quinta-feira, 11 de junho de 2009

3ª Sessão de junho: sonhos se realizam

Este terceiro dia foi um dia ímpar, incomparável... apesar de poder dizer o mesmo de todos os outros, este foi mto especial, e sinceramente... meus olhos lacrimejam ao lembrar de como foi importante prá mim tudo q aconteceu...

para entender o contexto do momento, vamos nos remeter ao início da minha entrega a DK, quando me aceitou me avisou: "vc terá uma irmã de coleira, nice já é minha e quero vcs duas sempre juntas, cada uma é unica e especial, são diferentes em algumas coisas e muito parecidas em outras, mas quero as duas sempre juntas"... sendo assim, desde o meu encoleiramento sempre tive sessões junto com a nice, e isso me instiga dois sentimentos totalmente distintos: primeiro me sinto tranquila e segura, pricipalmente nas primeiras sessões, ela já era minha amiga, e tê-la por perto me dava segurança, tb sempre houve mta cumplicidade entre nós, nos entendemos com o olhar e nos ajudamos sempre... ao mesmo tempo eu sempre me perguntei como seria ter uma sessão sozinha, tenho em vista q DK é o meu primeiro dono real... apesar de amar a nice e gostar mto de servir ao lado dela, eu sentia o desejo de fazer esta experiência... e tanto ela qto DK sempre souberam disso...

DK me disse q esse momento chegaria, e q eu não devia me preocupar com isso, mas eu comecei a alimentar esse desejo, ao mesmo tempo em q eu achava q isso nunca aconteceria... Ele por vezes me disse q realizaria todos os meus sonhos, mas eu não sabia e esse desejo estava incluídos no rool de sonhos q ele se lembrava... na verdade achei q tinha esquecido...

prá completar o cenário do dia... acabei fazendo e dizendo umas coisas q não devia, o q deixou meu dono chateado comigo... apesar de parecer "boazinha" tenho defeitos como todo mundo, e ele faz questão de me lembrar q me conhece mto bem, inclusive meus defeitos...

Nice chegou do trabalho por volta de 19:00, e minutos depois ele chegou... estava com uma fisionomia tranquila, apesar do q eu tinha dito e feito durante o dia... não havia sido nada de mto grave, mas eu sei q para uma escrava nem grandes nem pequenos erros são admissíveis... conversamos, jantamos juntos, e ele se deitou conosco uns instantes para conversar com a nice... foi então q ele comunicou q teria planejado deixá-la em casa, e me levar sozinha para a sessão, mas estava mudando de idéia, por insistência da nice, ele não voltou atrás em sua decisão... ela quis ficar, e ele a amarrou na cama, deixando toda imobilizada, de modo q mesmo ele estando ausente continuaria dominando sua escrava.

a notícia de q eu teria minha primeira sessão sozinha me trouxe sentimentos contraditórios, se por um lado eu fiquei transbordando de felicidade por realizar meu sonho, por outro eu estava arrependida e temerosa por causa das coisas q eu tinha dito e feito durante o dia... hunmm, no fundo eu imaginava q ele utilizaria akele momento prá me fazer arrepender de ter feito akele pedido...

eu não sabia o q ele tinha pegado do quarto do kit para levar prá sessão, pq ele tinha ido lá sem mim, enquanto eu me demorava ao lado da nice, com pena de deixá-la amarrada dakela forma... mas ele quis e ela acatou a decisão resignadamente sem exitar um só segundo... qdo eu vi a bolsa com os instrumentos q ele usaria já estava dentro da minha bolsa, eu quis olhar o q era, mas não me atrevi... passei a mão de levinho, prá tentar reconhecer pelo tato, e senti q um deles era o chicote de couro trançado, hunmm, akele dói, e isso me deixou mais apreensiva do q já estava...

minha mão gelava, meu coração acelerado q as vezes eu tinha medo q ele escutasse... pegamos o ônibus, e a sessão começou ali mesmo, em público... ele cruzou os braços em cima da pasta em seu colo e disfarçadamente alcançou o bico do meu seio, e foi apertanto sem pressa e sem dó... eu fiquei mto excitava, mas ao mesmo tempo tinha medo de deixar um gemido escapar com tanta gente ao redor, ele auternava carinhos e beliscões ao redor do peito e no bico, eu o olhava meio sem conseguir acreditar, e ele retribuia meu olhar com um sorriso lindo... ainda disfarçando deixou o braço cair sobre meu colo e sua mão alcançou minha vagina por baixo do vestido... felizmente desta vez eu tinha seguido a regra direitinho, estava de vestido sem calcinha e sem sutiã totalmente disponível e ao alcance do meu dono... e ele sabendo das minhas fantasias de me submeter em público, percebeu o qto akilo me excitava e sorriu novamente, me perguntando se eu nunca havia imaginado uma cena como esta...

sim, é comum acontecer coisas parecidas entre casais baunilhas, q se tocam e se acariciam de maneira mais atrevida em qualquer lugar... mas nakele momento, o q ocorria era mto mais q isso, era um dominador torturando e submetendo sua escrava dentro do ônibus, com várias pessoas ao redor... meu sonho de tornar minha submissao pública está muito longe... mas akela sensação já se aproximava bastante do q eu desejei...

descemos do ônibus e a mistura de medo e excitação q eu sentia era tão grande q eu nem conseguia responder direito ao q ele dizia... e toda vez q ele percebia meu nervosismo ria de mim novamente... entramos no local da sessão, era a primeira vez q eu ia me ajoelhar e beijar os pés dele sozinha... nesse momento eu senti um certo vazio, agora eu sei o q a nice sente qdo eu não estou... senti falta dela ali...

assim q me beijou DK me empurrou contra um armário me segurando pelos seios e apertando com mta força, me beijou e me deu uma bofetada mto forte logo em seguida, começou a apertar meu percoço, apesar de parecer difícil, eu adoro asfixia... me sinto entregue e totalmente segura e enquanto me sufocava me beijou novamente... sem me dar tempo de pensar, soltou minha gargata e me deu uma bofetada, e depois outra, e outra, como sempre eu não contei...
apertou meus seios com mta força e mordeu o direito, me fazendo gemer... só então ele me olhou nos olhos sorrindo e disse: "é assim q vc queria"...

sentou-se para preparar algumas coisas, e como sempre eu me sentei perto e fiquei ali grudada, registrando o cheiro dele na minha memória, como uma cadelinha q não esquece o cheiro do dono e é capaz de reconhecê-lo em qualquer lugar...

terminando o q tinha prá fazer ele se levantou, pegou a minha coleira colocou em mim, e tirou meu vestido... eu fiquei imóvel... ouvia q ele estava mexendo na bolsa do kit na mesa atrás de mim, mas preferia não tentar olhar, ele veio me pegou pelo cabelo e me fez levantar da cadeira, me mandando debruçar sobre o encontro de costas prá ele... obedeci... e senti q ele começou a me tocar com o meu consolo pequeno q uso prá fazer meus exercícos para o sexo anal... penetrou meu anus com o consolo já lubrificado, e pegou o outro grande em seguida e penetrou minha vagina, começou a impulsioná-los me deixando excitadíssima, mas enquanto com uma mão ele aprtava os dois consolos dentro de mim, com a outra começou a chicotear as minhas costas... é uma dor ardida, q misturada com a excitação trás uma sensação incrível...

minha pele queimava, e ele distribuia as chicotadas com tanta precisão q conseguia cobrir toda a parte das costas com akele ardor, enquanto metia os consolos dentro de mim, me fazendo delirar... eu achei q estava chegando ao limite do prazer, até q ele parou de bater, pegou o vibrador ligou e colocou no meu clitores enquanto continuava inmpulsionando os consolos, tive o q ele chamou de orgasmos multiplos novamente, mas dessa vez mto mais forte e prolongado...
na medida q ele forçava o vibrador no meu clitores minhas pernas amolecia, minhas coxas tremiam como se cada músculo tivesse ganhado vida própria, comecei a me contorcer e a gemer descontroladamente... ele deu uma paradinha e me perguntou: "vai desmaiar" eu respondi q por enquanto não, mas ele percebeu q faltava mto pouco, minhas pernas já não me sustentavam mais e eu não parava de gozar, até q ele parou me segurou pelas costas me jogou no armario q começou a asfixia novamente...

começou então a alternar beijos com bofetadas... toda vez q ele segura meu cabelo, e acaricia meu rosto devagar já fico esperando, pq os tapas vem logo em seguida, não bateu mto, me deu um beijo bem carinhoso, e me perguntou: "vc tá bem?", respondi q sim, mas minhas pernas ainda não me aguentavam, rsrsrs... ele riu puxou a cadeira e me sentou... foi até a geladeira e pegou água e me deu como faz em todas sessões, enche a boca de água e em seguida coloca na minha... (já disse prá ele q seu pudesse beber água sempre assim, meus problemas de rins estavam resolvidos - desse jeito eu nunca recuso água, sempre que maaaaais, rsrsrs)...

passados alguns segundos, ele de pé diante de mim, percebendo meu olhar "pidão", abriu a calça (eu adooooooro fazer sexo oral nele) hummm, me segurou pelos cabelos, e enquanto eu chupava começou a alisar meu rosto carinhosamente - já sabe o q vem a seguir né?! isso mesmo, as bofetadas recomeçaram as vezes puxava minha cabeça e qdo o pênis saía da boca o tapa estalava, as vezes nem puxava, batia enquanto eu chupava mesmo, prá mulheres em geral essa cena seria uma humilhação extrema, mas prás submissas não, somos escravas e orgulho é um sentimento q não tem espaço na nossa opção... até a pouco tempo, acho q até a última bofetada da última sessão, senti uma dor psicológica mto grande... me senti magoada, humilhada, mas a julgar pelo q eu sinto agora, vejo q também evoluí nisso, me sinto apenas como verdadeiramente sou uma escrava disposta a servir seu Senhor como ele desejar, consciente de q já não tem nenhum poder de escolha e mto feliz por isso... continuei o sexo oral enquanto meu dono tc com uma amiga, e enquanto falava com ela por telefone, não sei por quanto tempo eu fiz, só sei q se não fosse pelo adiantado da hora eu teria continuado, na verdade, só parei qdo ele mandou, tínhamos q correr prá casa prá desamarrar a nice...

esta experiência foi mto significativa prá mim, considerando q pela primeira vez sozinha diante do meu dono eu já não tinha a quem pedir conselhos ou ajuda, foi a primeira vez q eu o servi sozinha, como ele mesmo já havia me dito, tudo tem sua hora... qdo ele me disse q tudo q eu sonhava iria se realizar, eu não imaginei q chegaria a tanto, e a considerar pela minha postura mtas vezes reberlde, as vezes omissa, e até inconsequente diante de certas situações, eu diria q foi mto além do q eu merecia...

DK, antes de entrar novamente no ônibus comigo para voltarmos para casa, durante uma das !conversas sérias" q a gente tem em família de vez em quando, fez questão de dizer: "vc acha q eu não te conheço, acha q não percebo o q está sentindo, pensando ou fazendo?!" esta é uma das mtas perguntas para as quais não são necessárias respostas vejo q ele me conhece mais q eu imagino, e q meus atos "rebeldes", não estão passando desapercebidos... vejo que ele espera q eu amadureça e se empenha prá isso... e q evita usar em mim o chamado "tratamento de choque", um castigo já conhecido pela família, (que não tem nada a ver com eletro-choque) mas extremamente doloroso, q eu experimentei uma vez, e não desejo provar de novo...

DK me levou prá casa repetindo o mesmo ritual da vinda, beliscando e acariciando meus seios dentro do ônibus (queria q o percurso fosse maior, rsrsrs) descemos ele entrou desamarrou a nice (que ainda vai contar dua experiência) conversamos mais alguns minutos e eu fui ao portão prá me despedir... agradeci mais uma vez pela surpresa q me deu, foi tudo mto lindo, uma noite inesquecível, maravilhosa, q por mais q eu viva sempre será lembrada.

Termino esta postagem na espectativa da próxima noite, são quase duas da manhã, e eu sei q em algumas horas, talvez 17 horas, talvez menos, ele novamente entrará pela porta q está a minha frente, com akele sorriso lindo e akele brilho nos olhos... será então a ultima sessão deste mês, e eu passarei mais 30 dias sem vê-lo, mas levarei dentro de mim todas as lembranças, e na minha pele as marcas q ele tem deixado... ele as desenhou em mim, são sua marca, sua assinatura, e mesmo q eu esteja tantos dias longe, em lugares onde não posso demonstrar minha submissão... continuo sendo sua escrava, disposta e pronta a serví-lo, sempre q possível, do jeito q ele quiser.
Ao Senhor meu Dono, o q eu tenho a dizer não cabe em palavras, por mais q eu já tenha dito e contado, a expressão do meu amor, está acima destes relatos, dos meus agradecimentos e do meu discurso, cada vez q me usa, cada vez q me entrego é uma forma de demonstrar meu amor... as palavras são um detalhe, mas sei q me dará novas oportunidades, me proporcionando dor e prazer para q eu possa novamente provar q te amo...
beijos em teus pés... {eliz}_DK

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