segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Felicidade...


Não sei se é possível definir a felicidade... tem mta gente q nem acredita q ela exista... o que eu acredito é que não existe ninguém q seja feliz o tempo todo... mas que cada pessoa tem uma forma única de definir a felicidade, e esta felicidade está exatamente em reconhecer a importância de cada momento e vivê-lo com intensidade...

Era um dia mto especial... o dia dos pais. Eu estava de malas prontas, tudo arrumado, ainda houve tempo prá sair com meu “velho” prá comemorar... este momento com ele tem sua importância... assim como a companhia marcante de minha mãe... sempre que olho nakelas rugas, e nakeles olhos azuis vejo uma parte de mim... assim como a percebo nas minhas atitudes mais sutis... mesmo com a agitação dakele dia foi gostoso estar com eles, tê-los por perto me ajuda a manter viva em mim a clareza do q é mais importante na vida, me faz lembrar sempre quem sou e o que eles me ensinaram a ser: dar mais importância para o ser do que para o ter... ser, antes de querer aparecer... e acima de tudo ser feliz porque a vida é linda, mas é única.

E foi tendo isso em mente q eu parti rumo ao rio... na mala, o kit do dono, meus vestidos, perfumes... minha coleira... viajei durante 16 horas sem cansaço... eu estava elétrica... dessa vez quase não dormi na viagem... não sei se pelos vários problemas q havia deixado no trabalho, ou pela saudade do dono q me fazia ficar tão ansiosa, ou ainda pelo receio dos dois castigos q eu tinha pra pagar... acho q tudo se misturando dentro de mim... me manteve quase toda noite acordada... nem mesmo quando cheguei ao hotel, consegui relaxar...

Eu só queria q a noite chegasse logo, e q o castigo passasse logo... falei com ele no MSN, e ele, feliz com a minha chegada, repetiu várias vezes q eu não devia me preocupar... uma das coisas q meu dono mais reprova é q eu tenha medo... ele sempre diz q medo é falta de confiança, e q quer meu respeito, não meu medo...

Dormi um pouco... e finalmente a noite chegou... ele dobrou a esquina no horário previsto... e deu um sorriso lindo ao me ver na janela... eu estava mais calma, mas mto ansiosa... qdo ele entrou eu nem quis saber de cumprimentos, ataquei, rssss, beijando, abraçando, cheirando, agarrando... até ele me arrastar pro quarto...

Eu fiquei olhando prá ele, dando uma de desentendida, enquanto ele esperava q eu me ajoelhasse... ajoelhei beijei seus pés, e senti uma chicotada forte na bunda, levantei num susto, enquanto ele se divertia... beijei as mãos, levantei, e ele me beijou, me asfixiando até q eu perdesse totalmente o fôlego e começasse a me debater...

Meu coração estava acelerado... quando se passa mto tempo depois da ultima sessão parece q a gente fica mais sensível prá dor, pq sempre se espanta com as primeiras pancadas...

Ele se sentou, e como sempre eu comecei a tirar seus sapatos e a beijar e lamber seus pés... conversávamos sobre diversas coisas, mas por dentro eu só sentia vontade de perguntar em q momento ele me castigaria... porém, ele não iria me responder, pq sempre diz q a surpresa é q faz ser divertido... tirei toda sua roupa e fiquei quietinha fazendo sexo oral, até q ele se levantou e pegou o chicote de couro que estava sobre o sofá...

Começou a dar chicotadas fortes nas minhas costas, bem mais fortes do que de costume... na vdd eu acho q ele nunca tinha me batido com tanta força... as chicotadas queimavam nas minhas costas e eu, sem querer soltava pequenos gritos, quase q incontroláveis, ele me mandou pegar uma camisinha, mas continuou batendo... no nervosismo, minhas mãos tremiam, fazendo a simples tarefa de abrir um pacote de camisinha algo quase impossível...

O impacto das chicotadas era mto doloroso, ardia, queimava e qdo eu entreguei a camisinha a ele, achei q ia parar, mas só parou o tempo suficiente para colocá-la, me pegou pelo cabelo para me colocar de quatro sobre a cama, na direção que ele queria, penetrou minha vagina e continuou batendo com a mesma força... e mesmo apanhando, sentir meu dono dentro de mim me fez gozar, mto forte, o q na verdade era o sinal q ele esperava prá passar para a segunda parte...

De repente, ele puxou meus joelhos, me fazendo ficar deitada de bruços, com o quadril levemente levantado, e ajoelhado em torno nas minhas coxas  penetrou meu kuzinho sem qualquer cuidado...

 Eu não estava entendo meu senhor... ele não costumava me bater assim... e sempre que fazia sexo anal comigo, tinha todo cuidado de me preparar antes, me estimular, lubrificar... nakele momento a dor era tão aguda q eu fiquei alucinada... tentei me esquivar e olhei prá ele pelo espelho suplicando que parasse pq estava doendo mto...

Acho q nunca vou esquecer da expressão do seu rosto, olhando prá mim pelo espelho... eu estava apavorada, e ele sério, com olhar altivo fazendo questão de mostrar que não se importava, respondeu apenas: “suporta, este é seu castigo... suporta”...  Akelas palavras me deixaram ainda mais apavorada, pq sendo castigo, eu não podia mais reclamar, ou pedir clemência... apenas me agarrei eu travesseiro, e respondi: “sim senhor”... era como se akela dor estivesse me cortando... percebendo q eu havia entendido a situação ele ordenou q eu me tocasse, claro q com o objetivo de diminuir um pouco a dor...

Eu obedeci imediatamente, percebendo q ele aumentava a força das estocadas, e me penetrava sem qualquer pena... a sensação era como se meu kuzinho estivesse rasgando... ele tinha parado de me bater, mas a dor era mto mais forte do q a do chicote... então ele me perguntou se eu ia voltar a cometer o mesmo erro... me fazendo inclusive falar em detalhes o q eu tinha feito... as palavras se misturavam a gemidos, e quase chorando eu pedi perdão...

Ele não me respondeu... mas eu vi q fui perdoada pela mudança de atitude... ele sorriu... me lubrificou melhor e passou a dar estocadas mais compassadas fazendo a penetração se tornar prazerosa e me fazendo gozar várias vezes, inclusive depois que parei de me tocar...

Qdo se deu por satisfeito, se deitou ao meu lado, me puxando pro seu braço... era mto gostoso sentir q o castigo havia passado, e q agora era hora só de carinho, começamos a brincar com nossos corpos, fazendo carinhos em lugares inusitados, e eu realizei fantasias que me encheram tanto de tesão que pela primeira vez meu corpo reagiu e gozou sem qualquer toque, todo o conjunto da situação, me levou a uma excitação indescritível, uma sensação que jamais vou esquecer...

Ficamos na cama descansando o máximo que podíamos, tomamos nosso banho e seguimos pro local onde seria a sessão, na bolsa, apenas o chinelo, que eu já sabia q seria usado para o segundo castigo... chegamos, fui cuidar de umas coisas do meu trabalho, enquanto ele tb trabalhava, e as 10h ele decidiu começar...

Mandou q eu pegasse o chinelo, puxou uma cadeira para o seu lado, onde me mandou debruçar e começou a bater... como já era de se prever todas as chineladas no mesmo lugar...

Eu senti o calombo inchar na pele, as chineladas queimavam, ardiam, mas dessa vez me segurei calada, pq ele já tinha avisado que era castigo... e o motivo era mto justo... apesar de ser sempre bastante submissa eu tinha respondido ele, tinha sido mto malcriada, desrespeitando meu senhor em uma ordem mto simples q ele tinha me dado... passado o momento me senti tão mal q eu mesma pedi a ele q me castigasse... ele como sempre estava esperando que eu me tocasse do q tinha feito, e já sabia inclusive q isso iria acontecer em poucos minutos...

Eu felizmente agüentei calada, (tirando, uns gemidos, pq tb não sou de ferro, né) e ele bateu o quanto julgou q era justo... terminado o segundo castigo, ele me mandou sentar prá fazer “minha obrigação”, rssss (sexo oral no dono, rssss) o q obedeci toda feliz, pq adoro, e também pq sinalizava q os castigos felizmente tinham terminado...

Nakele dia minha tarefa foi mais difícil, pq eu estava com a bunda dolorida, e com dificuldade prá sentar por causa da penetração anal forçada... na vdd isso me fez ficar dolorida por mais dois dias... mas não me lamentei... akela noite, dormi sentindo akela dor e me lembrando do dono... eu sei q meu dono não é de ficar castigando... gosta de bater, torturar, mas por prazer...

Mas castiga qdo é preciso, inclusive, pela necessidade de me tornar como ele quer... o q o impede de fechar os olhos pros meus defeitos... e na adversidade senti o gosto de uma felicidade diferente... me sinto cuidada, conduzida, e portanto segura... sei q o caminho prá me tornar uma boa sub é um caminho difícil, duro, doloroso... mas mesmo sofrendo as vezes, mesmo castigada, enquanto o dono segurar minha mão eu serei feliz... esta presença constante, essa sensação de segurança, este sentimento de pertença é a minha tradução da felicidade, isso é a minha felicidade...