É, foi essa frase que eu ouvi qdo
fui informada de que seria novamente castigada quando voltasse ao rio em julho
deste ano...
Fiquei quatro meses sem ver o dono e
nesse período cometi alguns enganos...uns até perdoáveis, outros não,
principalmente pq ele me avisou para não confiar tanto nas pessoas, para me
resguardar...
Mas infelizmente eu fui teimosa...
não acreditei e qdo dei por mim percebi que estava completamente errada, e mais
uma vez dono tinha acertado...
Então, durante uma de nossas
conversas eu admiti prá ele que finalmente havia enxergado o q ele já havia me
dito, mas que era tarde, pq por consequência outros erros já haviam sido
cometidos... por confiar demais, falei de mais, fiz demais, e por mais q fosse
constrangedor e embaraçoso admiti prá ele tudo q eu havia dito, contei
absolutamente tudo q havia acontecido nos mínimos detalhes, e no fim, antes
mesmo que ele me dissesse eu sabia q seria castigada...
Ele me informou que repetiria o
castigo q eu recebi em março, mas em vez de 800 chicotadas, desta vez seriam
1000... eu arrepiei, sei mto bem o quanto foi duro aguentar as 800, não
conseguia imaginar como faria para suportar mais do q isso, ao mesmo tempo q eu
sabia q ele não passaria dos meus limites...
Porém, se 1000 já era mto prá mim...
nada é tão ruim que não possa piorar, rsss... quinze dias antes da viagem pro
rio, durante uma conversa, eu fui malcriada com ele... meu dono sabe
diferenciar mto bem uma provocação de uma malcriação... e na vdd, eu reconheço
perdi o controle por uma coisa boba... (tava de tpm, dificilmente escapo de uma
tpm sem um castigo, rsssss) então, na hora ele não falou nada... simplesmente
disse q não queria mais falar do assunto...
Pra quem o conhece, sabe q isso
indica q está contrariado, qdo ele para de falar é um péssimoooooo sinal, ele
sabe q em poucos minutos vou cair em mim, e perceber o que fiz, então não
briga, nem fala nada, eu mesma percebo... e foi o q aconteceu... nakela noite
não dormi... nossa conversa terminou sem q eu pudesse lhe falar sobre minha
malcriação, e eu sei, e ele sabe q uma noite com essa culpa já é um bom
castigo... no outro dia, logo que ele entrou, na primeira oportunidade, eu
falei sobre o assunto, disse q estava arrependida, que fui grosseira e
malcriada, e q estava sofrendo mto pq havia faltado com o respeito com o meu
Senhor...
Ele riu, disse q já esperava por
isso, mas q eu não precisava me preocupar pq akilo seria acrescentado ao meu
castigo, agora seriam 1.200 chicotadas...
Se por um lado isso me aliviava a
culpa pela malcriação, por outro isso me preocupava pq eu sabia q não ia
conseguir suportar sem chorar ou me lamentar... DK geralmente gosta de silencio
no castigo, e lamentações não são bem vindas... então eu fiquei sondando o que
ele faria se eu chorasse, e ele disse q não tinha problema, ele não ia parar ou
se comover com isso.. eu ainda brinquei se ele não ia ficar com pena... ele
respondeu que não pq se era castigo com certeza seria merecido...
Então, na primeira noite com ele no
mês de julho, dia 09, logo após um momento de muito carinho e prazer, depois de
um reencontro maravilhoso, nos encaminhamos para o local da sessão...
Na bolsa apenas dois chicotes: o
vermelho e o preto, e a máquina fotográfica... ele não teve pressa... (e nem
eu, rssss) cuidou de alguns afazeres e por volta das 21:30 me mandou me
preparar dizendo q ainda seria bonzinho, me deixaria numa posição que eu
pudesse ver a novela, rssss...
Virou a cadeira me sentando de
frente pro encosto, isso foi bom pq eu fiquei debruçada, e os braços na altura
da boca poderiam ajudar a abafas meus gemidos... segurei meu agasalho junto a
boca enquanto ele me olhava de canto, rindo de mim... ele tem essa mania de
demorar a bater só prá ver minha fisionomia esperando já apertando os olhos e
mordendo nos lábios, até q eu percebo q ele ainda não bateu e vejo que está
rindo de mim, rssss... claro q nessa hora não tem como não rir tb...
Isso ajudou a aliviar a tensão e
então ele começou... batendo com força moderada, mas sempre no mesmo lugar...
percebi q ele concentrava as chicotadas quatro cantos separados, com remessas
de 50 chicotadas... não dava pancadas fortes, girava o chicote como se
queimasse a pele aos poucos... na medida em q as chicotadas iam se repetindo no
mesmo lugar eu sentia a pele arder, queimar, e por fim, parecia cortar...
A cada 200 chicotadas ele parava fotografava e me
olhava, eu estava segurando prá não chorar... tinha realmente merecido o
castigo, então era justo q eu suportasse sem lamuriar... então fotografava e
começava novamente... em outra remessa me perguntava se tava tudo bem, as vezes
parecia q a voz nem ia sair... e as vezes ele nem parava prá conversar comigo,
me perguntava ainda batendo pq gosta de ouvir a voz saindo junto com os
gemidos...
Meu dono se divertiu... rsss.,
distribuiu as 1.200 chicotadas em 5 pontos diferentes, que no fim pareciam
todos um vermelhão só... eu estava com vergonha, pois apesar dele me poupar de
um sermão nesse momento, eu sabia mto bem pq recebia cada uma daquelas
chicotadas...
Terminado o castigo ele fez um cafune na minha cabeça, me deu um beijo na testa e acariciou as minhas marcas dizendo que não tinha sido tão ruim assim.
Eu ainda estava sentindo mta dor, e queria colo... o nó estava agarrado na minha garganta, mas eu não disse nada... então ele se sentou na cadeira em frente a um dos computadores, e me mandou “fazer o meu serviço” (sexo oral)... eu disfarcei, engoli o choro, fui ao banheiro e lavei o rosto, tomei um copo de água e fui “fazer meu serviço”... voltei disfarçando, tentando sorrir, e ele fazendo de conta que não estava percebendo... então apensar fiquei em silencio, me ajoelhei e comecei... enquanto eu chupava, ele sorriu e passou as mãos no meu cabelo... não precisávamos falar nada, ele sabe como eu me sinto, então aproveitei... ajoelhada eu debrucei em seu colo, eu precisava de um longo abraço prá me sentir em paz... Então perguntei se estava perdoada, e se finalmente eu podia esquecer toda akela história...
Eu ainda estava sentindo mta dor, e queria colo... o nó estava agarrado na minha garganta, mas eu não disse nada... então ele se sentou na cadeira em frente a um dos computadores, e me mandou “fazer o meu serviço” (sexo oral)... eu disfarcei, engoli o choro, fui ao banheiro e lavei o rosto, tomei um copo de água e fui “fazer meu serviço”... voltei disfarçando, tentando sorrir, e ele fazendo de conta que não estava percebendo... então apensar fiquei em silencio, me ajoelhei e comecei... enquanto eu chupava, ele sorriu e passou as mãos no meu cabelo... não precisávamos falar nada, ele sabe como eu me sinto, então aproveitei... ajoelhada eu debrucei em seu colo, eu precisava de um longo abraço prá me sentir em paz... Então perguntei se estava perdoada, e se finalmente eu podia esquecer toda akela história...
Ele riu, respondendo que sim, que já
havia me perdoado antes mesmo que o castigo começasse, no dia em q eu admiti
prá ele tudo que havia feito de errado mesmo sabendo q seria castigada e q
corria o risco de perder a coleira... o castigo era apenas uma forma de quitar
minha dívida, zerar tudo...
No fim, ao analisar as fotos
comentei que apesar de tanta dor, as marcas não tinham ficado tão fortes... ele
riu e me perguntou se eu tinha achado pouco, claro que não né, rssss, eu
respondi. Então ele explicou que sabe q eu não sou masoca, exatamente por isso
pode me castigar com spank, além disso, apesar de ser castigo, ele não
precisava me machucar... disse q não fazia nenhum sentido me tratar como um
“pedaço de carne” prá esfolar e espancar de qualquer maneira... por fim me
disse q mesmo sendo castigo, e mesmo eu sendo apenas uma sub, uma cadela, ele
continuava se importando comigo, com os meus sentimentos, e exatamente por ser
meu dono, continuava me vendo como mulher, como pessoa que precisa ser cuidada
e respeitada...
Sinceramente essa resposta me
surpreendeu... na vdd durante o castigo a alma sangra, dói, se despedaça...
realmente ele não precisava me cortar prá isso... ao contrário, com essas
palavras ele só confirmava que merece minha obediência absoluta e irrestrita,
minha confiança cega, e meu amor... amor incondicional...
Esse gesto me fez reavaliar meus
conceitos, e perceber que apesar de se intitular, nem todo top é realmente
dominador... não basta fazer discurso, saber falar frases de efeito, desfilar
com subs e mais subs na coleira, ou ficar trocando de relações, colecionando
histórias como quem coleciona figurinhas...
O verdadeiro dominador não precisa
marcar a pele, pq marca a alma... sem violência, sem gritos, sem shows de
exibição, nada disso é preciso quem se sabe prender uma mulher no mais intimo
do seu ser... e não com correntes, são laços, são vínculos que nada quebram,
são nós q não se desatam por mais q algumas pessoas queiram, quanto mais tentam
mais fortes são os nós, mais atados estamos... é um mistério...
Fui pro hotel akela noite sabendo q
não ia dormir... akela conversa estava fervendo dentro de mim, e eu estava
grata, por num momento de castigo eu me descobri como uma sub privilegiada por
poder viver tão intensamente minha submissão, na despedida eu chorei, não de
tristeza, pq a semana só estava começando e eu ainda teria quatro dias com ele,
mas chorei de emoção, por gratidão, gratidão a Deus por me proporcionar a vida,
a saúde e a liberdade prá viver tudo que vivo, gratidão à vida que nos
mistérios de seus caminhos me trouxe até aki e gratidão ao meu Dono por ser
mais q um sonho...
Quando a cabeça não pensa... o corpo
padece... nakela noite eu soube, o corpo doía, e doía mto, mas a alma estava em
festa e o coração estava em paz... eu estava perto e tinha mtos, mtos outros
momentos lindus para viver... eu estava perdoada e totalmente livre de todas as
culpas, e quanto amanhecesse uma nova história ia começar, uma nova
experiência, uma nova oportunidade prá crescer, prá aprender...
No dia seguinte receberíamos uma
amiga, nesse dia tive uma experiência incrível... mas por hj é só, na próxima
postagem eu conto, vcs vão se surpreender...
Bjs a todos,
{eliz}_DOM KALLUS