domingo, 24 de julho de 2011

sexta-feira – 8 de julho:


Dia de partir é sempre melancólico... e eu sempre acordo com vontade de chorar... dificilmente não choro... arrumei minha mala, meio q revoltada por ter q ir e deixar meu dono prá trás... avisei no MSN q tinha q ir ao shopping comprar umas coisas, almocei por lá, procurei comer coisas leves, mas não adiantou...


Eu estava indisposta e com mal estar... acho q mais pelo meu estado psicológico... passei mal a tarde toda... e fiquei avaliando se devia ou não contar ao dono q eu não estava bem, já q era dia de fisting, q eu adoro, e q ele não ia querer me fistar se soubesse q eu havia passado mal...

Por outro lado eu me sentia na obrigação de contar... meu dono detesta q eu omita qualquer coisa, especialmente algo q poderá influenciar minha saúde... também havia o risco de passar mal durante o fisting, já q este exige mto esforço, sobretudo prá suportar a dor... então qdo ele chegou, fiz os cumprimentos me deitei ao seu lado na cama, e contei q não estava bem...

 Foi difícil abrir mão do finsting, e dos orgasmos deliciosos q eu tenho qdo sou fistada... mas como eu previa, ele confirmou q não ia me fistar q íamos curtir o ultimo dia do mês abraçadinhos só prá matar a saudade...

Bom, eu Tb adoro, rs, mas pedi a ele que fizesse outra coisa por mim... eu percebi q tinha me apavorado além da conta no dia anterior qdo ele me bateu... então pedi q ele repetisse a surra, mas q agora eu iria estar preparada prá me controlar... ele aceitou... me mandou virar, pegou a cane azul e começou a bater nas minhas costas... com um pouco menos de força q no dia anterior... minhas costas ainda estavam doloridas... mas eu queria provar a mim mesma que era capaz... ele bateu mto, por bastante tempo, eu me agarrei na cama, mordi o travesseiro e suportei até ele mesmo decidir parar...


Fomos pro escritório, nessesdia ele fica por minha conta até eu ir embora... então eu me agarrei a ele, conversamos mto, nos beijamos mtooooo, e ele me ajudou a reorganizar a mala, rssss... curtimos cada minutinho até ele me levar novamente ao taxi lá embaixo prá seguir meu caminho...

Deixei o rio com a certeza de q não tardo a voltar, minha volta inclusive já está prevista... e com uma certeza ainda maior de que o q temos é mto forte, mto intenso e é a coisa mais deliciosa q já vivi...

Bom termino esta postagem recordando algo desagradável q aconteceu a alguns dias...

Infelizmente eu desobedeci meu dono, fiz uma malcriação, respondi como não devia e o decepcionei... me senti culpada, voltei atrás, conversei com ele, assumi meu erro, mas já era tarde... ele me falou de todo desapontamento, percebeu q eu estava realmente arrependida e me perdoou, mas deixou claro q serei castigada qdo eu voltar ao rio em agosto...

Eu assumo aki meu senhor, publicamente, q fui infantil, malcriada e desobediente... agi de maneira irracional, impulsiva e inconseqüente... confesso q sabia q o senhor não aprovaria o q eu estava fazendo, mas, mesmo assim, eu fiz... porém, peço q considere o qto me custou assumir pro senhor a minha culpa, contar do erro que cometi e falar de todos os detalhes da minha desobediência. Peço que me castigue, mas q não duvide do meu amor... sei q o senhor é justo, e como já me disse, me castigará na medida certa, nem menos, nem além do q eu mereço... mas peço que entenda q as vezes meu sentimento me torna assim burra, infantil, impulsiva, me levando a fazer coisas q nem sempre tem explicação... sou sua, e serei punida como mereço, mas também sei q o senhor conhece meu coração, e sabe q apesar do meu erro, continuo fiel ao senhor, e a minha escolha de ser sua escrava... e estou consciente de que preciso ser castigada para o meu próprio bem, para o meu crescimento, prá superar esses meus defeitos e conseguir ser a escrava q o senhor merece ter.

 Beijos em teus pés, sua eliz.

Quinta feira – 07 de julho


Acordei aliviada, a conversa q eu tinha tido com o dono permitiu que eu me esvaziasse de todas as minhas angústias, esperei ele chegar no trabalho prá avisar pelo MSN q sairia pelo Méier prá comprar umas coisas... ele não se importa se eu sair sem falar... mas não gosto... prefiro q ele sempre saiba onde estou e o q estou fazendo...


Saí, comprei a passagem de volta e algumas bobagens q eu gosto, rsss... coisas de mulher... almocei na rua, voltei pro hotel, e enquanto meu dono foi almoçar eu dormi... é inexplicável como eu me sinto cansada no rio... sempre faço de tudo prá dormir... para que meu dono me encontre 100% bem...

 Ele chegou com a corda toda, transamos deliciosamente, apanhei mto de novo, e percebi q ele queria compensar o q não tinha feito na noite anterior... me bateu bastante durante o sexo, e separou para a sessão a cane azul que tem akelas pontas de cordas, q doem horrorosamente, os prendedores de seios e os pesinhos de pesca q eu havia comprado...
 Na sessão começou primeiro pelos meus seios... nossa, os pesos pareciam q iam arrancar os meus bicos... os prendedores iam escorregando prá pontinha, fazendo a dor ficar ainda maior... e prá q não escorregassem meu dono teve q ir apertando mais e mais... nossa, eu quase gritei de dor... apesar de adorar torturas nos seios, akela estava dolorosa demais, e eu não via a hora que acabasse...

Depois de torturar meus seios me mandou ficar de pé e abaixar a calça jeans... foi batendo na minha bunda, só no mesmo lugar... pancadas ritmadas q foram aumentando a dor gradativamente, mas eu agüentei firme, soltando apenas alguns gemidos... queria ficar marcada... desejava mto q ele me deixasse com um hematoma e sabia q se fizesse escândalo, ele ia parar...


Porém ele me pegou de surpresa... na semana anterior, qdo ele disse q me daria uma surra, avisou q não ia adiantar pedir prá parar... e eu pensando q já tinha sido a surra de segunda feira, estava tranqüila... porém, ele começou a bater com a ponta de cordas da cane nas minhas costas... a dor era cortante, eu me levantei de sobressalto tentando me esquivar... e ele me segurava pelo braço e continuou batendo... eu pedi q ele parasse, disse q estava doendo muito, e ele aumentou ainda mais a força, me dizendo simplesmente: “suporta”... eu estava debruçada na cadeira, mas tentava sair, me esquivando, e ele me segurava pelo braço enquanto me batia com a outra mão... percebendo que não ia adiantar mais pedir e q a dor estava mto forte eu me apavorei e chorei...


Em dois anos e 8 meses com dk essa foi a segunda vez q eu chorei de dor... ele parou sorrindo, e me perguntou se eu estava chorando... me lembrou q ele tinha avisado que não ia adiantar pedir q parasse, eu apenas abaixei a cabeça q concordei que sim, q eu sabia... mas que não estava esperando q fosse akele dia... ele ria de mim, estava se divertindo, rs, e por uns instantes eu fiquei brava por ele debochar assim, rs, mas depois ele me abraçou, passou água gelada nas marcas prá aliviar a dor... e eu caladinha, fui lembrando q eu mesma é q tinha procurado por akela surra, ele estava apenas me cobrando o preço da aposta q eu mesma insisti prá fazer, portanto, não tinha sido nada injusto...

Me mandou engolir o choro e fazer minha obrigação, traduzindo, sexo oral... comecei a chupar sentindo ainda o nó na garganta... ao mesmo tempo foi gostosa a sensação de acabar de apanhar e chupar meu dono, um misto de humilhação, devoção e servidão q me ajudaram a chupar com gosto até sentir ele gozar novamente na minha boca...

senti minhas costas ardendo e queimando ainda por bastante tempo, e ao dormir sentia como se ele ainda estivesse ali, no ardor das chicotadas q eu havia levado... meus seios doloridos não me deixavam virar na cama, e o ovo do hematoma na minha bunda ainda incomodava, desta forma todo meu corpo doía, e o trazia de volta prá mim... então a cadelinha dolorida, surrada e humilhada adormeceu mais uma vez esperando o dono voltar....

Quarta-feira – 06 de julho

Este dia foi meio triste, meio tenso...
 mesmo no paraíso, sempre há os dias cinzentos...
durante a sessão DK e eu tivemos uma conversa mto dura...
não foi uma discussão... eu não tinha cometido erro algum, mas começamos a falar de coisas da vida, e esbarramos em algumas situações que poderiam nos separar...
DK falou com olhos tristes, de todas as possibilidades que poderiam impedi-lo de me ver... e eu fiquei ouvindo, como se sentisse meu coração ser transpassado... ele não percebeu minha fisionomia, pq eu me mantive imóvel de costas prá ele... mas depois de alguns instantes, percebeu que eu estava mto calada, me puxou pelo ombro e percebeu q eu estava chorando copiosamente, ele me mandou levantar a cabeça e olhar prá ele, mas eu não conseguia parar de chorar...
Pensava no quanto tudo na vida é frágil, era como se tudo estivesse a perigo... como se meus sonhos estivessem prestes a acabar... eu me sentia a beira de um abismo... ele continuava me mandando olhar prá ele, e eu tentava me controlar... sei q meu dono sempre fica mto bravo qdo tenho essas crises de choro descontrolado... me contive um pouco e olhei prá ele... como ele estava triste!

Foi me lembrando de todas as coisas frágeis q existem no mundo... de todas as incertezas... de todas as possibilidades... de todos os caminhos que podem se abrir e nos levar aonde não queremos ir... ao mesmo tempo me lembrou de tudo q já passamos, todas as dificuldades que enfrentamos... todos os desafios que, em vez de nos separar, apenas nos deixaram mais unidos, mais cúmplices, mais leais um ao outro...
Eu o abracei, como se quisesse prender meu mundo a ele... na vdd eu queria mesmo é q akele abraço nunca acabasse... senti q ele estava tão triste qto eu... mas nós dois já havíamos chegado a conclusão de que a vida é assim, frágil, incerta, mas composta de momentos lindos q a fazem valer a pena em qualquer situação... e abraçados, conversamos sobre como cada encontro tem sido inesquecível... e eu finalmente percebi q o q temos não é tão frágil assim...
Ele tinha planejado me surrar mais uma vez akele dia, mas o clima da sessão tinha mudado... então decidiu me marcar com o lápis sobre a cicatriz q eu já tenho da inicial dele embaixo do seio direito... eu fui pegar minha caixinha de curativos meio amedrontada, pq sempre dói mto prá marcar assim... ele sabe disso, mas não se importa, gosta mto do resultado... enquanto ele me marcava fui pensando em tudo que havia se passado e enxergando pela primeira vez as coisas por um novo ângulo...
Nós nos conhecemos em meio a várias desafios... ele morando longe, casado, com filhos, dois trabalhos, ao mesmo tempo está comigo o tempo todo, sabe de tudo q se passa no meu dia, cuida de detalhes inimagináveis, e faz as horas q estamos juntos se parecerem dias, pela sua intensidade... eu, na época ainda era casada, morando a 750 km de distancia, a 16 h de viagem, como uma louca dou a volta no trabalho, na família, no mundo se for preciso... mas venho...  venho servir meu dono, viver o q eu sonho... viver o que me realiza...
Talvez se não fosse por todas essas barreiras, não estaríamos tão juntos... talvez se fosse mais fácil não seria tão saboroso... se fosse tão comum para nós, não seria tão lindo... talvez o amor precise mesmo ser desafiado prá se tornar forte... testado prá se tornar verdadeiro... talvez precise ser doloroso as vezes prá se tornar intenso... talvez precise ser posto a prova para que possamos perceber q já perdemos todas as medidas, todas as referencias, e vivemos algo que não precisamos explicar, e q não esperamos q ninguém entenda...
Vivemos um amor q não possui nenhuma conveniência, nenhuma facilidade, nada fora dele q nos ajude a nos querer... vivemos o q é contraditório, o q é incerto, o q é frágil... e é assim em meio a todas estas dificuldades que construímos esse amor forte, verdadeiro, intenso e sem qualquer medida... pagamos um preço incalculável prá viver o que desejamos... quanto mais nos sacrificamos, tanto mais vale viver e lutar pelo que sentimos e sonhamos.

Terça - feira – 05 de julho



Adormeci dolorida e feliz, as sessões sempre me deixam mto cansada, e eu sempre procuro descansar o máximo para estar bem na hora que ele chegar... dormi mais de 10 horas seguidas... e acordei já admirando os pontinhos roxos que haviam ficado em minhas costas.

 Akele dia foi tranqüilo, pedi a comida no quarto, e fiquei o dia todo no hotel... vendo TV, teclando com o dono no MSN, e dormindo...

Desta vez eu consegui fazer os cumprimentos sem me atirar sobre ele, rsss... mas apanhei da mesma forma assim q terminei de beijar suas mãos... como estava mais calma q no primeiro dia, eu aproveitei mais as pequenas coisas, como tirar seus sapatos e meias, beijar e lamber seus pés sem pressa, enquanto falávamos de coisas rotineiras...


Adoro fazer isso... ele se senta, eu me ajoelho, tiro seus sapatos e beijos os pés com devoção... com a língua vou acariciando cada dedinho, depois sãs solas e todo o restante... é minha forma de demonstrar a minha adoração por ele, e eu sei q ele percebe tudo q se passa na minha cabeça nesse instante pela forma altiva e carinhosa de me olhar ...

Nesse dia ele me deixou começar pelo sexo oral... claro que ainda me deu vários tapas no rosto... por saber da minha fixação pela humilhação... me deixava chupá-lo me interrompendo com bofetadas fortes e puxões de cabelo... e isso me fez enlouquecer de excitação...

Novamente transou comigo, agora forçando minha cabeça sobre a cama, me dando tapas fortes na bunda, nas coxas... em seguida me virava e me dava tapas nos seios, ou apertava-os me fazendo gritar de dor... meu dono tem um jeito peculiar de apertar meus seios, ele segura com os dedos abertos, e aperta com força o polegar sobre o bico, nossa é uma dor aguda, mto forte... também chupou e mordeu tão forte que consegui fazer pequenas bolhas de sangue sob a pele estourando alguns vasinhos que mais pereciam agulhas sendo cravadas em meus seios...

A sessão dakele dia se concentrou na tortura dos seios, começando pela trajeto entre o hotel e o escritório... eu vesti uma blusa de malha fininha, e ele amarrou meus bicos com elástico, prá poder me fazer experimentar a dor e a humilhação de sair assim na rua, sem nada q pudesse disfarçar... quem já usou os bicos amarrados sabe do q eu estou falando... é uma dor gradual, bem forte... não sei exatamente se alguém reparou, meus bicos assim amarrados estavam mto evidentes na blusa, e eu evitei olhar em volta... mas senti q a recepcionista do hotel, por exemplo, se despediu de mim meio desconcertada...

Eu me senti meio ridicularizada, mta gente na rua akela hora, eu tinha vontade de me esconder atrás dele, e ele se divertia com isso, rssss... as vezes eu tinha a impressão q o elástico estava enterrando na pele, como se estivesse cortando, parece q a gente nem vai conseguir tirar mais... o caminho entre o hotel e o escritório nunca me pareceu tão longo... o sinal demorava a abrir, minha vontade era tirar akilo ali mesmo... e meu dono só ria da minha cara de vergonha e dor, falando que meus bicos estavam mto "bunitinhos"...

Cheguei ao escritório louca prá tirar akilo, mas ele não tinha pressa nenhuma, e ainda ficou brincando com meus bicos, tocando e apertando... nossa, tirar dói mais do q colocar, e eu gemi alto quando ele puxou os elásticos... prá piorar ele sugou com força meus biquinhos ainda doloridos... o q me encheu de tesão transformando a dor em prazer...

Primeiro quis marcar minhas costas, me batendo com a ponta do chicote de couro cru até formar sua inicial... eu adoro qdo ele me marca com o K, me sinto propriedade, objeto de uso pessoal... pena q o chicote de couro cru dói tanto...

Depois, amarrou meus seios... amarrar os seios aumenta em 10 vezes a sensibilidade da pele... é uma boa sugestão para as submissas q nunca experimentaram... a gente sente mto mais o toque, a sucção... é delicioso... porém, da mesma forma q aumenta o prazer do toque, aumenta a dor quando eles são torturados assim... meu dono me deu algumas chicotadas neles assim... mas como gosta de me ver sentir prazer... também os acariciou, sugou, apertou... é uma sensação de prazer indescritível...

Ainda com os seios amarrados, meu dono me colocou no chão, sentada à sua frente, prá começar o sexo oral, de vez em quando ele fechava as pernas pressionando meus seios entre elas, me fazendo gemer de dor... eu suportei o máximo que pude calada... depois de quase 2 horas a pressão do sangue já fazia o peito todo arder... então pedi a ele que tirasse... não é sempre q sou atendida, mas felizmente desta vez ele estava “bonzinho”, rssss...

Mas não tirou sem antes gozar  na minha boca ainda me ouvindo gemer de dor... eu sei q meus gemidos, e a minha dor aumentam o seu prazer, pois sempre q me tortura durante o sexo oral ele goza mais rápido... e por isso, as vezes, eu mesma peço q me torture, que me bata, me belisque, me aperte, durante o sexo oral, pois assim, vendo q ele sente tanto prazer, eu também vou ao delírio sendo torturada por akele a quem sugo com tanta dedicação...

Ele me levou de volta ao hotel... eu estava tranqüila e feliz por estar com ele... eu ainda tinha 03 dias prá ficar... adormeci como uma cadelinha adestrada que vai pro seu cantinho e fica quietinha esperando o dono voltar...

Segunda feira – dia 04 de julho

eu parecia estar vivendo um sonho... não senti o cansaço da viagem de 16 horas, rssss... não senti frio... apenas saudade...as músicas tocando no meu fone sempre me dão a impressão de q longe dele a vida está toda errada... e apesar de todas as dificuldades pra viajar por causa do meu trabalho, considerando meu estado mental, viajar era a única saída prá eu conseguir voltar ao normal... minha saudade chegou ao limite...
Entrei no hotel... como eu senti falta desse cheiro... mta falta... estar aki já me deixa perto do dono... do seu mundo... prá falar a vdd chego a sentir inveja dakeles desconhecidos que transitam pela rua... eles podem viver aki... pena eles não terem noção do que se passa dentro destas paredes... sinto inveja do porteiro que o vê todo dia... e do flanelinha fica na calçada do prédio... mas nenhum deles consegue entender o q eu vivo... o q penso e sinto... poucas pessoas entendem... talvez somente akelas que vivem a mesma história, e que me acompanham aki... sei que somos mtas... e só nós sabemos a intensidade da dor, da emoção, da solidão, do amor, da felicidade que sentimos, todos os sentimentos alternados dentro de uma mesma história...


Arrumei as coisas do kit sobre o sofá, estendi minhas roupas... tomei um banho e dormi... eu queria dormir mto, prá que o dia voasse... acordei ao meio dia e meia, com meu cel tocando, aproveitei prá entrar no msn e falar com o dono, é sempre gostoso contar a ele que cheguei, que estou bem e a sua espera... relembramos o que ele tinha tramado prá mim, e eu senti um frio na barriga e um certo medo de como a noite seria...
Quem me conhece sabe que eu não chego a ser teimosa, sou calma, não sou rebelde, mas tenho meus momentos de crise, de pirraça, de ciúmes, claro ninguém é de ferro... em um desses momentos propus uma aposta ao dono, ele  não queria aceitar, mas como eu insisti topou, brinquei que se eu perdesse a aposta ele podia me dar uma surra maior que todas as que eu havia tomado... bom, na época eu tinha certeza q não ia perder... mas...
 Eu perdi... rsss... e nesse primeiro dia teríamos o pagamento da aposta... ouvir ele dizer q me daria uma surra me enchia de um misto de tesão e medo... sobretudo pq eu sempre sei q ele pára de bater qdo eu peço, e desta vez tinha ficado claro q não seria assim... isso me fazia sentir mta excitação, pois minha ultima descoberta é q eu adoro ser forçada, seja qual for a situação... forçada a fazer, a suportar, a dizer... sempre q ele me impõe sua força e autoridade me deixa maluca, descompensada de tanto desejo por ver nele o dominador imponente, poderoso q me faz obedecer a força...


Bom, eu estava excitada, mas sobretudo com mta saudade, fiquei na janela esperando... é sempre gostoso qdo ele dobra a esquina já me procurando em uma das janelas do hotel, e sorri sinalizando q eu devo entrar logo, pq ele vai subir... nossa, meu coração estava na garganta... corri prá porta, e sem cerimônia me joguei em seu pescoço, e dei um longo beijo...
Eu sei q tinha q fazer os cumprimentos, q não é de costume começar assim... mas eu tava com tanta saudade q não conseguia me controlar... fiquei abraçada a ele, enquanto ele me trazia pro pé da cama onde geralmente fazemos os cumprimentos... ainda resisti alguns minutos, e então me prostrei diante dele para beijar seus pés... na verdade a surra começou ali mesmo...
 Ele me segurou pelos cabelos, e me deu várias bofetadas... se sentou na cama me mantendo de joelhos na sua frente, e continuou batendo forte no meu rosto... eu estava mto excitada... na verdade não pensava em nada, me sentia um bicho... uma puta... agindo por instinto e sorrindo sem qualquer pudor enquanto ele me batia... de repente ele parou... cuspiu no meu rosto, e voltou a dar várias bofetadas e repetia olhando nos meus olhos: “é assim q uma puta tem q ser tratada”...


Eu sentia a saliva dele sendo espalhada pelas bofetadas, e a sensação de humilhação tomou conta de mim... eu fiquei eufórica, mas ao mesmo tempo quase q em choque não conseguia esboçar qualquer reação...
Ele se levantou, me jogou de bruços sobre a cama, pegou o chicote vermelho sobre o sofá e começou a me bater... felizmente nas costas, q é onde tenho mais resistência... eu sentia o chicote queimar na pele, mas não reclamava, apenas gemia baixinho, tentando ao mesmo tempo curtir o momento delicioso q eu estava vivendo...
 Me pegou pelos cabelos e me jogou contra a parede, ele parecia tomado de fúria, ao mesmo tempo em q demonstrava uma grande excitação me vendo acuada, cheia de tesão e dor, me ouvindo gemer e percebendo que o medo estava tomando conta de mim... me apertou no canto da parede de forma q meus seios ficaram esmagados contra ela, mordei minha nuca, minha orelha, arrancando um pequeno grito de dor, em seguida se afastou e continuou chicoteando minhas costas... para o meu espanto, me mandou virar, quando vi q ia bater nos meus seios com akele chicote, fiquei apavorada, protegendo-os com as mãos... Ele me mandou tirar as mãos e começou a chicoteá-los... a dor era mto forte, eu sentia a pele queimar, meus bicos estavam doloridos, e ele se deliciava com a minha fisionomia de dor...
Novamente me pegou pelos cabelos e jogou de bruços sobre a cama, mas agora me segurando de quatro para começar a me penetrar... colocou a camisinha, e veio me comer como quem traça um animal sem qualquer cuidado, chicoteava as minhas costas com uma mão e puxava meu cabelo com a outra... eu realmente me senti uma puta nesse momento... desejando tanto, e tão fortemente ser penetrada por ele com toda violência q ele fosse capaz... segurou meus braços para trás e pisou no meu rosto... dava fortes estocadas me fazendo gemer mto alto... e eu mesmo com tanta dor e humilhação comecei a gozar freneticamente, sentindo que ele realmente interpretara meus desejos, e até sem q eu os conhecesse, realizou a minha fantasia de ser tratada como puta, como objeto, como vadia... nomes q ouvi ele me chamar o tempo todo durante o tempo que me comia e me batia impiedosamente...
Passado o orgasmo... como sempre ele me puxou para si, me envolveu eu seus braços, e ali eu me aconcheguei feito um bicho assustado... eu tinha apanhado mto, e sabia que a surra tinha mal começado... porém, estar em seus braços era me deliciar com a possibilidade de me sentir acariciada pelas mesmas mãos que me surraram, e isto prá mim, era a tradução da perfeição... o reflexo do meu paraíso...
Nos braços do meu dono eu então chorei... ele me apertava contra o peito... eu ouvia seu coração bater... sentia seus músculos rígidos em torno de mim, e sua voz cheia de ternura me perguntando pq eu chorava... eu não conseguia explicar... era um misto de saudade e emoção, que me faziam sentir o amor ainda mais intenso por ele... um amor tão forte que sempre me assusta... sempre me tira o sono...
Ele me abraçava cada vez mais forte, sentindo meus soluços e meu choro silencioso... no fundo tocava as musicas q sempre me embalam nas noites de solidão... nesse instante o ardor do corpo e os pulos do meu coração me fizeram viajar... e eu relembrei da infinidade de momentos q eu desejei estar ali... como sempre tentei prolongar esta sensação ao máximo... mas precisávamos ir...

Após o banho meu senhor separou o q ele queria usar akela noite: algemas, gag e chicote... eu já sabia q a surra ia continuar... mas estava tão excitada que não me importava em nada com a dor q eu ia sentir...
Conversamos sobre tudo, ele ria da minha cara de medo, falando do quanto se divertiu me vendo apavorada... chegando no escritório, fiquei um pouco na internet enquanto ele trabalhava, e as 10h ele me mandou tirar a roupa, pois ia recomeçar... desocupou a mesa e me mandou debruçar sobre ela, prendendo meus pulsos nela com as algemas... prendeu minha boca com a gag prá se certificar q eu não ia gritar... batia alternando com o chicote vermelho e o chicote de couro cru... doía mto, queimava, ardia, as vezes parecia estar cortando a pele, mas eu sabia q não estava, pq ele jamais faria nada q me lesionasse...
Percebendo q eu não faria escândalo ele retirou a gag, dizendo q iria me ajudar a agüentar a dor... abriu a braguilha e colocou o pau na minha boca me deixando sugar, eu senti q realmente assim era mais fácil de agüentar... percebi q sua mão esquerda estava bem próxima a mim, então forcei a minha mão, e mesmo presa pela algema alcancei a mão dele e tentei segurá-la... ele pegou minha mão... eu a apertei forte, e continuei sugando e a surra continuou, porém, desta vez eu praticamente não senti dor...
Foi uma sensação incrível, eu realmente percebi q a dor é em grande parte psicológica, pq segurar a mão dele e fazer sexo oral enquanto apanhava, anularam quase q por completo a dor q eu sentia... então eu desejei profundamente q ele me batesse bastante, me deixasse bem marcada, para que akele momento lindo pudesse durar mto tempo, gravado, desenhado na minha pele...
Como sempre encerramos akela sessão com um delicioso sexo oral... foi maravilhoso ver a fisionomia de prazer dele, com os olhos semi-cerrados e as músculos retesados já prestes a gozar... senti seu leite jorrando em minha boca, sempre quente, tão doce, tão saboroso e sua mão acariciando minha cabeça dizendo q agora poderíamos descansar, pois eu estava bem alimentada...
 Sim meu dono, seu gozo me alimenta, seu prazer é o q me fascina, me instiga, me motiva... seus desejos me movem e me fazem querer crescer... me fazem perder o medo, me fazem buscar o que mtas vezes me parece impossível... suas fantasias são minha inspiração... assim, sou apenas o que faz de mim... o que repete constantemente q eu sou... sua puta, sua escrava, sua vadia, sua cadela, sua propriedade...

Sim, sou manuseada, usada e abusada pelo senhor... sei q manipula a minha vontade e até meus pensamentos para q eu faça o q o senhor quer... sei que existem mtas coisas que eu não quero e q ainda me fará aceitar... mas descobri o prazer de ser forçada... o prazer de reconhecer q não tenho nenhuma força, vontade alguma, nenhum poder sobre mim, a não ser o seu poder, a sua vontade, a sua força, que prevalecem e sempre prevalecerão.