domingo, 20 de setembro de 2009

1ª Sessão de setembro: noite perfeita



A viagem desta vez seria em horário e percurso novo pra mim, depois de 3 longas e sonolentas horas de espera na rodoviária de Vitória, finalmente eu tomava o caminho q eu queria, seriam mais 8 horas de viagem até o rio, e eu nem sentia o peso da noite mau dormida no banco do ônibus, estava mto feliz, eu ia viver um dia do qual eu já previa q teria saudade, é o tipo de momento tão lindo q a gente tem vontade de agarrar para q ele não passe nunca...

Consegui conectar e falar com meu dono por alguns minutos no horário do almoço em uma das paradas, infelizmente a conexão não durou mto, mas foi o suficiente pra me deixar feliz, só de saber q ele estava a minha espera, me concentrei na paisagem q por um motivo bem lógico parecia mto mais bonita q de costume, enquanto eu me lembrava dos acessórios q eu tinha improvisado para a sessão desta noite...

Cheguei ao rio ansiosa, com medo de não conseguir voltar à internet antes das 6 prá falar pra ele q eu havia chegado e q estaria esperando na porta do hotel, felizmente a conexão funcionou, e antes de qualquer outra coisa eu entrei pra falar q havia chegado...

Conversamos um pouco no msn e logo ele se despediu, estava saindo do trabalho e vindo me encontrar, pronto... eu só tinha uma hora para aprontar tudo... peguei meus “acessórios improvisados” deixei sobre o sofá... tomei um banho, passei meu perfume preferido, coloquei um vestido novo, com decote nas costas é claro, rsrsrs, pedi uma taboa de frios pra servir pra ele, escolhi umas músicas e deixei em uma pasta separadas, minha intenção era colocar pra tocar qdo ele chegasse (na hora, eu nem lembrei kkkk)... pra meu alívio rapidinho o tempo passou já era 19:15 horário marcado...

Desci correndo, não queria correr o risco dele chegar e não me encontrar como combinado, fiquei apenas alguns minutos em frente ao hotel e lá estava ele vindo, com passos sempre calmos, como e mesmo sorriso e o mesmo brilho nos olhos, rsrs... me deu um beijo no rosto perguntou como havia sido a viagem, e tão logo entramos no elevador me agarrou e me deu um beijo, nossa q saudade, pena q estávamos no segundo andar, bem q esse hotel podia ser mais alto, kkkk.... simulou q ia sair do elevador levantando meu vestido e, como estando com ele não posso usar calcinha, deu a entender q me deixaria no corredor de bumbum de fora... nós dois rimos da situação, é claro q ele soltou meu vestido e fomos para o quarto...


É sempre emocionante, estranho e constrangedor me ajoelhar diante dele a cada vez q chego de viagem, sinto q estou vivendo uma mudança de ciclos, nessa hora q eu deixo de ser tudo q sou para ser somente escrava, acho q é por isso q meu coração sempre acelera, e minha respiração sempre falha... fiz os cumprimentos, e logo ele se deitou na cama dizendo q queria carinho...

Hunnnn eu adoro fazer isso, tirei sua calça jeans, seus sapatos e meias, beijei seus pés, pernas, mãos, e claro me encaminhei para começar um delicioso sexo oral do jeito q ele gosta e q eu adoro... não por mto tempo, ele levantou me jogou na cama me colocando de bruços, levantou meu vestido e se ajoelhou em tornou das minhas coxas, deixando minhas pernas imobilizadas, e meus joelhos levemente encurvados de modo q meu anus e vagina ficaram de fácil acesso, começou a me tocar me deixando excitada, encaixando o pênis de leve no meu anus, como em outros momentos apenas pra me encher de vontade... eu me concentrei achando q seria desta vez q eu perderia a virgindade e experimentaria a penetração anal pela primeira vez, mas ele desceu rapidamente, penetrou a minha vagina, enquanto seus dedos estimulavam meu anus, e me vez gozar duas vezes seguidas desvairadamente, me virou, começou a apertar meus seios, ajoelhou em torno dos meus ombros, me deixando totalmente imobilizada, e começou a penetrar o pênis em minha boca, adorei akela posição, ele controlava o impulso, eu estava totalmente entregue apenas saboreando meu dono, até q ele tirou o pênis da minha boca e me deu várias bofetadas... voltando a mesma seqüência de sexo oral e bofetadas por umas 3 ou 4 vezes... os tapas no meu rosto ardiam, humilhavam, mas me deixavam ainda mais entregue, ainda mais excitada....

Ele se deitou ao meu lado e nos beijamos longamente enquanto ele apertava meu seio esquerdo, com uma força q eu nunca consegui entender ( o hematoma desse apertão, ficou lindo, rssss), meu seio doía, queimava, e eu ficava ainda mais excitada, começou a apertar e a mordiscar meus biquinhos, me causando uma dor tão forte e tão aguda q eu gozei novamente... ficamos nos acariciando e nos enroscando na cama até nos acalmar, nos levantamos ele se vestiu e sentamos prá comer, claro, eu servi os frios na boca, enquanto ele colocou o pé na minha cadeira, e foi tocando com os dedos meu clitóris, até q eu me deixei amolecer na cadeira enquanto ele me estimulava cada vez mais e gozei mais uma vez... me recompus, terminamos de comer e fomos nos preparar para sair, foi então q eu tive q experimentar algo q eu sempre procurei adiar....

Fui mostrar a ele antes de sair as coisas q eu tinha improvisado para a sessão: uma colher de pau, um chicote de couro, uma lixa de madeira, cordas, prendedores variados, sugadores, e uma cumbuquinha...

Cumbuquinha é o nome q meu dono dá praquelas tigelinhas de cachorro... eu realmente não sei pq, mas eu tenho pânico delas desde o início... até esse dia, DK tinha me poupado de usá-la, mas brincando sobre o assunto na semana anterior ele me disse q usaria, eu, sabendo q não teria mta opção só pedi q fosse em um dia em que estivéssemos sozinhos, pra me poupar do constrangimento, pq sei q seria um momento complicado, e foi...

Mostrei a cumbuquinha com uma cara de infeliz pra ele, e ele apenas sorriu e falou: “pq vc não gosta”, respondi q não sabia, e ele logo pegou da minha mão, demonstrando q estava decidido... foi com ela para o banheiro, e eu me senti estática, sentada na cama como se estivesse colada... ele lavou, foi para a ante-sala e colocou coca-cola nela...

Meu coração batia acelerado, parecia ter pimenta nas minhas veias, ele percebeu meu pânico, colocou no chão em frente ao sofá, me olhou sorrindo e disse: “bebe” – respondi: “eu não consigo”, (permanecendo sentada e me agarrando ao lençol da cama)....

Era complicado pra mim, pq nunca tinha desobedecido meu Senhor em nada, mas eu não conseguia me mecher do lugar... ele então ficou sério, estava decidido, não adiantava tentar pedir piedade com o olhar... ele pegou o chicote de couro e começou a me bater, repetindo a ordem entre uma chicotada e outra sem levantar a voz... as chicotadas pegavam nos meus braços, costas e coxas, era uma dor forte, mas o q mais me doía era estar merecendo uma reação assim da parte dele, na medida em q a dor das chicotadas foi aumentando eu fui me levantando e me movendo no susto até bater de joelhos no chão... ele largou o chicote, fez um carinho na minha cabeça me forçando pra baixo, me segurou pelo ombro me deixando de quatro com o rosto bem próximo a ela, se posicionou atrás de mim, levantou meu vestido e novamente começou a encaixar o pênis no meu anus, me excitando e estimulando... eu olhava praquela vasilha na minha frente e pela primeira vez eu odiei coca-cola rsrsrs...

Eu não sabia como fazer, era mto humilhante, na verdade meu intimo se negava a fazer akilo, então ele se deitou no chão ao meu lado, com o rosto quase colado ao meu, começou a acariciar minha cabeça e me mandou usar a língua para beber... me medida q eu fui obedecendo ele me beijava, e ria da minha situação... até q me disse “bebe q vai ter uma recompensa”, me pegou pelos cabelos pôs o pênis na minha boca, e com puxões nos meus cabelos foi controlando os movimentos, gozando rapidamente, me fazendo beber seu leite, (realmente, foi uma recompensa)... me deu mais um beijo, e eu fui me recompor para sair....em conversa mais tarde eu perguntei se ele tinha me batido para me ensinar ou pq estava bravo comigo, e ele me respondeu: “não fiquei bravo, bati para te mostrar quem manda”.... rsrsrs, (como se eu não soubesse, rsrsrs – mas tá bom, só não quero pensar na próxima vez)

Fomos pra sessão conversando, a noite tava lindo, minha saudade não me deixava desgrudar dele, mas como ele tinha umas coisas prá fazer, fui obrigada a deixa-lo trabalhar um pouquinho, pouco antes das 10 ele me mandou pegar a colher de pau e a lixa de madeira, ele iria me dar algumas marquinhas...

Percebi q minha resistência pra dor não estava lá grandes coisas, a lixa fazia a pele arder e queimar, e como ele sempre diz, qdo sinto dor fico meio escandalosa, não q eu grite, mas soltei alguns gemidos sim....

Fiz sexo oral de novo, adoro ver ele relaxar fechando os olhos e se recostando na cadeira com akela fisionomia de prazer... Caprichei o melhor fazendo-o gozar novamente na minha boca... Conversamos mais um pouco, nos arrumamos e fomos embora...

Sinto q minha capacidade de amar meu dono está nessa forma que ele tem de se apossar de mim... uma amiga disse q as vezes qdo ela conversa comigo, parece estar falando com ele, e é engraçado como até meus pensamentos, as vezes, parecem ser monitorados...

Segui ao lado dele pensando nisso nakela noite, não sou apenas uma escrava, sou a eliz escrava de DK, antes dele eu não era uma escrava propriamente, sou escrava pq pertenço a ele... me despedi dele com um sorriso escancarado, na verdade cheia de gratidão... por mais q ele insista dizendo q mereço todo carinho e atenção q ele me dá, sinto, tenho certeza q sou o q ele faz de mim...

Adormeci feliz... acertei o relógio despertar as 5:30 qdo minha irmãzinha kika iria chegar, não quis pensar em mais nada, apenas apaguei tudo, e tentei dormir pra continuar o sonho q eu tinha vivido nakela noite...

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