domingo, 28 de outubro de 2012

Não... não sou livre... e nem quero ser!


Hoje vou compartilhar com vocês o que vivi na quarta feira dia 11 de julho, terceira noite da semana q passei com o dono... Na terça eu tinha recebido uma amiga, foi o que contei na ultima postagem... na quarta ela tinha compromissos pessoais, então nos despedimos cedo, e ela foi embora já com a intensão de voltar na quinta prá ficar o restante da semana com a gente.

Eu tinha uma programação intensa para o dia, então não me demorei na cama... organizei o quarto, guardando o kit para que as arrumadeiras do hotel pudessem fazer a limpeza... imaginem o q elas pensariam se fossem arrumar o quarto e se deparassem com o kit exposto sobre o sofá, rssss... bom, poderiam me achar uma doida, ou poderiam querer esperimentar, tudo é possivel, rsss....


Arrumei todas as minhas coisas, e me arrumei, ia encontrar o dono... almoçaríamos juntos e depois iríamos dar umas voltas pelo centro atrás de um livro q eu precisava para o meu trabalho...

Encontrar o dono sempre me deixa nervosa, sobretudo ao dia, fora da nossa rotina...a gente sempre acha q não tem o q vestir na ocasião, nada tá bom, coisa de mulher mesmo, rssss.

cheguei ao centro no horário combinado, liguei pro dono e avisei q ja estava esperando, e em poucos minutos ele chegou e fomos a um restaurante perto do seu trabalho... é engraçado, pena q não posso almoçar sempre com ele, pois, estar com ele me deixa sem fome, rssssss.... é incrivel, seria fácil fazer dieta, rsssss

terminado o almoço, fomos prá rua, eu estava radiante de felicidade, pois finalmente o dono me permitiu lhe dar um presente, coisa mto rara neses quase 4 anos de convivência, ele nunca aceita nada... com muita insistência permitiu q eu lhe desse um sapato... e eu no meu íntimo já fantasiava como seria a escolha, rssss...

Já sabia q marca e modelo procurar, e qdo entrávamos na loja eu nem me sentava, na vdd, em segredo havia planejado eu mesmo me ajoelhar para lhe calçar qtos sapatos fossem preciso até achar o certo, porém, infelizmente não conseguimos achar o q procurávamos... eu fiquei bem frustrada, por outro lado, ele percebeu o q eu planejava fazer e ficou sorrindo e me dizendo q a intensão ja valia, e q teríamos outras oportunidades, isso me consolou um pouco...

fomos em busca do livro q eu precisava, andamos bastante, em várias livrarias e nada, no fundo eu nem liguei... melhor era não achar mesmo, pq assim demoramos mto na rua... e enquanto procuravamos conversamos, rimos mto, falamos de tanta coisa, foi uma tarde deliciosa...

meu dono me pôs num ônibus de volta para o meier e voltou ao trabalho... voltei ouvindo musica e admirando a paisagem do rio... é um sentimento mto estranho q me envolve nessas horas... as musicas no meu mp4 somadas a paisagem q não é minha... é dele... sei q não pertenso a este lugar, mas pertenso a ele... e ao mesmo tempo q tudo ao meu redor me parece tão grande e tão estranho... tudo q eu queria era poder ficar...

me peguei chorando copiosamente, olhando pela janela... por sorte poucas pessoas no onibus assistiam a cena... dentro de mim um sentimento tão forte parecia me devorar... eu sentia como se cada pessoa ao meu redor fosse infinitamente mais feliz q eu pelo simples fato de estar ali... como se o fato de me lembrar q eu preciso ir embora arrancasse um pedaço de mim e essa dor eu sentia físicamente como um ardor dolorido no peito, uma dor q nunca passa definitivamente apenas se acalma prá voltar depois ainda mais violenta nas horas de maior solidão...

mas ao mesmo tempo tudo isso tinha um motivo... eu vivo uma história que as pessoas ao redor jamais poderiam viver... cada pessoa é unica assim como sua história... e essa dor que eu sinto nada mais é do que o impacto das correntes que me prendem, tão fortes, tão apertadas q chegam a me esmagar...

sim... diferente das demais pessoas q me assistiam chorar, eu não sou livre... não possuo o controle sobre a minha vida, os meus atos, não possuo o controle nem sobre mim mesma... estou presa, atada a correntes invisíveis presa às mãos do dono... é ele quem decideo que faço, onde vou, o q compro, com quem saio... não, não sou livre, felizmente... esta dor que eu sinto é a sensação física de quem tem a alma aprisionada, e por mais longe q eu vá... o q eu quer q eu faça... a sua guia me aperta, me prende me trás de volta ao seus pés...


Não sou livre e nem quero ser, pq fui eu q me prendi, como ele sempre diz, foi uma escolha minha, desde então a minha liberdade se transformou em uma prisão invisivel, na qual estão presos minha consciencia, minha alma, minhas vontades e meu coração...

Pensar q esta dor vem exatamente destas correntes, me fez aceitá-la com mais resignação, e até com uma certa alegria, pois neste caso sofrer sempre valerá a pena... e considerando q a cada dia que se passa me torno cada vez mais cativa, esta dor vai aumentar sempre e sempre mais e será aceita de coração aberto...
mais calma, desci no meier... fui para o hotel, tomei meu banho, me arrumei e fiquei esperando o dono... eu estava calada pensando em tudo q se passava dentro de mim... lembro q o dono sempre me fala q eu as vezes engano, pareço calma mas tenho sempre uma tempestade por dentro...

dono chegou, fizemos sexo gostoso, claro q sempre com uns tapas e puxões de cabelo... e eu estava tão elétrica q acabei pedindo-o prá me fistar, quebrando a nossa rotina... rss, ele percebeu q eu estava desperada pra sentir o fisting, e resolveu atender o pedido... e eu estava tão excitada q nem dor senti, em poucos minutos... a mão dele estava inteira dentro de mim, fechada, girando, socando... me fazendo gozar tão forte e tantas vezes seguidas q eu cheguei a sentir q poderia desmaiar... só entao ele retirou a mão e eu desfaleci na cama junto ao seu peito até descansar...

depois fomospara a sessão, dono estava animado, rsssss... primeiro marcou minha pele como o lápis, nossa como dói... depois prendeu meus biquinhos nos palitos, impressando mtooooo, uma dor deliciosa, adoooooro essas torturas... e depois usou a colher de pau prá me bater até fazer alguns pequenos hematomas... não bateu com tanta força, mas a repetição dos golpes no mesmo lugar me dava a sensação de q a carne estava esmagada, e sentia as bolhinhas de sangue se formarem como agulhas debaixo da pele.

conversamos mto, e o dono sempre carinhoso, se preocupava pq eu parecia tão calada, introspectiva... nakele dia eu ainda não entendia tudo q eu estava sentindo... akela dor me atordoava.... o sentimento por ele é sempre tão forte q me deixa assustada, como um bicho acoado sabendo q seu predador o irá devorar...

ele me fez mtos carinhos, especialmente enquanto eu o chupava no fim da sessão... foram quase duas horas de sexo oral delicioso, até me alimentar com seu gozo quente, doce, saboroso...

me levou de volta ao hotel, se despediu com um beijo e me deixou dormir... eu estava cansada... do finsting, das torturas e da dor.... mas dormi... com a paz de uma escrava cativa, aprisionada, presa profundamente... imobilizada, acorrentada a ele, e em minhas correntes invisiveis eu descansei... feliz por saber q no dia seguinte eu acordaria para viver mais um dia de servidão, de prisão e de submissão ...

não, não sou livre, nem quero ser, por que tudo q quero é ser dele... nada mais!

beijos a todos,

{eliz}_DK escrava de DOM KALLUS



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