
Eu queria sair com um vestido mais escandaloso, mas ele percebeu q eu tava mto assanhada e podia acabar fazendo besteira na rua, então mandou q eu colocasse uma bermuda jeans e uma blusa comportada, disse q era prá guardar o tesão prá noite, rssss.
Saí no Méier procurando minhas bugigangas de sempre... akele bairro parece o paraíso prá mim... tudo nele me lembra o dono... em várias ruas, várias lembranças, mtas histórias... mesmo q ninguém saiba o q eu vivo ali, me sinto diferente, afinal, ali foi onde eu saí marcada com as costas à mostra, nakelas ruas q meu dono me tocou em publico, me deu bofetadas, me disse coisas memoráveis... nekalas farmácias q eu passei por varias vezes a humilhação de pedir KY ao balconista, mesmo vendo q estava na prateleira ao meu lado, só pq o dono queria q eu passasse por essa humilhação... tantas histórias...
Almocei na rua, comprei o q queria, e voltei ao hotel... tomei um banho e dormi... meu kuzinho ainda estava dolorido, e isso me incomodava um pouco... não tinha medo q meu dono quisesse me usar de novo, pois eu sabia q ele ia me poupar até eu sarar por completo... mas a sentir meu kuzinho dolorido sempre me deixava um pouco incomodada, insegura, sempre q eu me sentava lembrava dakela cena... só quem já passou por isso prá entender...
Acordei já quase na hora do dono sair do trabalho, continuava mto cheia de tesão, e nesse sentido, sentir akela dor aumentava minha excitação... meu dono repetiu q eu não devia me tocar pq qdo ele chegasse, ele resolveria meu problema...
Nossa, ele chegou, eu o beijei, e percebi q ele tava chupando uma bala... não é mto comum, mas não achei q tivesse nada demais... acontece q era uma halls preta... e era de propósito sim... logo depois dos cumprimentos ele me deitou na cama, levantou meu vestido e começou a fazer sexo oral em mim...
Noooooosssa, akela língua gelada foi deixando minha vagina tão sensível... eu parecia ferver por dentro, ele sugava meu grelinho com tanta força q parecia q ia arrancar... passava a língua por dentro dos meus lábios vaginais, dentro do canalzinho da minha vagina, e voltava a sugar, morder, lamber.... nossa... comecei uma seqüência de orgasmos incrível, ele não parava, eu me contorcia, gemia, me debatia e ele continuava, me fazendo gozar várias vezes seguidas... não sei quantas vezes gozei, só sei q depois de um certo tempo o gozo chegava a doer... era como um choque dolorido q tomava conta da minha vagina, e descia pelas pernas, me fazendo perder o controle dos músculos e gritar de tanto prazer...

Seu pênis me atraiu como se fosse uma hipnose, então eu comecei a chupar deliciosamente fazendo questão de engolir inteiro e deixar q ele tocasse no fundo da minha garganta... gosto da sensação de impotência q sinto qdo ele me segura assim com o pênis atolado na garganta...

Ele repetiu isso umas cinco vezes, prendendo minha cabeça entre as pernas, socando o pau no fundo da minha garganta e me asfixiando em seguida até o limite... essa seqüência aumentou minha sensação de impotência nas mãos dele pq eu já estava mole, cansada, mas essa impotência, essa fragilidade me deixava ainda mais excitada... afinal, toda sub gosta de se sentir um brinquedo nas mãos do dono, impotente, indefesa, frágil... o prazer está em ser usadas das formas mais selvagens para lhe dar prazer, todo prazer q for possível. Quanto mais forte, quanto mais voraz, mais prazeroso se torna prá nós...

É raro eu fazer isso por opção, mas vou tornar um hábito... sei q tem mto mais valor eu me humilhar sem q ele mande, especialmente nakilo q ele sabe q é difícil prá mim... assim como outras situações q nós dois já sabemos q eu tenho dificuldade... me humilhar pro meu senhor nunca pode ser difícil, pois sei q a humilhação é uma das práticas preferidas do dono.
Terminado o banho, ele separou o q queria usar na sessão: uma corda e uma colher de pau... avisou q iria torturar meus seios, o q me deixou mto animada, pois adoro tortura nos seios, e fico excitadíssima qdo sinto dor neles, me sinto pilhada, e mesmo tendo gozado tanto, fiquei cheia de tesão...
Fomos para o escritório conversando descontraídos, eu estava mto feliz... os castigos já tinham passado, e eu só estava no inicio da semana, não precisava pensar em despedida, estava tudo perfeito...
Chegando ao escritório ele adiantou o q tinha q fazer enquanto eu me agarrava as suas costas, beijando sua nuca, cheirando o cabelo... mordendo a orelha... podem acreditar ele consegue trabalhar assim... só q as vezes eu o pego de olhos fechados curtindo, mas ele disfarça e volta ao trabalho, aí eu pergunto, se estou atrapalhando, rsss, e ele responde q não q eu devo continuar minha obrigação, rssss...
Toda vez q descrevo estes detalhes me lembro das amigas subs q sempre comentam o blog, pois sei q só nós conseguimos entender como esses detalhes são importantes prá uma submissa... guardamos cada detalhe do dono em nós como se fosse um tesouro... tudo é marcante... o cheiro, a testura da pele, o toque, o gosto... nos apegamos a todos os pormenores com a intenção de gravá-los em nós... sei q nessas horas o dono ouve minha respiração mudar... e as vezes se preocupa... mas na verdade é apenas a emoção de estar ali e o desejo profundo de guardar akele momento, se pudéssemos perpetuaríamos akele momento para q ele não passasse nunca... minha respiração muda pela emoção e pela melancolia de me lembrar que ainda vou sentir mta saudade desse instante...
Dono encerrou o q estava fazendo e me mandou pegar o q ele havia separado... a corda e a colher de pau q estavam na bolsa...
Me sentei já ofegante, adooooro torturas nos seios... ele amarrou meus seios bem apertados, prendendo bastante o sangue... enquanto eles mudavam de cor foi fazendo carinho com as pontas dos dedos, me fazendo deliciar com a sensação de sensibilidade q os seios ficam qdo são amarrados assim... depois de uns 15 minutos meus seios já estava bem roxos, ele pegou a colher de pau e começou a bater...
Escolheu um lugar onde eu pudesse ficar marcada, prá não aparecer nos meus decotes... e começou a dar pancadas fortes no mesmo lugar... eu sentia queimar o lugar onde batia... sentia os vazinhos estourando como se fossem várias agulhas cravando na pele, qto dei por mim eu já podia sentir o sangue alto debaixo da pele, nossa, os hematomas ficariam lindos...
Dono repetiu o mesmo processo nos dois seios... a dor é bem intensa, mas prá quem gosta de hematomas eu recomendo... assim com os seios amarrados eles ficam bem mais fortes, adorei o resultado...
Depois de bater nos meus seios até conseguir o resultado q queria dono ainda deixou amarrado por mais um tempo, me proporcionando mais dor... pois o lugar dos hematomas queimava como se o sangue quisesse rasgar a pele, ao mesmo tempo ele fazia carinho especialmente nos bicos aproveitando a sensibilidade q nakele momento estava 10 vezes maior... foi um momento mto gostoso...

Por infantilidade minha, durante o tenho q eu fazia oral no dono, fui malcriada, fiz pirraça, por uma bobagem sem qualquer sentido... como sempre ele segurou a irritação, prá não estragar o momento... dono nunca perde a calma... me deixou terminar... gozou e só então conversamos... a conversa foi séria... difícil... e me tirou o sono akela noite...

Depois de tanto desejo... tanto tesão... errei em uma coisa tão simples... e senti na prática o quanto a relação bdsm supera o simples fetiche de ser usada por alguém... do desejo de gozar... do desejo de ser usada, humilhada... do desejo de ter sexo de todas as formas q o dono quisesse... passei ao simples, e profundo desejo q ele me perdoasse, e de q eu pudesse reparar a malcriação q eu tinha feito...
Este desejo forte no meu intimo só vem confirmar o q eu sempre acreditei e senti... q para além do sexo... a submissão está na essência da alma... na forma de ser... o q me faz concluir q a submissão não é uma opção... é akilo q sou, q sempre fui e q sempre serei...
querida eliz,
ResponderExcluirque belo relato, enriquecido pelas imagens reais de sua submissão e do uso feito por seu Dono. Parabéns a Ele a a você, desejando o melhor para S/suas vidas.
Beijo,
{layla}_Dom Backo