinho dolorido  sempre me deixava um pouco incomodada, insegura, sempre q eu me sentava lembrava dakela cena...  só quem já passou por isso prá entender...
Acordei já quase na hora do dono sair do trabalho, continuava mto cheia de tesão, e nesse sentido, sentir akela dor aumentava minha excitação... meu dono repetiu q eu não devia me tocar pq qdo ele chegasse, ele resolveria meu problema...
Nossa, ele chegou, eu o beijei, e percebi q ele tava chupando uma bala... não é mto comum, mas não achei q tivesse nada demais... acontece q era uma halls preta... e era de propósito sim... logo depois dos cumprimentos ele me deitou na cama, levantou meu vestido e começou a fazer sexo oral em mim...
Noooooosssa, akela língua gelada foi deixando minha vagina tão sensível... eu parecia ferver por dentro, ele sugava meu grelinho com tanta força q parecia q ia arrancar... passava a língua por dentro dos meus lábios vaginais, dentro do canalzinho da minha vagina, e voltava a sugar, morder, lamber.... nossa... comecei uma seqüência de orgasmos incrível, ele não parava, eu me contorcia, gemia, me debatia e ele continuava, me fazendo gozar várias vezes seguidas... não sei quantas vezes gozei, só sei q depois de um certo tempo o gozo chegava a doer... era como um choque dolorido q tomava conta da minha vagina, e descia pelas pernas, me fazendo perder o controle dos músculos e gritar de tanto prazer...
A cada vez q eu me contorcia e gritava gozando ele dava uma gargalhada, e me lembrava q valeu a pena segurar o tesão o dia inteiro prá q ele me fizesse gozar assim... quando eu já estava sem forças de tanto gozar, ele se deitou ao meu lado e me deitei sobre a sua barriga e qdo dei por mim, já estava fazendo oral nele...
Seu pênis me atraiu como se fosse uma hipnose, então eu comecei a chupar deliciosamente fazendo questão de engolir inteiro e deixar q ele tocasse no fundo da minha garganta... gosto da sensação de impotência q sinto qdo ele me segura assim com o pênis atolado na garganta...
Então fiquei de quatro, e ele prendeu minha cabeça entre as pernas... segurando minha cabeça, começou a fazer os movimentos de vai e vem dentro da minha garganta... eu tentava respirar prá controlar a ânsia, enquanto ele literalmente fodia minha garganta... qdo percebia q eu estava no limite, ele me prendia com o pau atolado bem fundo me asfixiando, e segurava forte, me deixando ficar completamente sem ar, até começar a me debater... qdo começava a me debater ele me segurava mais, até amolecer sufocada, então ele me soltava...
Ele repetiu isso umas cinco vezes, prendendo minha cabeça entre as pernas, socando o pau no fundo da minha garganta  e me asfixiando em seguida até o limite... essa seqüência aumentou minha sensação de impotência nas mãos dele pq eu já estava mole, cansada, mas essa impotência, essa fragilidade me deixava ainda mais excitada... afinal, toda sub gosta de se sentir um brinquedo nas mãos do dono, impotente, indefesa, frágil... o prazer está em ser usadas das formas mais selvagens para lhe dar prazer, todo prazer q for possível. Quanto mais forte, quanto mais voraz, mais prazeroso se torna prá nós...

Já mole na cama, ele me deixou descansar... abraçadinha é claro... depois de um tempo fomos para o banho, e no banho fiz questão de fazer algo q sempre acho difícil, mas que o dono adora... qdo entramos no chuveiro, percebi q ele queria urinar... ele as vezes manda, as vezes deixa q eu escolha... nesse dia eu quis fazer... me ajoelhei comecei a lamber seu pênis  por inteiro, especialmente a cabeça, até sentir a urina saindo... controlei meu impulso, e continuei chupando como se fosse sexo oral normal... fui deixando a urina escorrer dentro da minha boca, entornando no meu corpo, em vez de me forçar prá engolir, preferi caprichar no q estava fazendo, e continuei chupando ele enquanto urinava... qdo já estava no fim, intensifiquei as chupadas, engoli um pouco da urina e continuei chupando até ele me pegar pela mão e me levantar para terminarmos o banho...
É raro eu fazer isso por opção, mas vou tornar um hábito... sei q tem mto mais valor eu me humilhar sem q ele mande, especialmente nakilo q ele sabe q é difícil prá mim... assim como outras situações q nós dois já sabemos q eu tenho dificuldade... me humilhar pro meu senhor nunca pode ser difícil, pois sei q a humilhação é uma das práticas preferidas do dono.
Terminado o banho, ele separou o q queria usar na sessão: uma corda  e uma colher de pau... avisou q iria torturar meus seios, o q me deixou mto animada, pois adoro tortura nos seios, e fico excitadíssima qdo sinto dor neles, me sinto pilhada, e mesmo tendo gozado tanto, fiquei cheia de tesão...
Fomos para o escritório conversando descontraídos, eu estava mto feliz... os castigos já tinham passado, e eu só estava no inicio da semana, não precisava pensar em despedida, estava tudo perfeito...
Chegando ao escritório ele adiantou o q tinha q fazer enquanto eu me agarrava as suas costas, beijando sua nuca, cheirando o cabelo... mordendo a orelha... podem acreditar ele consegue trabalhar assim... só q as vezes eu o pego de olhos fechados curtindo, mas ele disfarça e volta ao trabalho, aí eu pergunto, se estou atrapalhando, rsss, e ele responde q não q eu devo continuar minha obrigação, rssss...
Toda vez q descrevo estes detalhes me lembro das amigas subs q sempre comentam o blog, pois sei q só nós conseguimos entender como esses detalhes são importantes prá uma submissa... guardamos cada detalhe do dono em nós como se fosse um tesouro... tudo é marcante... o cheiro, a testura da pele, o toque, o gosto... nos apegamos a todos os pormenores com a intenção de gravá-los em nós... sei q nessas horas o dono ouve minha respiração mudar... e as vezes se preocupa... mas na verdade é apenas a emoção de estar ali e o desejo profundo de guardar akele momento, se pudéssemos perpetuaríamos akele momento para q ele não passasse nunca... minha respiração muda pela emoção e pela melancolia de me lembrar que ainda vou sentir mta saudade desse instante...
Dono encerrou o q estava fazendo e me mandou pegar o q ele havia separado... a corda e a colher de pau q estavam na bolsa...
Me sentei já ofegante, adooooro torturas nos seios... ele amarrou meus seios bem apertados, prendendo bastante o sangue... enquanto eles mudavam de cor foi fazendo carinho com as pontas dos dedos, me fazendo deliciar com a sensação de sensibilidade q os seios ficam qdo são amarrados assim... depois de uns 15 minutos meus seios já estava bem roxos, ele pegou a colher de pau e começou a bater...
Escolheu um lugar onde eu pudesse ficar marcada, prá não aparecer nos meus decotes... e começou a dar pancadas fortes no mesmo lugar... eu sentia queimar o lugar onde batia... sentia os vazinhos estourando como se fossem várias agulhas cravando na pele, qto dei por mim eu já podia sentir o sangue alto debaixo da pele, nossa, os hematomas ficariam lindos...
Dono repetiu o mesmo processo nos dois seios... a dor é bem intensa, mas prá quem gosta de hematomas eu recomendo... assim com os seios amarrados eles ficam bem mais fortes, adorei o resultado...
Depois de bater nos meus seios até conseguir o resultado q queria dono ainda deixou amarrado por mais um tempo, me proporcionando mais dor... pois o lugar dos hematomas queimava como se o sangue quisesse rasgar a pele, ao mesmo tempo ele fazia carinho especialmente nos bicos aproveitando a sensibilidade q nakele momento estava 10 vezes maior... foi um momento mto gostoso...
Em seguida ele me mandou tomar meu “posto” no chão, fazendo sexo oral nele, como de costume... enquanto ele ficava navegando na net vendo filmes SM e batendo papo...assim o fiz... adoro este momento no fim da sessão qdo sempre fico fazendo oral no dono até ele gozar e me alimentar, rsss... mas...
Por infantilidade minha, durante o tenho q eu fazia oral no dono, fui malcriada, fiz pirraça, por uma bobagem sem qualquer sentido... como sempre ele segurou a irritação, prá não estragar o momento... dono nunca perde a calma... me deixou terminar... gozou e só então conversamos... a conversa foi séria... difícil... e me tirou o sono akela noite...
Dono não falou em me castigar... mas estava chateado com meu comportamento... e eu senti q o castigo seria a única forma de zerar tudo e ficar tudo bem de novo... então... já na quarta feira, esperei q ele entrasse no MSN e contei q tinha passado quase toda noite em claro...
Depois de tanto desejo... tanto tesão... errei em uma coisa tão simples... e senti na prática o quanto a relação bdsm supera o simples fetiche de ser usada por alguém... do desejo de gozar... do desejo de ser usada, humilhada... do desejo de ter sexo de todas as formas q o dono quisesse... passei ao simples, e profundo desejo q ele me perdoasse, e de q eu pudesse reparar a malcriação q eu tinha feito...
Este desejo forte no meu intimo só vem confirmar o q eu sempre acreditei e senti... q para além do sexo... a submissão está na essência da alma... na forma de ser... o q me faz concluir q a submissão não é uma opção... é akilo q sou, q sempre fui e q sempre serei...

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Felicidade...


Não sei se é possível definir a felicidade... tem mta gente q nem acredita q ela exista... o que eu acredito é que não existe ninguém q seja feliz o tempo todo... mas que cada pessoa tem uma forma única de definir a felicidade, e esta felicidade está exatamente em reconhecer a importância de cada momento e vivê-lo com intensidade...

Era um dia mto especial... o dia dos pais. Eu estava de malas prontas, tudo arrumado, ainda houve tempo prá sair com meu “velho” prá comemorar... este momento com ele tem sua importância... assim como a companhia marcante de minha mãe... sempre que olho nakelas rugas, e nakeles olhos azuis vejo uma parte de mim... assim como a percebo nas minhas atitudes mais sutis... mesmo com a agitação dakele dia foi gostoso estar com eles, tê-los por perto me ajuda a manter viva em mim a clareza do q é mais importante na vida, me faz lembrar sempre quem sou e o que eles me ensinaram a ser: dar mais importância para o ser do que para o ter... ser, antes de querer aparecer... e acima de tudo ser feliz porque a vida é linda, mas é única.

E foi tendo isso em mente q eu parti rumo ao rio... na mala, o kit do dono, meus vestidos, perfumes... minha coleira... viajei durante 16 horas sem cansaço... eu estava elétrica... dessa vez quase não dormi na viagem... não sei se pelos vários problemas q havia deixado no trabalho, ou pela saudade do dono q me fazia ficar tão ansiosa, ou ainda pelo receio dos dois castigos q eu tinha pra pagar... acho q tudo se misturando dentro de mim... me manteve quase toda noite acordada... nem mesmo quando cheguei ao hotel, consegui relaxar...

Eu só queria q a noite chegasse logo, e q o castigo passasse logo... falei com ele no MSN, e ele, feliz com a minha chegada, repetiu várias vezes q eu não devia me preocupar... uma das coisas q meu dono mais reprova é q eu tenha medo... ele sempre diz q medo é falta de confiança, e q quer meu respeito, não meu medo...

Dormi um pouco... e finalmente a noite chegou... ele dobrou a esquina no horário previsto... e deu um sorriso lindo ao me ver na janela... eu estava mais calma, mas mto ansiosa... qdo ele entrou eu nem quis saber de cumprimentos, ataquei, rssss, beijando, abraçando, cheirando, agarrando... até ele me arrastar pro quarto...

Eu fiquei olhando prá ele, dando uma de desentendida, enquanto ele esperava q eu me ajoelhasse... ajoelhei beijei seus pés, e senti uma chicotada forte na bunda, levantei num susto, enquanto ele se divertia... beijei as mãos, levantei, e ele me beijou, me asfixiando até q eu perdesse totalmente o fôlego e começasse a me debater...

Meu coração estava acelerado... quando se passa mto tempo depois da ultima sessão parece q a gente fica mais sensível prá dor, pq sempre se espanta com as primeiras pancadas...

Ele se sentou, e como sempre eu comecei a tirar seus sapatos e a beijar e lamber seus pés... conversávamos sobre diversas coisas, mas por dentro eu só sentia vontade de perguntar em q momento ele me castigaria... porém, ele não iria me responder, pq sempre diz q a surpresa é q faz ser divertido... tirei toda sua roupa e fiquei quietinha fazendo sexo oral, até q ele se levantou e pegou o chicote de couro que estava sobre o sofá...

Começou a dar chicotadas fortes nas minhas costas, bem mais fortes do que de costume... na vdd eu acho q ele nunca tinha me batido com tanta força... as chicotadas queimavam nas minhas costas e eu, sem querer soltava pequenos gritos, quase q incontroláveis, ele me mandou pegar uma camisinha, mas continuou batendo... no nervosismo, minhas mãos tremiam, fazendo a simples tarefa de abrir um pacote de camisinha algo quase impossível...

O impacto das chicotadas era mto doloroso, ardia, queimava e qdo eu entreguei a camisinha a ele, achei q ia parar, mas só parou o tempo suficiente para colocá-la, me pegou pelo cabelo para me colocar de quatro sobre a cama, na direção que ele queria, penetrou minha vagina e continuou batendo com a mesma força... e mesmo apanhando, sentir meu dono dentro de mim me fez gozar, mto forte, o q na verdade era o sinal q ele esperava prá passar para a segunda parte...

De repente, ele puxou meus joelhos, me fazendo ficar deitada de bruços, com o quadril levemente levantado, e ajoelhado em torno nas minhas coxas  penetrou meu kuzinho sem qualquer cuidado...

 Eu não estava entendo meu senhor... ele não costumava me bater assim... e sempre que fazia sexo anal comigo, tinha todo cuidado de me preparar antes, me estimular, lubrificar... nakele momento a dor era tão aguda q eu fiquei alucinada... tentei me esquivar e olhei prá ele pelo espelho suplicando que parasse pq estava doendo mto...

Acho q nunca vou esquecer da expressão do seu rosto, olhando prá mim pelo espelho... eu estava apavorada, e ele sério, com olhar altivo fazendo questão de mostrar que não se importava, respondeu apenas: “suporta, este é seu castigo... suporta”...  Akelas palavras me deixaram ainda mais apavorada, pq sendo castigo, eu não podia mais reclamar, ou pedir clemência... apenas me agarrei eu travesseiro, e respondi: “sim senhor”... era como se akela dor estivesse me cortando... percebendo q eu havia entendido a situação ele ordenou q eu me tocasse, claro q com o objetivo de diminuir um pouco a dor...

Eu obedeci imediatamente, percebendo q ele aumentava a força das estocadas, e me penetrava sem qualquer pena... a sensação era como se meu kuzinho estivesse rasgando... ele tinha parado de me bater, mas a dor era mto mais forte do q a do chicote... então ele me perguntou se eu ia voltar a cometer o mesmo erro... me fazendo inclusive falar em detalhes o q eu tinha feito... as palavras se misturavam a gemidos, e quase chorando eu pedi perdão...

Ele não me respondeu... mas eu vi q fui perdoada pela mudança de atitude... ele sorriu... me lubrificou melhor e passou a dar estocadas mais compassadas fazendo a penetração se tornar prazerosa e me fazendo gozar várias vezes, inclusive depois que parei de me tocar...

Qdo se deu por satisfeito, se deitou ao meu lado, me puxando pro seu braço... era mto gostoso sentir q o castigo havia passado, e q agora era hora só de carinho, começamos a brincar com nossos corpos, fazendo carinhos em lugares inusitados, e eu realizei fantasias que me encheram tanto de tesão que pela primeira vez meu corpo reagiu e gozou sem qualquer toque, todo o conjunto da situação, me levou a uma excitação indescritível, uma sensação que jamais vou esquecer...

Ficamos na cama descansando o máximo que podíamos, tomamos nosso banho e seguimos pro local onde seria a sessão, na bolsa, apenas o chinelo, que eu já sabia q seria usado para o segundo castigo... chegamos, fui cuidar de umas coisas do meu trabalho, enquanto ele tb trabalhava, e as 10h ele decidiu começar...

Mandou q eu pegasse o chinelo, puxou uma cadeira para o seu lado, onde me mandou debruçar e começou a bater... como já era de se prever todas as chineladas no mesmo lugar...

Eu senti o calombo inchar na pele, as chineladas queimavam, ardiam, mas dessa vez me segurei calada, pq ele já tinha avisado que era castigo... e o motivo era mto justo... apesar de ser sempre bastante submissa eu tinha respondido ele, tinha sido mto malcriada, desrespeitando meu senhor em uma ordem mto simples q ele tinha me dado... passado o momento me senti tão mal q eu mesma pedi a ele q me castigasse... ele como sempre estava esperando que eu me tocasse do q tinha feito, e já sabia inclusive q isso iria acontecer em poucos minutos...

Eu felizmente agüentei calada, (tirando, uns gemidos, pq tb não sou de ferro, né) e ele bateu o quanto julgou q era justo... terminado o segundo castigo, ele me mandou sentar prá fazer “minha obrigação”, rssss (sexo oral no dono, rssss) o q obedeci toda feliz, pq adoro, e também pq sinalizava q os castigos felizmente tinham terminado...

Nakele dia minha tarefa foi mais difícil, pq eu estava com a bunda dolorida, e com dificuldade prá sentar por causa da penetração anal forçada... na vdd isso me fez ficar dolorida por mais dois dias... mas não me lamentei... akela noite, dormi sentindo akela dor e me lembrando do dono... eu sei q meu dono não é de ficar castigando... gosta de bater, torturar, mas por prazer...

Mas castiga qdo é preciso, inclusive, pela necessidade de me tornar como ele quer... o q o impede de fechar os olhos pros meus defeitos... e na adversidade senti o gosto de uma felicidade diferente... me sinto cuidada, conduzida, e portanto segura... sei q o caminho prá me tornar uma boa sub é um caminho difícil, duro, doloroso... mas mesmo sofrendo as vezes, mesmo castigada, enquanto o dono segurar minha mão eu serei feliz... esta presença constante, essa sensação de segurança, este sentimento de pertença é a minha tradução da felicidade, isso é a minha felicidade...