terça-feira, 9 de junho de 2009

1ª Sessão de junho: matando a saudade

Como prometido aos amigos q acompanharam meus 60 dias de saudade, vou contar todos os dias como está sendo esta semana maravilhosa de volta aos pés do meu dono.

Na verdade estas sessões começaram bem antes, em nossas conversas durante estes 60 dias longe começamos a tecer as fantasias do q seria nossas sessões esta semana, e a julgar pelos resultados da primeira, que foi ontem, com certeza todas elas se transformarão em realidade.

Cheguei domingo bem cedo, fiquei com a nice na casa dela, ela tentou me ajudar a controlar a ansiedade, mas eu tava quase doente de vontade de ver nosso dono, me sentia sem força, e nada tinha mta graça. A noite fomos ao shoping mas eu tava desanimada, só queria dormir prá q a segunda chegasse logo.

cheguei em casa e fui direto prá cama... acordei segunda contando as horas, minutos e segundos... foi dando a tarde, caindo a noite, estava chegando a hora e eu me senti anciosa como no dia em q o conheci, minhas mãos tremiam e meu coração parecia q ia sair pela boca...

aprontamos tudo, o café, a casa, o quarto do kit, vestido, perfume, tudo no lugar, parecia q o tempo não passava...

até q a nice ouviu a campanhia e me mandou abrir a porta, ele tinha chegado...

corri prá abrir, tava lindo como sempre, nice fez os cumprimentos, lembrando q depois de 60 dias já não precisava beijar os pés 2 vezes, (por ela e por mim) agora eu estava ali...

me ajoelhei diante do meu Senhor, com tanta saudade q tinha vontade de chorar, beijei os pés umas 10, 15 vezes, não contei, era mto bom estar ali novamente... fiz o mesmo com as mãos, beijei com devoção, e ele me beijou de um jeito q só ele consegue, depois o abraço, nooooossa q saudade eu senti desse abraço, nessa hora não deu prá segurar o choro... ele me apertou contra o peito, e ficamos ali alguns segundos, era como se o mundo, prá mim, coubesse dentro dakela sala... nice veio e nos abraçou e ficamos ali juntinhos matando a saudade... saudade q não passou até agora... toda hora q eu lembro o qto eu sofri, fico querendo colo de novo... rsrsrs

fomos pra cozinha servimos o café preparado especialmente prá ele, como um Rei, tudo na boca, e eu aproveitei prá grudar de novo, sentada no colo, colada no pescoço prá matar a saudade do cheiro dele.

DOM KALLUS me perguntou pelos presentes q eu tinha trazido, fui eu q prometi q iria comprar uma cane e acabei comprando 3 presentes:








fui buscar os "presentes", e qdo dei por mim DK já estava atrás de mim no quarto do kit... entreguei um por um, e um por um eu tive q experimentar... hummm os três doem... mas como o presente prometido pro meu dono era a cane, ele quis q eu sentisse ela primeiro.

me mandou deitar de bruços em cima de um banquinho, levantou meu vestido, abaixou minha calcinha e começou a bater com a cane... nossa, eu não imaginei que ia doer assim, uma dor aguda, quase insuportável, fui entrando em desespero, e alguns gritos saíram sem eu conseguir controlar, meu dono me avisava q eu estava fazendo mto barulho, trincava os dentes, mas meus gemidos saiam assim mesmo... não sei qtas foram, nem qto tempo levou, sei q prá mim, demorou bastante dado ao tanto de dor q eu senti... gritei "dói mto Senhor", várias vezes, e ele não parou... mas eu sabia q não ia parar, e sabia o pq... em uma de nossas conversas a semanas atrás eu disse a ele q não queria me acovardar... e se eu pedisse prá parar antes da hora, q ele ignorasse meu pedido, pois isso poderia me deixar frustrado depois... ele me respondeu: "anotado", e assim o fez... parou qdo achou q devia, e depois, pensando bem, eu fiquei feliz por isso, é ele quem decide e não eu... faz parte da minha escolha










ele parou, eu me levantei, fiquei diante dele e ele acariciou meu rosto, molhado de suor... perguntou como eu estava, me deu um beijo na testa e outro abraço apertado... olhou prá mim e sorriu, eu retribui, já adivinhando o q estava por vir, me disse: "tá bom vai ganhar recompensa" rsrsrs, "ajoelha"... e matou mais uma das minhas saudades, me deixou fazer um sexo oral bem gostoso, enquanto ele olhava prá mim e sorria... é claro q dessa parte nice veio participar né... ele a dispensou da cane, mas por razões infinitas ela tb merece sua recompensa...

ficamos ali, um tempo, nos deliciando, depois nos levantamos e seguimos para o lugar onde seria a sessão, chegando lá fizemos os cumprimentos novamente e enquanto nice estava na internet e nosso dono adiantando alguns assuntos, sabendo da minha saudade acomodou uma cadeira atrás da sua prá q eu pudesse ficar grudada nele enquanto isso... fiquei ali, abraçando, dando beijinhos na nuca, na orelha, no pescoço, sentindo o cheiro... a saudade era tanta q meu coração não se acalmava, chegava a doer... e Ele percebia, olhava prá mim e sorria... retribuia o carinho e falava comigo: "eu tô aki, sou de verdade... rsrsrs"

depois de alguns minutos ele se levantou, entregou a cada uma sua coleira e nos vendou... começou por mim, sabia q a tortura seria nos seios, mas sempre senti uma dor até suportável, por isso não tive medo... vendada, eu só ouvia o click dos prendedores brancos se abrindo... akeles eram mais fortes, e eu sabia q eram eles pq eu mesma tinha colocado dentro da bolsa prá levar prá sessão... DK nunca tinha usado em nós, era a primeira vez... Ele achava as pontas mto cheias de crivos e imperfeições e tinha a preocupação de q pudesse lesionar a pele.

foi colocando um por um, mas a dor parecia insuportável, porém eu não disse, preferi aguentar e procurar o meu limite... não sei qtos ele usou, mas foi o suficiente para dar a volta no meu peito, passando inclusive pelo bico (q doeu como nunca havia doído antes) terminado o meu, passou pro da nice, e mesmo com os gemidos dela, calmamente fez o mesmo desenho... sentíamos uma dor aguda, mto forte, mas não conseguíamos demonstrar nenhuma reação além dos gemidos e da expressão de dor... até q ele (cada mão em uma) começou a massagear o ponto "G" (q nós chamamos de botãozinho, rsrsrs) o prazer foi crescendo, e na medida q o prazer crescia a dor diminuia, e os orgamos foram vindo simultaneamente, e a cada orgasmo, ele parava e perguntava se ainda sentíamos dor... e enquanto continuamos sentindo dor, ele continuou a nos fazer gozar... seguidas vezes, (não me pergunte quantas, não faço idéia, tava mtro ocupada prá contar) até q a dor passou de verdade... ele tirou nossas vendas... os prendedores estavam ali, mas pelo prazer q sentimos, a dor havia desaparecido...


hummm, desaparecido até ele começar a tirar... nossa... a dor é pior do q quando eles são colocados... eu q quase não faço barulho, gemi, reclamei, e se não o respeitasse mto teria segurado a mão dele prá não tirar os três ultimos, a dor era indescritível... me segurei na cadeira prá q ele terminasse de tirar, tudo q eu podia fazer, era simplesmente desempenhar minha função, me entregar à vontade dele, e sentir o q fosse necessário prá isso, a recompensa foi sentir sua boca, beijando e sugando cada marca, fazendo doer forte, mas ao mesmo tempo sentir o carinho da sua lingua sobre a pele... hummm, foi delicioso...
passamos para uma coisa q eu adoro, ele esticou as pernas em direção de cada uma, e não precisou dizer uma palavra sequer, retiramos os sapatos, as meias e nos deliciando beijando, massageando e lambendo os pés, sugando cada dedinho.... nossa! que saudade... quem leu minha ultima postagem sabe o quanto isso significa prá mim... sou capaz de fazer isso por horas, sem me cansar... beijar os pés do meu dono, me faz me sentir completa, completamente escrava...

enquanto faziamos isso ele começou a tc com uma amiga... na verdade tc prá demonstrar q podia fazer algo enquanto isso, mas víamos em sua expressão que ele viajava enquanto fazíamos carinho, esquecendo de vez em quando o q estava fazendo...

prá completar a cena, ele mandou q ela ligasse enquanto fazíamos sexo oral, ele nos olhava o tempo todo e descrevia a ela em detalhes o q estávamos fazendo, imagino q deve ser extasiante para um dominador poder demostrar a alguém seu domínio, principalmente numa circunstância como essa, duas escravas ali diante dele chupando, dispostas a fazer qualquer coisa q ele quisesse... ele viajava, fechava os olhos... como se o mundo não estivesse ali... adoramos estar ali, sendo usadas e humilhadas por ele, ouvindo q ele a usava por telefone, me pôs prá falar com ela, primeiro q tb somos amigas... e depois pq seria mais uma demonstração de poder, comprovar q nós realmente estavamos ali diante dele, fazendo tudo q ele mandava, enquanto falava ao telefone....
desligou o telefone e nós continuamos... seguindos os instintos estimulados por ele, e sabendo do quanto isso o faz sentir prazer, nice e eu trocamos varios carinhos e beijos demorados enquanto ele olhava extasiados, até q gozou prá nos alimentar (ele sempre diz isso)... nós sabemos dividir direitinho e sempre tem o suficiente prá duas, é delicioso... e q saudade eu estava de sentir o gosto dakele gozo, enquanto sua mão acariciava nossa cabeça, nos fazendo sentir em paz... duas cadelinhas no colo do Dono... sentindo seu pazer de tê-las ali, prá usar qdo e como quiser... a nós proporcionou a alegria de poder satisfazê-lo...

prá mim, não há nada q dê mais prazer a uma escrava do q perceber q é capaz de satisfazer seu dono... e ele faz questão de demonstrar e dizer isso sempre...

percebo q de todas as mudanças q ele me proporcionou, (preciso de uma postagem só prá essa parte, pq são muitas), a melhor é sentir q sou mais capaz de obedecer, de me sujeitar a suas torturas, de me humilhar, e por conseguencia de dar prazer... não decidi ser escrava, apenas assumi o q eu sempre fui, por trás da menina santa, boazinha e competente q todo mundo conhece, guardo esta essencia... e te agradeço meu Dono e a vc nice, minha irmazinha, q me ajudam e cuidam prá q eu me realize cada vez mais... sem vcs minha vida perderia o brilho...

obrigada irmanzinha nice, estar ao teu lado é um privilégio prá mim

obrigada a meu Dono DOM KALLUS, teus pés são o meu paraíso.

amo mto vocês. beijos....

Um comentário:

  1. Nossa!!! m emocionei... com o relato
    Parabéns as duas meninas e ao Dono q sabe conduzi-las...
    bjus krinhosos.

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