domingo, 22 de novembro de 2009

Desejos escondidos




A submissão sempre fez parte do q eu sou, desde criança tenho desejos, fantasias, pensamentos q por anos me confundiam até q pude descobrir que havia uma explicação, que haviam outras mulheres com as mesmas características, os mesmos desejos, e q todo akele desejo de pertencer a alguém, ser submissa e escrava, não era errado, pelo contrário, era a minha forma de ser mulher, na verdade a minha única forma de ser autêntica...

Mesmo tendo descobrido quem eu era, atravessei os anos escondendo meus desejos, constrangida por querer coisas q pra mtas mulheres seria uma humilhação extrema e descabida... tanto tempo escondendo que passei a negar esses desejos, me sabia submissa, mas não assumia minhas fantasias de submissão.

Qdo assumi minha identidade submissa e construí meu perfil, não tinha mta noção de onde isso me levaria, qdo marquei minha primeira viagem ao rio para conhecer meu dono pensei várias vezes em voltar atrás...

Ainda achava absurdo levar akela história até o fim, mas queria e queria mto me entregar a Ele... nakele dia na minha primeira sessão, DK me ordenou q eu pedisse uma bofetada, eu fique muda, não conseguia sequer murmurar, ele me deixou pensar um minuto, e depois, torturando meus seios, ordenou mais firmemente, e o pedido saiu obrigado, espremido, a força, carregado de tanta vergonha, q na primeira bofetada, meus olhos se encheram de lágrimas...

Na medida em q o tempo foi passando, fui percebendo que dk parecia um garimpeiro, foi desenterrando os desejos q eu me acostumei a negar, e me afirmava com uma certeza q me incomodava, q um dia eu ainda iria pedir espontaneamente para apanhar... akilo me parecia um grande absurdo, claro q eu não ousava discutir com ele, apenas trazia no meu intimo a certeza de q akilo jamais aconteceria.

Porém, nas minhas noites solitárias, qdo não sei se por excitação ou por saudade, eu fechava os olhos e sonhava com as bofetadas, lembrava do vigor, da força e do poder dele sobre mim, do ardor na pele, do sentimento de humilhação, mas sobretudo e acima de tudo dakela sensação de entrega incondicional... um tapa no rosto tinha um significado psicológico poderoso, e pra mim, significava q era a demonstração de q ele era meu dono, q me usava de uma forma que ninguém mais no mundo poderia... e assim comecei a sonhar com as bofetadas q um dia eu ganhei contra minha vontade...

Em quase todas as sessões as bofetadas se repetiram, eu me deliciava com elas, mas permanecia calada, tentando disfarçar meu prazer, porém, ao falar sobre elas neste blog eu não escondia q já não me machucavam, mas ao contrário me faziam me sentir mais sua, mais entregue...

Segui sonhando com as surras q eu levava, as chicotadas, as pancadas da cane, os tapas no meu rosto, eram momentos q embora fisicamente as vezes me apavorassem, ao mesmo tempo minha saudade me fazia e me faz desejar profundamente.

E como um bom garimpeiro, dk nunca perdeu meus sinais, e sempre percebeu os desejos q eu guardava e tentava esconder... foi assim q me instigou a dizer o q eu queria para uma das sessões, e me fez admitir q eu desejava q ele me desse as chineladas q eu já experimentava diariamente como exercício para me preparar pro spannking.

Do mesmo modo, na primeira sessão deste mês, qdo ainda nos beijávamos ele me deu uma bofetada mto forte, e olhou fixamente no meu rosto esperando a minha reação, desta vez não consegui disfarçar meu prazer e sorri com os olhos, como uma menina travessa q acaba de ser flagrada... ele me olhou dentro dos olhos e disse: “Você, gostou não gostou¿” respondi envergonhada, lutando contra o constrangimento: “gostei”, me pegou pelo queixo e continuou: “se gostou, então pede”...

Eu não esperava q akele desejo fosse tão forte e tão descontrolado, mas apesar de tanta vergonha q eu sentia, olhei nos olhos dele e disse: “bate em mim, Senhor”, senti a bofetada vindo em minha direção, enquanto os olhos dele brilhavam, e pedi mais, e mais, e ele querendo me ouvir batia e parava, batia e parava, os tapas ardiam mais o olhar dele mergulhava dentro de mim, eu me sentia parte dele, e toda vergonha tinha sumido, deixando apenas toda excitação e todos os desejos aflorar, uma excitação tão grande e tão forte q em poucos segundos, me pegou pelos cabelos, penetrou o pênis em minha boca e gozou me deixando me deliciar com akele momento, eu senti tanto prazer q meu corpo inteiro tremia, e apesar da vermelhidão e do ardor da minha pele, meu rosto transparecia a felicidade de poder assumir diante dele tudo q eu desejava...

Esta cena se repetiu no dia seguinte, enquanto eu estava “cumprindo minha obrigação” (fazendo sexo oral, rsrsrs) sentadinha no chão enquanto meu dono conversava no msn, olhei ainda constrangida e disse: “posso te pedir uma coisa”, ele respondeu q sim, mas minha coragem já tinha sumido, e eu fiquei olhando para o chão sem saber o q fazer, ele começou a ordenar q falasse com firmeza, mas percebeu q a luta interna q eu travava me impedia de obedecer, então ele me pegou pelo queixo sorrindo e disse: “vc quer apanhar não é¿” respondi q sim apenas acenando com a cabeça, ele começou a acariciar meus cabelos, e em seguida meu rosto, isso sempre foi um sinal para q eu me preparasse para os tapas q vinham a seguir, me segurou com uma mão pelos cabelos e com a outra começou uma seqüência de tapas fortes e rápidos enquanto me olhava nos olhos, parou me deixou continuar a chupa-lo por alguns segundos, e começou novamente, batendo agora do outro lado do meu rosto, sentia os tapas tão fortes, q os ossos do meu rosto doíam, a pele ardia, e se não fosse a outra mão me segurando, com certeza eu cairia...

Essa seqüência de tapas e sexo oral se repetiu várias vezes, enquanto ele admirava na minha fisionomia a mistura de prazer e humilhação, e me desafiava a explicar o q estava sentindo, eu respondi apenas q precisava pensar, pois nakele momento, não conseguiria explicar...

No ultimo dia, enquanto conversávamos pelo msn, mais uma vez ele me perguntou o q eu queria para akela noite, me fazendo repetir que queria experimentar o chinelo... qdo chegou, enquanto ainda trocávamos carinhos na cama do hotel, ele parou e me perguntou onde estava o chinelo, apontei pro canto do quarto na esperança q ele me poupasse da humilhação de ir buscar, mas não adiantou, ele me mandou ir buscar, sai envergonhada e excitada ao mesmo tempo, me ajoelhei na cama entreguei o chinelo, e ele permaneceu deitado, me pegou pelos cabelos me por pra fazer oral, começou a penetrar meu anus com um dedo, e com a outra mão começou a bater...

As chineladas ardiam, e os gemidos vinham sem q eu pudesse controlar, o dedo penetrava no meu anus com força em estocadas rápidas me fazendo gozar desvairadamente, e na medida q eu sentia a dor e o orgasmo chupava mais forte com mais vontade fazendo com q ele gozasse em seguida, amoleci sobre a cama, agarrada as suas pernas, ele abriu o braço me chamando pra deitar em seu peito, eu me aconcheguei ali me sentindo tão feliz, tão realizada que não queria mais nada, apenas ficar ali quietinha, curtindo akele abraço pra sempre.

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