domingo, 15 de abril de 2012

Janeiro - 2012/2: Felicidade

Os demais dias de janeiro que passei com meu dono seguiram a mesma intensidade, porém nos concentramos mais no meu treinamento para imobilização e resistência... dependendo da posição os músculos ainda estranhavam... eu ficava tentando disfarçar prá aumentar o tempo e melhorar meus resultados... mas vendada, não sabia qdo ele me observava e várias vezes acabei deixando transparecer que o limite havia chegado... ele me perguntava se estava tudo bem, eu respondia q sim, mas a expressão do meu rosto afirmava que não... ele chegava ao meu ouvido e perguntava: “se está tudo bem, pq vc está perdendo a cor?” RS, eu ria... falava q estava bem mesmo, e ele perguntava: “então pq seus  lábios estão brancos?”... não adiantava disfarçar pq meus sinais são mto nítidos qdo estou no limite... mãos geladas, suor frio e palidez... isso não tem como negar...

Meu senhor então me tirava da posição... me deixando descansar por uns minutos em seguida me colocava prá “fazer minha obrigação”, rsss, é o q ele diz.... assim passava as 2, 3horas restantes fazendo sexo oral, sendo cospida e esbofeteada por vezes seguida... me lembro que a um tempo atrás isso me causava vergonha... nossa como eu mudei...

A tempos atrás uma bofetada me soava como uma ofensa... uma agressão... como se me batendo forte dakela maneira ele quisesse me magoar... porém... com o tempo fui percebendo akele desejo no olhar e o sorriso no canto da boca... os olhos fixos em mim como se me repetissem que eu me tornava cada vez mais dele a cada bofetada... nossa e foram mtas, mto fortes...
Percebi que passei a gostar das bofetadas no mesmo instante que percebi que estava totalmente entregue... já não havia mais vergonha... não havia mais nenhuma timidez, nenhum medo... foi então que eu aprendi a sorrir em cada bofetada, eu não precisava mais disfarçar meu prazer em ser humilhada, subjulgada... podia me deliciar da saliva que ele cuspia em mim, na minha boca sem nenhum medo de qualquer pré-julgamento, ser pisada, ser usada como um objeto prá lhe dar o prazer que quisesse e essa era a melhor forma de me levar ao gozo, ao êxtase...

Vendada por horas em todas as sessões dakela semana eu me reduzia a apenas um objeto, por isso não falava, ficava muda... esperando ser usada... não perguntava nada, raramente gemia mesmo apanhando... mas ele sabia, via no meu rosto... que me reduzir a um objeto me causava um extremo prazer... tanto que as chicotadas nem ardiam tanto mais, pois eu já esperava que ele me tocasse me acariciando admirando os lanhos e vergões que ele havia desenhado em sua cadelinha obediente....

Cadelinha obediente... isso tem tido um significado mto especial prá mim... em várias de nossas conversas, nas ultimas semanas, enquanto eu comentava sobre algumas situações que poderiam inclusive me levar a uma pirraça, uma birra, e por conseqüência a um castigo... meu dono não me responde, apenas repete a mesma frase: “você é minha cadelinha obediente”... quase como uma forma de me fazer entender q o assunto não está em discussão...
uma forma carinhosa de me lembrar meu lugar, sem contudo, me afastar ou magoar... “você é minha cadelinha obediente” isso ressoa como um coro, repetido várias vezes,  que é como se hipnotizasse e consegue me demover  de qualquer pensamento fixo, me fazendo voltar a postura q eu preciso ter, sim dono sou sua cadelinha obediente...
E foi como cadelinha obediente q me despedi dele nakele mês, no dia 19 de janeiro... mesmo sem saber qdo eu voltaria, não chorei... não peguei pirraça... fiquei triste, alguns instantes... principalmente no ultimo beijo... ele largou minha mão com um certo pesar... repetindo: “você não tem q ficar assim, você sabe que vc sempre volta, e q eu estou aki sempre te esperando”...

Minutos depois, eu liguei no seu celular... e em vez de ouvir uma fileira de lamentações chorosas, no telefone estava sua cadelinha obediente, falando apressadamente do quanto estava feliz por tudo que havia vivido, e q em breve estaria de volta...
Ainda lembro como se fosse agora, RS, ressoando em meus ouvidos,  repetindo sempre no momento necessário meu consolo sempre infalível: “linda, não esquece, eu te amo”...

Disfarçando o nó na garganta, e o choro de felicidade que brota descontrolado, eu repito, mas ele já sabe tudo que sinto, e me despeço me lembrando sempre, que o que vivemos é mto forte, a ponto de se tornar eterno. Vim embora chorando e sorrindo, olhando as montanhas verdes de minas, e no meu mp3 as musicas q fazem meu coração arder... lembrando o quanto é grandioso viver o que sonhamos, nem que seja por um tempo, nem que seja por um curto tempo, arriscando, vivemos, intensamente, realizamos tudo que sonhamos...

Parti na certeza de que sempre vou voltar, e já voltei,  estou sempre grudada a ele, rssss, passei 3 dias de março aos pés do meu dono, mas isso fica prá próxima postagem, rsss, bjs.

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