domingo, 24 de julho de 2011

Quinta feira – 07 de julho


Acordei aliviada, a conversa q eu tinha tido com o dono permitiu que eu me esvaziasse de todas as minhas angústias, esperei ele chegar no trabalho prá avisar pelo MSN q sairia pelo Méier prá comprar umas coisas... ele não se importa se eu sair sem falar... mas não gosto... prefiro q ele sempre saiba onde estou e o q estou fazendo...


Saí, comprei a passagem de volta e algumas bobagens q eu gosto, rsss... coisas de mulher... almocei na rua, voltei pro hotel, e enquanto meu dono foi almoçar eu dormi... é inexplicável como eu me sinto cansada no rio... sempre faço de tudo prá dormir... para que meu dono me encontre 100% bem...

 Ele chegou com a corda toda, transamos deliciosamente, apanhei mto de novo, e percebi q ele queria compensar o q não tinha feito na noite anterior... me bateu bastante durante o sexo, e separou para a sessão a cane azul que tem akelas pontas de cordas, q doem horrorosamente, os prendedores de seios e os pesinhos de pesca q eu havia comprado...
 Na sessão começou primeiro pelos meus seios... nossa, os pesos pareciam q iam arrancar os meus bicos... os prendedores iam escorregando prá pontinha, fazendo a dor ficar ainda maior... e prá q não escorregassem meu dono teve q ir apertando mais e mais... nossa, eu quase gritei de dor... apesar de adorar torturas nos seios, akela estava dolorosa demais, e eu não via a hora que acabasse...

Depois de torturar meus seios me mandou ficar de pé e abaixar a calça jeans... foi batendo na minha bunda, só no mesmo lugar... pancadas ritmadas q foram aumentando a dor gradativamente, mas eu agüentei firme, soltando apenas alguns gemidos... queria ficar marcada... desejava mto q ele me deixasse com um hematoma e sabia q se fizesse escândalo, ele ia parar...


Porém ele me pegou de surpresa... na semana anterior, qdo ele disse q me daria uma surra, avisou q não ia adiantar pedir prá parar... e eu pensando q já tinha sido a surra de segunda feira, estava tranqüila... porém, ele começou a bater com a ponta de cordas da cane nas minhas costas... a dor era cortante, eu me levantei de sobressalto tentando me esquivar... e ele me segurava pelo braço e continuou batendo... eu pedi q ele parasse, disse q estava doendo muito, e ele aumentou ainda mais a força, me dizendo simplesmente: “suporta”... eu estava debruçada na cadeira, mas tentava sair, me esquivando, e ele me segurava pelo braço enquanto me batia com a outra mão... percebendo que não ia adiantar mais pedir e q a dor estava mto forte eu me apavorei e chorei...


Em dois anos e 8 meses com dk essa foi a segunda vez q eu chorei de dor... ele parou sorrindo, e me perguntou se eu estava chorando... me lembrou q ele tinha avisado que não ia adiantar pedir q parasse, eu apenas abaixei a cabeça q concordei que sim, q eu sabia... mas que não estava esperando q fosse akele dia... ele ria de mim, estava se divertindo, rs, e por uns instantes eu fiquei brava por ele debochar assim, rs, mas depois ele me abraçou, passou água gelada nas marcas prá aliviar a dor... e eu caladinha, fui lembrando q eu mesma é q tinha procurado por akela surra, ele estava apenas me cobrando o preço da aposta q eu mesma insisti prá fazer, portanto, não tinha sido nada injusto...

Me mandou engolir o choro e fazer minha obrigação, traduzindo, sexo oral... comecei a chupar sentindo ainda o nó na garganta... ao mesmo tempo foi gostosa a sensação de acabar de apanhar e chupar meu dono, um misto de humilhação, devoção e servidão q me ajudaram a chupar com gosto até sentir ele gozar novamente na minha boca...

senti minhas costas ardendo e queimando ainda por bastante tempo, e ao dormir sentia como se ele ainda estivesse ali, no ardor das chicotadas q eu havia levado... meus seios doloridos não me deixavam virar na cama, e o ovo do hematoma na minha bunda ainda incomodava, desta forma todo meu corpo doía, e o trazia de volta prá mim... então a cadelinha dolorida, surrada e humilhada adormeceu mais uma vez esperando o dono voltar....

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